Por Davis Sena Filho — Blog Palavra Livre
FHC "renova" o PSDB com Aécio, político conservador e alienado.
Todo mundo sabe, compreende e percebe que os tucanos foram derrotados eleitoralmente três vezes, bem como no poder governaram para os ricos, venderam, irresponsavelmente, o patrimônio público que eles não construíram, bem como foram ao FMI três vezes, de joelhos e com o pires nas mãos, porque quebraram o Brasil três vezes, além de serem, pois colonizados que são, subservientes aos interesses dos Estados Unidos.
Todo mundo sabe disso, além de entender perfeitamente que a direita brasileira retratada no PSDB, no DEM (o pior partido do mundo), no PPS, com o apoio surreal do apêndice PSOL, nunca teve, em tempo algum, não tem e jamais terá programa de governo e muito menos projeto para desenvolver o País e melhorar as condições de vida do povo brasileiro.
E por quê? Porque a direita é sectária e somente pensa no capital privado, sendo que controlar o estado nacional se traduz em uma questão estratégica, pois sua riqueza, influência, violência e poder se constituíram por intermédio do patrimonialismo, que significa a ausência de limites entre o público e o privado. A direita partidária. A oligarquia derrotada, que jamais aceitará ficar sem o controle da Presidência da República, apesar de se autodenominar privatista e por isto defensora da iniciativa privada, em detrimento do que é do povo, para o povo e pelo povo, pois os oligarcas defendem o regime político e a forma de governo dos ricos, para os ricos e pelos ricos. Ponto.
Eis que os oligarcas, os burgueses emplumados e seus asseclas de lutas políticas elegeram, no sábado, em Brasília, a “nova” direção nacional do PSDB. Seus aliados, do DEM e do PPS, também estiveram presentes, nas pessoas dos senhores senador José Agripino Maia e deputado Roberto Freire, o primeiro é um aliado de primeira hora da ditadura militar, e este último se trata de um oportunista contumaz, pois estava a se mudar para o MD, da quinta coluna, Marina Silva. Porém, como jogador que é, percebeu a dificuldade de a Marina conseguir assinaturas para criar “seu” partido, e resolveu ficar de olho no gato, sem, entretanto, deixar de olhar o peixe. Esperto o ex-comunista, não?
Todavia, os episódios que mais me chamaram a atenção na convenção do PSDB foram a violência verbal das lideranças tucanas e a dita “renovação” dos quadros de tal partido de direita. Lá estavam as mesmíssimas pessoas que controlam o partido desde que a agremiação foi fundada em 1988. Fernando Henrique Cardoso — o Neoliberal I —, que o PSDB, ao que parece, vai parar de escondê-lo; o ex-presidente da legenda conservadora, Sérgio Guerra; o candidato eterno a qualquer cargo, José Serra; o governador paulista da Opus Dei, Geraldo Alckmin; além de, evidentemente, o “presidenciável” tucano e senador Aécio Neves, conhecidíssimo playboy da noite carioca, desculpem-me, ratifico: night carioca, porque nossa “elite” detesta o português, porque adoradora do que é inglês, pois colonizada e portadora de um incomensurável e por isto inenarrável complexo de vira-lata.
Como se percebe, não existe renovação nas hostes do PSDB. Trata-se do clube do Bolinha, sendo que o “Bolinha” da hora é o Aécio Neves, porque os tucanos paulistas exauriram suas figuras “proeminentes”, que estão desgastadas, e muito, pelos 20 anos a controlar o Governo de São Paulo, e fazer do Palácio Bandeirantes um instrumento de privilégios da burguesia paulista e brasileira, sendo que é visível e, portanto, nítido, a queda do PIB paulista, a má qualidade de vida da população pobre e a violência, que se tornou uma pandemia, que causa medo e pavor aos cidadãos paulistas e paulistanos, que, se não fosse a TV Globo e seus congêneres a escamotear e amenizar tamanha violência, a maioria dos paulistas não votaria mais em tucanos.
O outro episódio chamativo do encontro dos conservadores em Brasília se dá no campo das agressões verbais. Marconi Perillo, um dos caciques do PSDB e governador de Goiás, mostrou — talvez para quem não o conhecesse — o coronel dos rincões goianos que ele realmente sempre foi. O político goiano é um homem virulento, de fala violenta e que foi acusado e denunciado recentemente de se envolver com a quadrilha do bicheiro Carlinhos Cachoeira. Convocado para depor na CPMI do Cachoeira, falou sobre o caso para os deputados, senadores e a Nação de forma arrogante, altissonante e com uma arrogância e prepotência dignas de um ditador militar latino-americano da década de 1970.
Perillo: coronel de Goiás mostrou sua truculência ao ofender o Lula. |
13 comentários:
Maravilhoso texto. É ótimo lê-lo, Davis Sena Filho.
Baixaria, violência e escândalos que eu saiba sempre foram atitudes do PT !
Baixaria, violência e escândalos que eu saiba sempre foram atitudes de um safado com você que não tem a dignidade de assinar o nome.
A baixaria do não instruído, anônimo covarde, faz parte do rebanho do traidor da pátria, o FHC, aquele que em uma entrevista à revista Piauí de agosto/2007 disse:“Essa coisa de ser brasileiro é quase uma obrigação.”“Como eu ia dizendo, é bom ser brasileiro: ninguém dá bola.”
BAIXARIA - VIOLÊNCIA - ESCÂNDALOS
Segundo investigação da Policia Federal, Carlinhos Cachoeira mandava e desmandava no Estado de Goiás, que, na teoria, é governado por Marconi Perillo, um tucano totalmente plumado.
“Em conversas telefônicas, o bicheiro jacta-se da influência sobre Perillo e sempre recorria a Demóstenes Torres, o ‘gordinho’ “
O juiz Paulo Lima disse: “É assustador o alcance dos tentáculos da organização criminosa.”
BAIXARIA - VIOLÊNCIA - ESCÂNDALOS - A LISTA DO MAIOR CANALHA DE GOIÁS
Inqueritos de Marconi:
- Inquérito 2504 – Crimes contra a administração pública e licitação pública.
- Inquérito 2481 – Concussão, corrupção passiva, prevaricação, tráfico de influência, corrupção ativa e abuso de autoridade
- Inquérito 2714 – Crimes contra a administração pública.
- Corrupção passiva (CORRE EM SEGREDO DE JUSTIÇA)
- Inquérito 2751 – Investigação penal (CORRE EM SEGREDO DE JUSTIÇA)
BAIXARIA - VIOLÊNCIA - ESCÂNDALOS
O Perillo, O MAIOR CANALHA, e a mulher assistIiam às aulas sozinhos e com horários adaptados no curso de direito da Faculdade Alves Faria. Perillo, que governou o Estado entre 1999 e 2006, e Valéria Perillo comparecem às aulas só três dias por semana.
A Faculdade Alves Faria, em 2006, o curso de direito da faculdade obteve conceito 2 no Enade (Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes), do Ministério da Educação, em uma escala que vai de 1 a 5)
Portanto, o CANALHA, possui a mesma deseducação do anônimo covarde!
BAIXARIA - VIOLÊNCIA - ESCÂNDALOS
As Operação Monte Carlo revelaria que não foi só com votos a ajuda de Demóstenes Torres e seu grupo.
As empresas-fantasmas de Carlos Cachoeira doaram recursos substanciais à campanha do CANALHA Marconi Perillo.
A Alberto e Pantoja, repassou R$ 800 mil à Rio Vermelho Distribuidora de Anápolis, recursos estes que chegariam ao tucano.
VEJAM COMO ISTO SAIU no portal G1, da Globo, SOBRE O CANALHA
“Registros doTribunal Superior Eleitoral mostram que um mês depois das eleições, a distribuidora depositou R$ 450 mil na conta eleitoral de Perillo. A partir da quebra de sigilo bancário, a Polícia Federal também apurou que três meses depois, a Rio Vermelho recebeu R$ 60 mil da Alberto e Pantoja”. (link: http://migre.me/9aJYX )
BAIXARIA - VIOLÊNCIA - ESCÂNDALOS
Na formatura de Direito do CANALHA governador de Goiás, num curso montado especialmente para ele, o paraninfo foi Gilmar Mendes e o convidado de honra, Demóstenes Torres; a amizade, depois, se traduziu em ações concretas no plano judicial
O que têm em comum o ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, o senador Demóstenes Torres (sem partido) e o governador Marconi Perillo (PSDB)?
sem falar na rede de boatos profissionais que se estenderam por 12 estados , com o fim do BOLSA FAMILIA,, ONDE A GLOBO TVS ESTADO E FALHA SP MAIS A X CRIMINOSA VEJA,,, ARREBENTARAM DE MOSTRAR O SOFRIMENTO E AGONIA MDOS POBRES,, E VI INCREDULO O JORNAL DA BAND ONDE O BOICHARD,, FALAR,, QUE O GOVERNO "DEVE INVESTIGAR A SI PROP´RIO ? ORA,, SE ISTO NÃO É UMA TERRIVEL MAFIA MIDIATICA.. ENTÃO ESTOU GRITANDO PARA SURDOS ? PROVIDENCIAS,, O SILENCIO DA DITADURA FOI TÃO GRANDE QUANTO O "BARULHO DA GLOBO GLOBONEWS POR HORA DIA E NOITE SABOTANDO E SABOTANDO JUNTO AOS SEUS AFINS !
É FRIGI! É o famoso jornalismo(?) 'declaratório'.
Isto nada mais é que uma lavagem cerebral. É uma forma muitissimo séria de influência social - lógico, para os alienados, amestrados,...
É uma influência social que combina todas as abordagens para mudar o modo de pensar de alguém sem que, este alguém, consinta.
Os exemplos mais gritantes são a manipulação de décadas do JN e o que acontece em SP, há mais de 20 anos com o PSDB, com a ajuda da grande mídia onde o povo paulista acredita em todos os factóides repetitivos e arranjados publicados em seus jornalões.
A principal característica da alienação midiática é a BURRICE DO PENSAMENTO ÚNICO.
Valeu FRIGI.
BRAVO!!!
Todo o cuidado com a TUCANALHA BARRAQUEIRA é pouco. Como sou adepto do AÉCIO? NEVER!!!...repasso, compartilhando.
Marcos Lúcio
“JUCA KFOURI, A IMPRENSA E AÉCIO NEVES
Postado por Cris Rodrigues, em 03 de novembro de 2009.
Em meio a diversos comentários futebolísticos, o Blog do Juca Kfouri deu uma alfinetada das boas em matéria de política. Primeiro, divulgou a informação de que o candidato a candidato a presidente (como Juca corretamente o definiu) Aécio Neves, pelo PSDB, teria agredido sua acompanhante em uma festa. O governo mineiro desmentiu e Juca atualizou o post noticiando o desmentido, mas, mantendo a posição. Isso foi no dia 1º de novembro, domingo.
Com base nisso, Juca propôs uma discussão muito válida. Que a imprensa cubra a vida do Aécio como não fez com a de Fernando Collor, em função de seus hábitos pouco ortodoxos.
Em entrevista ao Blog do Rovai, Juca Kfouri confirmou o que havia dito, não alterou nenhuma informação e ainda esclareceu algumas que ficaram encobertas. Primeiro, sobre o Aécio, disse que todos já sabem de seu vício em drogas e que a imprensa não comenta. Depois, deu nome aos bois.
Gostaria de me ater um pouco mais à questão do Aécio.
De fato, a vida pessoal dos políticos pertence apenas a eles, em determinada medida. É uma questão bastante discutível. Dou um exemplo que ouvi em uma palestra certa vez. Se um prefeito é visto entrando em um motel, isso não pode ser noticiado porque não tem interesse público pelo fato em si. Mas se o fato vem acompanhado de alguns agravantes para a sociedade, como o horário ser em pleno expediente, o que significa que ele não cumpre corretamente com suas obrigações de prefeito, para as quais foi eleito, isso vira notícia.
E se ele está entrando em um motel fora do horário de expediente, sem nenhum agravante aparente, mas com uma mulher que não sua esposa? Isso é notícia? Pois bem, pode ser, sim. Aí fica a interpretação.
Na minha opinião, o fato de Aécio Neves usar cocaína (já vi documentários que comprovam, mas deixo o benefício da dúvida ao candidato a candidato) deveria, sim, ser noticiado. Não pela fofoca, pelo jornalismo-celebridade. Mas porque esse é um ponto importante que determina uma postura como cidadão. Uma postura frente ao mundo, que influencia diretamente na postura que ele vai adotar como governante caso eleito. Fora que é uma atitude ilegal.
O fato é que a imprensa se cala diante de um crime – que, enquanto ainda é crime, não pode ser cometido por um candidato a presidente. Resta o questionamento: se fosse um candidato do PSOL, por exemplo, qual seria o tratamento? Se fosse Carlos Minc, o excêntrico ministro do Meio Ambiente? Certamente seriam taxados e condenados. O PSDB ganha da imprensa o benefício da impunidade. O mesmo que elegeu Collor e ferrou com o país.”
AECIO NEVES POR JUCA KFOURI - O PSDB GANHA DA IMPRENSA O BENEFÍCIO DA IMPUNIDADE
"Na minha opinião, o fato de Aécio Neves usar cocaína (já vi documentários que comprovam, mas deixo o benefício da dúvida ao candidato a candidato) deveria, sim, ser noticiado.
Não pela fofoca, pelo jornalismo-celebridade.
Mas porque esse é um ponto importante que determina uma postura como cidadão.
Uma postura frente ao mundo, que influencia diretamente na postura que ele vai adotar como governante.
Fora que é uma atitude ilegal.
O fato é que a imprensa se cala diante de um crime – que, enquanto ainda é crime, não pode ser cometido por um candidato a presidente.
Resta o questionamento: se fosse um candidato do PSOL, por exemplo, qual seria o tratamento?
Se fosse Carlos Minc, o excêntrico ministro do Meio Ambiente? Certamente seriam taxados e condenados.
O PSDB ganha da imprensa o benefício da impunidade.
O mesmo que elegeu Collor e ferrou com o país."
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