Por
Davis Sena Filho — Blog Palavra
Livre
Edição
da Veja — a revista porcaria — desta semana assume definitivamente o jornalismo
bandido
Dilma suspende almoço com Roberto Civita e Guido Mantega abandona evento da revista Exame
Dilma suspende almoço com Roberto Civita e Guido Mantega abandona evento da revista Exame
Porém, fica a pergunta que não quer calar: “ministro
das Comunicações Paulo Bernardo, cadê o projeto do jornalista Franklin Martins
que trata da criação do marco regulatório para as mídias?”
CAPA COM FOTO DE MARCOS VALÉRIO E PROPOSITALMENTE AVERMELHADA PARA
DEMONIZAR LULA E JOSÉ DIRCEU E, CONSEQUENTEMENTE, ATINGIR O GOVERNO DE
DILMA E INFLUENCIAR NAS ELEIÇÕES DE SÃO PAULO E COM ISSO FAVORECER A
CANDIDATURA DO REJEITADO ALIADO TUCANO JOSÉ SERRA.
A edição da revista Veja — a revista porcaria — desta semana é uma ode ao jornalismo bandido, que deixaria o Rupert Murdoch, proprietário da Century Fox e da Fox News, além de um pool de empresas de entretenimento e de jornalismo com a sensação e o sentimento de ser um amador quando se trata de cometer ilegalidades e malfeitos. O capo australiano, como todo mundo sabe, envolveu-se com escutas ilegais na Inglaterra, o que ocasionou a prisão de diretores e editores do jornal de sua propriedade, o News of the World, que após 168 anos de existência teve de fechar as suas portas.
O
jornal se aproveitou de grampos clandestinos para publicar matérias em primeira
mão e com conotação de “escândalos”, com a conveniência de autoridades politicas
e policiais, além dos jornalistas do tabloide, que resolveram elaborar e
publicar o verdadeiro jornalismo de esgoto, como o faz, no mínimo, há dez anos
a revista Veja, que não passa de um pasquim de péssima qualidade por não
respeitar e seguir as regras mais comezinhas e simplórias para fazer do jornalismo uma atividade ética
de sustento de profissionais e de informação honesta ao público — aos leitores.
Eis
que a Veja, a revista que chafurda e afunda em lodo profundo, leva às bancas “matéria”
sobre o “mensalão” (que não foi até hoje comprovado, apesar do condestável juiz
Joaquim Barbosa), em que o alvo é o presidente mais popular da história do
Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva. A verdade é que o capo Roberto Civita e sua trupe
de escribas psicótica e pertencente à direita ressentida e preconceituosa querem
destruir o Lula e para isso precisam desconstruir sua imagem de forma
sistemática, constante e cruel. A imprensa burguesa e golpista não esquece o
Lula. É uma questão psiquiátrica que não tem solução e nem tratamento. Enquanto
isso... http://davissenafilho.blogspot.com.br/2012/06/lula-ri-enquanto-imprensa-burguesa-nao.html
CIVITA É O MURDOCH E O MURDOCH É O CIVITA: O VERDADEIRO JORNALISMO DE ESGOTO. |
Essa
gente é porta-voz da direita e da extrema direita e não importa a ela se o
Brasil se tornou uma potência econômica e se a população tem mais dinheiro no
bolso para desenvolver a economia e, consequentemente, melhorar os índices de
desenvolvimento humano e sociais. O que importa é que o PT e o Lula sejam
destruídos e afastados, definitivamente, da vida política brasileira, como
ocorreu com o político sem voto, o neoliberal FHC, porque os barões da imprensa, como o capo Roberto
Civita, não tem compromisso com o Brasil e o seu povo, mas, sim, com os
interesses empresariais da plutocracia internacional e nacional. Apenas isto e
nada mais.
A revista Veja deste
sábado ataca mais uma vez e ferozmente o presidente Lula, sem provas, sem
testemunhas e sem nenhum conhecimento sobre os bastidores do chamado “mensalão”,
no que concerne ao publicitário Marcos Valério, protagonista da “matéria” da
revista. O advogado Marcelo Leonardo informou a diversos órgãos de comunicação que
seu cliente não deu nenhuma entrevista à Veja.
“O Marcos Valério não dá
entrevistas desde 2005, e confirmou para mim hoje que não deu entrevista para a
Veja e também não confirma o conteúdo da matéria” — afirmou o advogado ao Portal
Terra. Como se percebe, a Veja e os jornalistas que se propõem a fazer um pseudojornalismo
baseado em mentiras, distorções, dissimulações e difamações, só tem dois
caminhos a percorrer: o fracasso da revista e a rejeição da sociedade. Esses
fatos já estão a acontecer, porque a Veja é distribuída de “graça” para muitos
órgãos públicos, privados e residências, bem como oferece “promoções” ao
assinante que terá direito a receber o escabroso pasquim gratuitamente por seis meses se assiná-lo
por um ano.
MURDOCK: FECHAMENTO DE JORNAL E PROCESSO NA INGLATERRA. E NO BRASIL? |
É o caminho natural de uma
revista que pertence à Editora Abril, grupo empresarial da direita fundamentalista,
politicamente golpista e favorecido economicamente pelos governantes tucanos de
São Paulo e de outros estados da Federação. Os ataques ao presidente Lula são irreais,
sujos e não expressam, de forma alguma, a verdade. Marcos Valério não concede
entrevistas há sete anos, conforme seu advogado, e as frases, as aspas da “matéria”
ditas pelas pessoas que pretensamente fazem ilações sobre o Lula não tem
autores, nem seus nomes e muito menos se fundamentam em provas. A “reportagem”
é uma excrescência, além de ser a maledicência em toda sua perversidade.
A Veja é useira e vezeira em publicar declarações e textos apócrifos, sem a menor cerimônia e preocupação com seus poucos leitores — parte ínfima dos 6% da população que consideram ruim ou péssimo o Governo Lula e agora o Governo Dilma. São os lacerdistas ressentidos de plantão deste País e que tem como porta-voz a imprensa de perfil socialmente atrasado e que recebe verbas publicitárias de todos os governos da história da República. Acredito que os barões midiáticos deveriam, antes de defender a iniciativa privada, desestatizar-se das benésses do estado concedidas pelos governos.
A Veja é useira e vezeira em publicar declarações e textos apócrifos, sem a menor cerimônia e preocupação com seus poucos leitores — parte ínfima dos 6% da população que consideram ruim ou péssimo o Governo Lula e agora o Governo Dilma. São os lacerdistas ressentidos de plantão deste País e que tem como porta-voz a imprensa de perfil socialmente atrasado e que recebe verbas publicitárias de todos os governos da história da República. Acredito que os barões midiáticos deveriam, antes de defender a iniciativa privada, desestatizar-se das benésses do estado concedidas pelos governos.
A Veja alega que entrevistou
amigos e familiares de Marcos Valério, e todos coincidentemente se recusaram a
assumir o que falaram, pediram para que seus nomes não fossem publicados, porque são sujeitos ocultos e por sê-los
somente falaram em off. Não há
condições para que esse tipo de imprensa seja levada a sério, ainda mais quando se trata de o
Lula estar a fazer campanha consistente em favor do candidato petista à
Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, ministro da Educação do presidente
trabalhista, que construiu dezenas de universidades e extensões de ensino, além de
efetivar a democratização da universidade pública, por intermédio do ProUni, do
Sisu, do Fies e do Enem, além de ter também construído mais de 200 escolas
técnicas em todo o País.
O sistema midiático, a imprensa
burguesa de negócios privados tomou o lugar dos partidos de oposição e realiza
um combate sem trégua, de forma explícita e que visa desestabilizar os
governos de Lula e agora tem o propósito de estabelecer uma rede de intrigas e
de acusações contra o governo trabalhista de Dilma, porque os barões da
imprensa e seus sabujos sabem que Lula é Dilma e Dilma é Lula, apesar da
tentativa constante de a imprensa comercial e privada (privada nos dois
sentidos, tá?) repercutir para a população que os dois mandatários são muito diferentes
e não rezam pela mesma cartilha, o que, sobremaneira, não é verdade e sim um
acinte e um deboche à inteligência da sociedade brasileira.
LULA É EX-PRESIDENTE, E A IMPRENSA E O PSDB NÃO O ESQUECEM. ELE TEM VOTO E O FHC, NÃO. |
Exatamente é o que a Veja faz com
esta reporcagem em que tenta atingir o presidente Lula, sem nenhuma ética
jornalística e muito menos preocupação com sua credibilidade, até porque os diretores
e editores da Veja sabem que eles perderam-na há muito tempo. Eles querem, na
verdade, a cabeça de José Dirceu e, por conseguinte, atingir Lula e o governo
de Dilma, por intermédio de um jornalismo bandido, institucionalmente criminoso
e golpista, exemplificado na união entre Policarpo Jr., editor de Veja, e
Eumano Silva, ex-diretor de Época, os dois estabelecidos profissionalmente em
Brasília onde estão os Poderes da República e perto da quadrilha do bicheiro goiano
Carlinhos Cachoeira, que ainda vai dar muito pano para manga, se a CPMI do
Cachoeira tiver a coragem e, sobretudo, a sensatez de convocá-los para depor,
bem como chamar o capo Roberto Civita, o Murdoch que atua no Brasil, faz o que
faz e até agora ninguém tomou qualquer medida contra o jornalismo golpista de Veja e os cães
de guarda do patronato do setor midiático, que luta contra o desenvolvimento, a
soberania e a independência do Brasil e de seu povo.
Agora, o PT e o Governo tem de
enfrentar as diatribes, os discursos injuriosos da imprensa em relação a Lula,
porque eles não podem perder a eleição de São Paulo, juntamente com seu
candidato, José Serra, que tem 46% de rejeição e que, por causa disso, está a
repetir a baixaria que ele fez em 2010 contra a então candidata Dilma, o que
não foi suficiente para evitar sua derrota e nem impedir que a política
trabalhista ganhasse a eleição e se tornasse a presidenta da República. Serra,
como sempre, não apresenta programa e propostas aos paulistanos, pois ele e o
PSDB não os tem e nunca os tiveram, e por causa disso a “estratégia” se resume
a praticar baixarias, a deitar falação sobre “mensalão” cujo pai é um de seus
mais importantes correligionários, o ex-governador de Minas Gerais, o tucano
Eduardo Azeredo.
O autor da péssima reporcagem da Veja — a revista
emporcalhada — comete leviandades e absurdos como escrever que o publicitário
Marcos Valério tem medo de ser assassinado por saber de mais. O advogado de
Valério disse que o publicitário não
falou tal assertiva: “Não sei de onde tiraram isso. Tem
que perguntar para o jornalista que escreveu a matéria”. A verdade e a
realidade é que a Veja, publicação que age como quer e faz o que quer, não cita
um único nome das pessoas que fizeram “confissões” em off aos seus
repórteres. É inacreditável,
por exemplo, que parentes e familiares se disporiam a fazer comentários e se
meter em um problema tão grave e que é repercutido pela imprensa corrupta e
alienígena desde 2004, como se fosse o maior caso de corrupção de todos os
tempos do Brasil, quando a verdade é que antes do “mensalão” do PT aconteceu o
mensalão do PSDB e do DEM, e que até hoje não foram parar nas barras dos
tribunais. E as privatizações quando vão ser investigadas por uma CPI e pelo Ministério Público e, se for o caso, julgadas no STF?
REJEIÇÃO DE 46% DEVE SER DEVIDO AO TRABALHO SOCIAL DOS TUCANOS. |
O advogado Marcelo Leonardo disse
ainda: “O próprio perfil da revista torna desnecessário tomar qualquer atitude.
O STF, por seus ministros, tem dito que eles julgam de acordo com a prova
existente nos autos e não decidem com base em matérias que saem na imprensa.
Entendo que essa matéria, que não tem conteúdo relativo à entrevista porque ele
(Marcos Valério) não deu nenhuma entrevista, não vai repercutir em nada no
julgamento” — argumentou. Evidencia-se neste caso que as pessoas não levam mais
tal revista a sério, porque esse pasquim saído do esgoto não tem credibilidade
e, portanto, suas reportagens são dignas de um chiqueiro, porque não servem
como provas ou contraprovas. Que o diga Carlinhos Cachoeiro, o bicheiro que
elaborava pautas para a Veja e dava ordens aos seus jornalistas.
O revide, por parte do Governo,
veio a galope. Na manhã de sexta-feira, dia 15/09, o chefão da Veja, Roberto
Civita, saiu insatisfeito do Hotel Unique, em São Paulo, a balançar a cabeça,
como se tivesse irritado, o que é, sem sombra de dúvida, um problema dele. O
constrangimento foi grande, porque a presidente Dilma Rousseff mandou avisar a
ele que não poderia estar presente ao almoço agendado anteriormente. No mesmo dia, o ministro da Fazenda, Guido
Mantega, retirou-se, sem aviso prévio, do evento “Maiores e Melhores” promovido
pela revista Exame, da editora do Civita. Mantega abandonou os debates dos
quais participavam muitos empresários, além do Prêmio Nobel de Economia, o
estadunidense Paul Krugman, que não deve ter ficado surpreso, pois ele conhece
o Rupert Murdoch e sabe muito bem como a banda toca quando os maestros são
pessoas do naipe de Roberto Civita.
Considero que, doravante, o
Governo deve endurecer contra aqueles que fazem um jornalismo dedicado a moer
reputações, cometer crimes que prejudicam a normalidade democrática e atentam
contra as instituições republicanas e as autoridades constituídas pela força e
a legitimidade do voto popular. Porém, fica a pergunta que não quer calar: “ministro
das Comunicações Paulo Bernardo, cadê o projeto do jornalista Franklin Martins
que trata da criação do marco regulatório para as mídias?” O marco regulatório
ordena e regulamenta tão importante segmento da economia, mas que nas mãos de
empresários conservadores, belicosos e de tradição golpista se tornam uma arma
dedicada a boicotar e a derrubar governos, como aconteceu em 1964 com o presidente João Goulart, ainda mais quando os governantes
são trabalhistas, como o Lula e a Dilma, o Jango e o Getúlio. É isso aí.
2 comentários:
Simplesmente fantástico!
Davis, ainda bem que você existe.
Davis infelismente estes 6% que costumam ler este lixo de revista tem muito poder são grandes empressarios e pessoas geralmemte com curso superior que nao sabem separar o joio do trigo e mais uma vez quem sera prejudicado sera o PT vamos ver a resposta no dia 7 de outubro jose carlos broell faria
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