Por Davis Sena Filho — Blog Palavra Livre
O
negócio é o seguinte: o Brasil está a passar por um processo de profundas
mudanças, que vai durar, até se completar, muitos anos, quiçá, décadas. Este
processo é o mais complexo, o que gera mais reações e o que mais revolta os
“bem-nascidos”, os ricos, os que controlam os meios de produção, aqueles que
são chamados de “elites” e fazem parte da plutocracia ou servem a ela, como
seus executivos ou nos papéis de servidores públicos de alto escalão e
peças-chave dos interesses da burguesia, a exemplo dos delegados aecistas da
Polícia Federal, de promotores do Ministério Público e de juízes,
principalmente os dos tribunais superiores, como o STF, o STJ e o TSE, sem
generalizar, evidentemente.
Não
esqueçamos também que muitos membros da Receita Federal também trabalham em
prol dos interesses do grande empresariado, de partidos conservadores e de
oposição, como o é, sem sombra de dúvida, o PSDB, partido que jogou ainda na
década de 1990 a social democracia no lixo e que há mais de 20 anos é o legítimo
representante da sociedade de classes imposta por um sistema de capitais que
favorece apenas 1% da população, casta esta que tem o apoio,
inacreditavelmente, de coxinhas de classe média, que, lamentavelmente, repetem
e repercutem como papagaios de piratas os valores e os princípios de uma
burguesia cujos princípios se resumem a dois: explorar ao máximo a classe
trabalhadora e resolver os antagonismos e conflitos sociais com os porretes das
polícias e da imprensa de mercado, em forma de manchetes, manipulações e
mentiras.
Sabedora
de que os tempos são outros, a grande burguesia, que integra o establishment em
termos mundiais, percebeu que somente por intermédio dos partidos de direita
não conseguiria combater um partido do tamanho e força do PT, histórico,
socialmente orgânico, ligado umbilicalmente à classe trabalhadora, cujo líder é
um político carismático, de esquerda, trabalhista e socialista. Tudo o que a
direita historicamente escravocrata e violenta deste País detesta, e, por sua
vez combate, sem trégua, os políticos e os partidos populares que conquistaram
o poder central desde quando o estadista Getúlio Vargas “apeou do cavalo” a
República Velha, por meio da Revolução de 1930.
O
PT, ao conquistar o poder, com disposição para fazer as reformas necessárias
para que o povo brasileiro tenha acesso a uma vida de melhor qualidade e o
Brasil se desenvolva sua economia, em setores como infraestrutura, saúde e
educação, mexeu em um vespeiro sem tamanho e com poder para tentar todo tipo de
golpes baixos, inclusive apostar na “intervenção militar”, um eufemismo
hipócrita e barato para se tentar um golpe militar e utilizado, de forma
cínica, pelos coxinhas fascistas que andaram a perambular, ridiculamente, as
ruas das capitais deste País, porque, seis meses após as eleições presidenciais
vencidas pela quarta vez consecutiva pelo PT, políticos derrotados, como o
tucano Aécio Neves, juntamente com seus aliados exemplificados nos partidos de
oposição, nas mídias de mercado e em setores públicos, como o MP e o
Judiciário, ainda não conseguiram digerir a derrota.
Enquanto
isto, o Governo Trabalhista de Dilma Rousseff luta para não ficar parado e ter
seu programa de governo engessado por uma direita que se recusa,
terminantemente, aceitar um Brasil democrático, justo, que inclua as pessoas ao
invés de excluí-las, como sempre se fez desde quando os portugueses aportaram
em Porto Seguro, na Bahia. Lula e Dilma apenas estão a dar sequência ao que foi
interrompido, abruptamente e violentamente, em 1964, quando as “elites” deste País traíram a Pátria brasileira ao se aliar aos Estados Unidos para
derrubar João Goulart, do PTB, um presidente constitucional, eleito legalmente,
com maioria de votos, inclusive com mais votos do que Jânio Quadros, que
renunciou.
Naqueles
tempos os candidatos a vice-presidente eram eleitos pelo voto direto. Jango
também teve mais votos do que Juscelino Kubitschek, em 1955, seu colega de chapa, mais conservador politicamente.
Fatos esses indiscutivelmente históricos e que, sobretudo, evidenciam que a
esquerda e os trabalhistas quando tem em seus quadros líderes nacionalistas
compromissados com o Brasil e seu povo, tornam-se quase que eleitoralmente
invencíveis. E por quê? Porque não tem como a maioria da população
brasileira, que pertence às classes populares, não diferenciar, não perceber
quando um político é ligado aos seus interesses do que aquele candidato que
visivelmente é compromissado com a banca, ou seja, com os interesses da
burguesia, das classes privilegiadas e dos poderosos conglomerados
econômico-financeiros nacionais e internacionais.
E é
exatamente esta realidade que acontece quando políticos nacionalistas e que
tentam distribuir renda e riqueza experimentam, a seguir: tentativas de
impeachment; golpes jurídicos; golpes de estado; ataques diuturnos por
intermédio de manchetes e matérias da imprensa empresarial e alienígena dos
magnatas bilionários; seletividade lamentável, criminosa e nada republicana da
PF, da Justiça e do MP, quando se trata de fazer o “jogo” da oposição burguesa,
ao apurar, investigar, denunciar, julgar e punir com prisão apenas os membros
de governos trabalhistas e populares, porque o que está realmente em jogo é a
permanência do Brasil como um País atrasado e que atende somente às demandas da
Casa Grande ou a continuidade dos avanços sociais, econômicos e financeiros,
conquistados pelos cidadãos brasileiros nos últimos 12 anos.
Não
se trata meramente de conquistas aleatórias, porque elas tiveram seu início,
efetivamente, no já longínquo ano de 1930 e continuaram a ser realizadas e
concretizadas até 1954, quando o trabalhista Getúlio Vargas se matou com um
tiro no coração. O tiro que adiou por dez anos o golpe militar, que ocorreu em
1964, com o propósito de estancar os avanços sociais e econômicos que já
estavam a acontecer. Após a tomada do País pelos militares e empresários, o
Brasil ficou à mercê dos ditames casuísticos e vampirescos do mercado por
longos 38 anos, quando o trabalhista e socialista Luiz Inácio Lula da Silva
conquistou, por intermédio do PT e de seus aliados, a Presidência da República.
O
cargo mais alto e importante do Brasil voltou a ser ocupado por um presidente
popular, mais do que popular, por um mandatário saído, realmente, do ventre do
povo brasileiro, que é muito melhor, muito maior e incomparavelmente mais
chique e corajoso do que a burguesia e a pequena burguesia (coxinhas) juntas,
de modos e matreirices bregas e mequetrefes, rastaqueras e violentos, além de
entreguistas, racistas e classistas, porque, irremediavelmente, sectários e
patrimonialistas, subservientes e subalternos, pois traidores da Pátria, bem
como portadores de inenarráveis e incomensuráveis complexos de vira-latas.
A
resumir: as “elites” que a burguesia e o establishment norte-americano e
europeu não querem se transformar jamais, porque apesar de ideologicamente
reacionários, ao menos são nacionalistas e historicamente lutaram pelo
desenvolvimento de seus países e povos. Coisa que não acontece com a medíocre e
incompetente Casa Grande tupiniquim, pois simplesmente, mas, com efeito, ela
nunca pensou o Brasil e jamais vai pensá-lo, porque sua alma é escravocrata,
mesquinha e predadora. Coitado do País que possui em suas terras uma classe
dominante tão medíocre e irresponsável como a brasileira.
Os donos
do status quo, que não sonham e que secularmente tentam diminuir a amplidão dos
sonhos daqueles que lutam por um Brasil mais democrático e com inclusão por
meio de justiça social. Engana-se aquele que pensa que a evolução dos povos e
das sociedades possa ser cristalizada ou congelada. Tentar barrá-la é
antinatural e não convém à natureza dos seres vivos que formam o conjunto da
humanidade. Quem pensa dessa forma rasa, mesquinha e que destoa,
inapelavelmente, da verdade histórica da humanidade, está a dar um tiro no
próprio pé. Por isto, vos direi: a retomada do poder por políticos e lideranças
trabalhistas e esquerdistas significa a evolução da sociedade brasileira, que
há mais de 12 anos elege governantes compromissados com o desenvolvimentismo,
teoria e prática efetivada por políticos, economistas, administradores e
pensadores que acreditam que as necessidades e as demandas humanas estão acima
dos números e dos índices tão vergonhosamente colocados acima dos sonhos e das
expectativas humanas pelos neoliberais, os fanáticos e fundamentalistas do
mercado, os monetaristas senhores da guerra, em todas suas estúpidas formas e
ações, bem como aqueles que tem como princípio moral e ideológico o péssimo,
mas sábio adágio popular, que resume de forma simples e inteligente o que essa
gente, sem eira nem beira, realmente pensa, apesar de suas mirabolantes
“fórmulas” para enganar os trouxas, os afoitos, os desinformados, os apressados
e os coxinhas: “pimenta nos olhos dos outros é refresco”.
Por tudo
isto e por causa disto, o sapiente povo brasileiro, mesmo se não conhecer a
fundo a história deste poderoso País de língua portuguesa, sabe o que faz
quando escolhe suas opções. E por quê? Porque este povo varonil, como afirma o
hino, conhece profundamente as suas dores e as dificuldades pelas quais passou
e vai passar. Por causa deste motivo, e somente isto basta, porque é tudo, que
a direita não consegue vencer as eleições presidenciais, mesmo a ser dona de
uma parafernália midiática agressiva, manipuladora e mentirosa, uma verdadeira
máquina de moer reputações e destruir, sem trégua, aqueles que ela considera
seus inimigos econômicos e políticos.
A
burguesia e seus cupinchas replicadores de suas ideias e valores viciados e
distorcidos compreendem a situação e estão desesperados, porque Lula, se
estiver bem de saúde, vai concorrer às eleições de 2018. E o povo, como afirmei
anteriormente, sabe onde o calo aperta e dói. Sem conhecer com detalhes a
história do Brasil, por sua vez, compreende que Lula e Dilma são os herdeiros
dos legados dos governos Getúlio e Jango, ou seja, voltados aos interesses da
Nação, da luta por sua independência e emancipação definitiva do povo, que é o
sonho maior de todo brasileiro democrata, nacionalista e humanista, disposto a
cortar as amarras, e, com efeito, lutar em prol do desenvolvimento total do
Brasil, um País violento e vítima das desigualdades sociais e regionais.
De
forma alguma se deve permitir que a agenda direitista, que aposta no atraso e
no retrocesso, seja vitoriosa, e, consequentemente, imponha um projeto
neoliberal, que se mostrou, em âmbito mundial, um fracasso retumbante, porque
propõe e, o pior, efetiva a concentração de renda e riqueza, bem como vincula e
subordina a diplomacia e o comércio exterior brasileiros aos interesses
estrangeiros. Entretanto, os governos trabalhistas, do PT, tem lutado para que
haja mais justiça social no Brasil. É o que está a ser feito. A duras penas,
devagar, mas de forma sistemática e consistente. E é exatamente esse processo
que a direita quer parar, custe o que custar. É o seu infame papel histórico.
Contudo,
certos setores da esquerda ainda não tiveram a compreensão e a dimensão do que
os governos trabalhistas estão a enfrentar. Se alguns a tiveram, é porque, de
livre escolha, pularam o muro e resolveram, muitos deles até sem querer,
aliar-se ao outro lado, o lado da reação conservadora. O “sem querer” não
reflete os casos, por exemplo, de Marta Suplicy e do falecido Eduardo Campos,
que, deliberadamente, tornaram-se oposição, sendo que ela está a fazer o jogo da direita.
Vaidade, picada de mosca azul e ambição desmedida, que colocaram em risco a
eleição de uma presidenta compromissada com o desenvolvimento do Brasil, como
Dilma, bem como denota a fogueira das vaidades, o inconformismo e o rancor de
uma política petista que retorna para o berço da burguesia e atrai os votos de
uma esquerda cor de rosa, desencantada com os tucanos e que na verdade sonha
com a social democracia e não com o socialismo científico e real.
Penso
no socialismo democrático, porque os tempos de hoje não comportam o socialismo
iniciado na segunda década do século passado. Entretanto, o socialismo mantém
sua essência, que é exemplificada na luta constante e sistemática por uma
sociedade que inclua as pessoas, onde a renda e a riqueza sejam divididas de forma mais
equânime, e que a Judiciário, seguramente um dos pilares de qualquer democracia
e nação, deixe de ser um braço da burguesia brasileira e passe a ser um poder
da República que atenda aos anseios e à fome de justiça do povo brasileiro,
fato este que, irrefragavelmente, não ocorre.
A
luta política e pelo poder se dá nesse campo, porque o Executivo e o
Legislativo, apesar de suas falhas e defeitos, são poderes abertos, já
democratizados, expostos ao público, alvos de críticas e que cortam na carne
quando necessário se faz afastar algum membro que “pisou na bola”. É o que não
acontece com o Judiciário e seus juízes, que querem, nitidamente, transformar o
Brasil em uma “República de Toga”, juntamente com procuradores e promotores
vaidosos e muitos deles irresponsáveis, que estão, sem sombra de dúvidas, a
partidarizar o MP e a ideologizar suas ações e a criminalizar a política. É o
fim da picada. E quem vai processar essa gente, que, atrevidamente e
ousadamente, quer combater um governo eleito pelo voto popular? Um governo cuja
presidenta está a pôr na cadeia, por intermédio das investigações e repressões
da PF, os ladrões de colarinhos brancos do dinheiro público.
As
eleições de 2014 provaram e comprovaram que procuradores, policiais e juízes
resolveram desfilar na passarela da política de saltos altos sob as luzes da
ribalta. Seria cômico e surreal se não fosse trágico. E quem vai parar essa
gente que trabalha como um justiceiro de máscara de filmes de heróis e vilões?
Quem? Respondo: os órgãos de controle dessas instituições, que não devem jamais
tergiversar sobre o que está escrito na Lei Magna e em seus estatutos
corporativos, porque maior do que os homens e as mulheres componentes dessas
instituições republicanas é a sociedade, ou seja, o povo brasileiro, único
soberano, porque é dele que emana o poder. Ponto.
Todavia,
o socialismo não acabou, como pregam os lorpas e os pascácios da direita
partidária e midiática, ideologicamente e intelectualmente sofríveis, porque
não compreendem nem o que é o liberalismo e o neoliberalismo econômico, que nos
países mais avançados sempre preservaram a educação de boa qualidade,
equacionaram com maior sensatez a renda, os salários e primaram pela lógica de
que bons empregos e melhores condições de trabalho vão permitir, como
permitiram, o desenvolvimento de seus negócios, o lucro, e, consequentemente, o
desenvolvimento de seus países, o que redunda em um sentimento coletivo de
satisfação e paz social.
E é
o que o PT tem feito, mesmo a ser de esquerda, porque a lógica dos socialistas
democráticos e dos trabalhistas é melhorar as condições de vida da população e
favorecer o desenvolvimento, por meio do fortalecimento do comércio interno, de
investimentos estrangeiros que agregam valores e conhecimentos e das relações
comerciais ampliadas, como fez Lula, político estadista, em parceria com o
grande Celso Amorim, chanceler que compreendeu que o mundo mudou com o advento
da derrubada das torres gêmeas nos Estados Unidos e com a crise econômica de 2008,
que até hoje não foi debelada e que prejudica, e muito, os povos dos países
considerados desenvolvidos.
A
direita — a burguesia brasileira — é burra, porque nunca colocou em prática o
que fez a direita dos países mais avançados. A Casa Grande desta Nação
brasileira é pária, subalterna, subserviente e eternamente periférica. Sente-se
satisfeita com as sobras dos países ricos e, para manter o status quo, reprime
e rouba seu próprio povo, além de se aliar, desavergonhadamente, com os
interesses da “gringada”, que ela tanto admira, ao ponto de sempre quando tem
oportunidade tenta “abraçar o Mickey para dar uma de pateta”, enquanto o rato
rouba-lhe a carteira. E ela ri e não reage, porque inexiste em nossa burguesia
fibra e vergonha na cara. Comporta-se com intolerância e perversidade com os
mais fracos e pobres. Por sua vez, abre as pernas para os ricos, ainda mais
quando o rico é estrangeiro, de preferência dos Estados Unidos ou Inglaterra.
É
uma lástima a direita, pária e apátrida, porque não racionaliza o porquê de
pensar o Brasil. Por não racionalizar, nunca teve projeto para o País e
não gosta de seu povo inteligente e trabalhador, ao tempo que adora ganhar
bilhões e explorar até o último suor daqueles que são responsáveis maiores pelos seus
lucros exorbitantes: os brasileiros. Esta falta de visão e discernimento, só
que de outro jeito e maneira, atinge também certos setores da esquerda, que se
bandearam para o campo conservador, inclusive nas crises precedentes à morte de
Getúlio Vargas e que se repetiram no Governo de Jango. O Partido Comunista, por
exemplo, além de outras siglas de esquerda, combateram Getúlio ferrenhamente,
caso similar ao que fez o PSOL, o PSTU e por fim o PSB nos tempos atuais.
Não
perceberam que se alinhar às vozes da direita por causa de doutrinas e de
espaços por poder é o caminho para o túmulo de governos populares, trabalhistas
ou de esquerda, conforme o caso de cada presidente em seu tempo histórico. É tudo o que a direita
quer. E quando ela consegue seus objetivos, a primeira coisa que os direitistas
fazem é perseguir, cassar, exilar, torturar e até mesmo matar seus adversários
esquerdistas, inclusive aqueles “tontos” que com os reacionários compartilharam
o combate aos governantes trabalhistas que chegaram ao poder.
O
gaúcho Luís Carlos Prestes, o comunista mais notório da história do Brasil,
disse uma vez, no tempo em que ele deu apoio ao PDT de Leonel Brizola, que
muitos anos depois ele percebeu essas tolices da esquerda quando se divide e
faz coro, inadvertidamente, com a direita. O PT tem projeto de País. A verdadeira
direita sabe disso. Por causa disto é que o Partido dos Trabalhadores é tão
combatido. É isso aí.
8 comentários:
Muito ruim esse post, melhoras para o próximo
Este vagabundo do Jorge Poltrão Marcelo, invejoso, com a inteligência de uma paca - peço desculpas as pacas pela comparação - não debate, não argumenta e não raciocina. É um coxinha fascistoide da mais genuína estupidez humana. Acabei de ler um texto admirável, de profundo conhecimento político e ideológico. Um texto no qual o autor, este formidável intelectual e humanista, disserta sobre as questões brasileiras. E de repente surge um rato, um patife, um verme que não sai daqui, que atende pela alcunha de Jorge Poltrão Marcelo, falar um monte de asneira e pensar pela bunda. Até porque um m... deste não sabe nem por onde anda e o que faz. Admirável o artigo o autor Davis Sena Filho tem todo o meu reconhecimento e admiração.
O senhor jornalista é profundamente ideológico, tem conhecimento do que fala e não está pra brincadeira. E vem uma anta besta como este Jorge sei lá das quantas com sua burrice e falta de vergonha na cara cá garantir pela boca.
Esqueceu de tomar o seu Rivotril hoje? Kkkkk
E por falar em Casa Grande, vamos para a Casa Grande e Senzala do Medieval sergio Mico moro:
- sabe-se que nas eleições passadas o PSDB, PMDB, PP, PT... receberam doações das empresas da (?) Lava Jato, então, por que só o tesoureiro do PT foi preso pelo Mico moro?
É porque o Medieval sergio Mico moro é desqualificado, subalterno e subserviente à mídia tucana.
É como diz o grande Davis: " É o que não acontece com o Judiciário e seus juízes, que querem, nitidamente, transformar o Brasil em uma “República de Toga”, juntamente com procuradores e promotores vaidosos e muitos deles irresponsáveis, que estão, sem sombra de dúvidas, a partidarizar o MP e a ideologizar suas ações e a criminalizar a política."
A Casa Grande e Senzala só quer saber é dos holofotes.
Henrique
Davis, seus oito leitores não deram muita bola para o texto. Os únicos comentários além do meu foram do Bento (em noite em que a caixa de Rivotril acabou) e do Henrique control C (que ninguém lê). É o fim do PT.
Mais uma vez, um show de lucidez e assertividade.Destaco:"Um governo cuja presidenta está a pôr na cadeia, por intermédio das investigações e repressões da PF, os ladrões de colarinhos brancos do dinheiro público" e "além de se aliar, desavergonhadamente, com os interesses da “gringada”, que ela tanto admira, ao ponto de sempre quando tem oportunidade tenta “abraçar o Mickey para dar uma de pateta”, enquanto o rato rouba-lhe a carteira". .Valeu, grande jornalista.
Pelo menos nisto a Madonna acertou ao declarar: "Se você não gosta de mim, mas continua vendo o que eu faço, então você: É meu fã." (Madonna). Por analogia e pelas evidências solares, quem mais curte, admira e adora o Davis, embora inconscientemente, pois está sempre por aqui, sem faltar um post sequer, e tentando aparecer da forma mais bizarra possível, é esta criatura denominada jorge marcelo (minúsculo mesmo) .Credo@!
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