O
tucano *Fernando Henrique Cardoso — o Neoliberal I — está em plena atividade
política, mesmo a ser um ex-presidente da República. FHC, evidentemente, não é
candidato a nada, até porque ele não tem voto, bem como o povo brasileiro há de
não esquecer jamais como foram seus dois sombrios governos nos idos de 1990,
quando nem acesso ao emprego e ao mercado de consumo tinha direito, bem como o
Brasil era um dos países que fazia parte do Mapa da Fome, até hoje elaborado
pela FAO, órgão da Organização das Nações Unidas (ONU) para a Agricultura e
Alimentação. A resumir: o povo sabe quem é o FHC, porque não é idiota.
Entretanto,
o tucano-mor é candidato, em tempo integral, a receber prêmios e homenagens,
principalmente se for da gringada, que ele tanto preza, além de deitar falação,
ausente de qualquer responsabilidade, porque até impeachment de uma presidente
constituída legalmente o ex-mandatário está sempre a pedir, a disfarçar o
golpismo, logicamente, ao estilo João sem braço. Tucanos são assim: até para
fomentar golpes ficam em cima do muro.
A
inveja, ao que parece, move seu caráter e personalidade, porque vaidoso ao extremo,
apesar de seus quase 84 anos, fatores que evidenciam, sem dúvida, sua natureza
humana condicionada, no decorrer de sua vida, a se preocupar com filigranas
sociais, ao estilo high society, que o impedem de pensar como estadista, pois
chegam ao limite da leviandade e da futilidade, porque, evidentemente, um homem
com a idade do Neoliberal I deveria mesmo era se preocupar em atuar e agir em
prol da estabilidade política do País e da legalidade institucional.
Entretanto,
são coisas que FHC não faz e nem vai fazer, porque sua luta se resume a um
projeto de poder comprovadamente nefasto aos cidadãos brasileiros, que é
recolocar sua turma novamente no controle do Governo Federal, e, aí sim, acabar
de vender e entregar para a estrangeirada o que restou do patrimônio público
deste poderoso País, de preferência a preço de banana e com a cooperação do
BNDES e do Banco do Brasil, como o tucano neoliberal o fez quando esteve no
poder por longos e desditosos oito anos.
A
verdade é que o Neoliberal I quer ver o circo pegar fogo. O ex-presidente se
comporta como se fosse um aristocrata de capa, cartola e bengala e está a
apagar fogueiras com gasolina. O “rei” dos tucanos quer ver a República
Federativa do Brasil incendiada, como se fosse o Nero romano da Antiguidade, porque,
juntamente com seu alter ego das Minas Gerais e do Rio de Janeiro, o senador
Aécio Neves, o propósito é empoderar seu grupo político, de perfil privatista,
entreguista e antinacionalista, e, com efeito, conquistar novamente o Palácio
do Planalto, como aconteceu nos idos dos anos 1990.
Década
assombrosa e regida por um projeto político e programa econômico de pirataria e
espoliação da Nação brasileira, de muito sofrimento para a maioria da
sociedade, que não tinha o direito de ter acesso a quase nada, a não ser pagar
impostos e se virar, duramente, para morar e comer, sem, inclusive, o de ter
carne e frios em sua mesa, quanto mais ter acesso à casa própria, estudar em
universidade pública, comprar eletroeletrônicos, frequentar shoppings, comprar
carros, ir ao cinema e viajar de avião.
Vale
também lembrar, para não deixar no esquecimento, a facilidade para se conseguir
crédito, que o povo em geral, e especificamente a classe média, passaram a ter
acesso, dentre outras inúmeras conquistas, que jamais poderiam ser viabilizadas
e concretizadas nos governos tucanos de caracteres predadores e destinados a
atender somente os interesses da grande burguesia brasileira, bem como os
ditames dos bancos e das corporações internacionais. FHC — o Neoliberal I —
governou, sobretudo, para os ricos e privilegiou os “compradores” do patrimônio
nacional. Ponto.
O
ídolo da imprensa familiar e alienígena deu uma banana para o povo brasileiro,
que sempre teve dificuldades para superar os obstáculos da vida. Porém, as
pessoas nunca passaram por tantas dificuldades para sobreviver sob a égide
perversa do neoliberalismo, pois ficaram à mercê de uma lógica socioeconômica
antropofágica e moralmente comparável a um terremoto de grandes proporções, que
varreu a economia da América Latina, notadamente o Brasil, que, sob os
auspícios de FHC, assessorado por sua equipe privatista e entreguista, levou o
Brasil à bancarrota e o povo a uma condição de petição de miséria, que andava
solta, livre e leve por milhões de lares brasileiros, onde quando se conseguia
fazer três refeições razoáveis por dia, tal fato se tornava motivo de júbilo e comemoração.
Evidentemente
que as condições de vida do povo brasileiro tem de ainda melhorar,
principalmente no que concerne à educação, à saúde e à segurança pública.
Todavia, os avanços sociais e as conquistas econômicas e financeiras são visíveis,
a partir dos governos trabalhistas do PT. Até um idiota reacionário e histérico
com a tomada do poder pelos comunistas “comedores de criancinhas”, percebe,
mesmo a ser um energúmeno fora de época e despido de sensatez, que o povo
brasileiro, em especial os pobres, melhorou de vida e experimentou a ascensão
social, realidades estas que as gerações pretéritas não tiveram a oportunidade
de vivenciar.
Mesmo
assim, o histerismo e principalmente o inconformismo com a quarta derrota
eleitoral do PSDB para o PT mexeu com a verve colérica e destrutiva da oposição
de direita, exemplificada em setores do Judiciário, do MP, da imprensa
meramente de negócios privados e, evidentemente, nos partidos políticos PSDB e
DEM, que lideram essa coligação conservadora, que odeia a inclusão social dos
mais pobres e que reage, virulentamente, contra a independência e o
desenvolvimento do poderoso País de língua portuguesa. Para essa gente
apátrida, sectária e preconceituosa, manter as amarras do Brasil intactas
significa perpetuar seus benefícios e privilégios, que edificam as estruturas do
status quo.
E *Fernando
Henrique Cardoso se fez símbolo desse processo draconiano, porque governou para
a Casa Grande e vendeu o País como se fosse um caixeiro viajante, até porque um
tucano pensar o Brasil seria demais... Jamais! O Neoliberal I vai ao exterior —
Europa e Estados Unidos — para falar mal do Brasil, a prejudicar,
inacreditavelmente, até o Estado de São Paulo, cujo governador tucano, Geraldo
Alckmin, participou de um encontro com empresários para convidá-los a investir
no Estado Bandeirante.
Um encontro mequetrefe e rastaquera, diga-se de passagem, que na verdade fez parte de algumas reuniões anteriores, nas quais FHC e um monte de brasileiros endinheirados de São Paulo e capitaneados pelo empresário João Dória resolveram a eles mesmos se homenagearem, pois almas tão cabotinas e dignas de Fernando Henrique, o “aristocrata” jeca, provinciano, como se deve ser um “líder” que rejeita o povo brasileiro e não gosta do Brasil, a não ser para dar pitaco sem conhecimento de causa, além de promover o impeachment de uma presidenta que nunca incorreu em crimes de responsabilidade.
Um encontro mequetrefe e rastaquera, diga-se de passagem, que na verdade fez parte de algumas reuniões anteriores, nas quais FHC e um monte de brasileiros endinheirados de São Paulo e capitaneados pelo empresário João Dória resolveram a eles mesmos se homenagearem, pois almas tão cabotinas e dignas de Fernando Henrique, o “aristocrata” jeca, provinciano, como se deve ser um “líder” que rejeita o povo brasileiro e não gosta do Brasil, a não ser para dar pitaco sem conhecimento de causa, além de promover o impeachment de uma presidenta que nunca incorreu em crimes de responsabilidade.
Se
não fosse a imprensa empresarial dos magnatas bilionários e de seus empregados borra-bostas,
ninguém saberia do périplo tucano em Nova York, que teve a pretensa finalidade
de dar importância de estadista a um político medíocre, “amado” por uma “elite”
saudosa da escravidão e que nunca foi tão privilegiada quando de seus dois
governos. Aos encontros dos tucanos paulistas não foi ninguém de importância do
governo estadunidense, bem como também não participaram importantes empresários
do país yankee.
Os demotucanos
são uma fraude lamentável e realmente apostam na ilegalidade constitucional e
na instabilidade institucional para impedir a presidenta Dilma Rousseff e
fomentar o golpe, como demonstram, sem deixar margem a dúvidas, suas lideranças
no Congresso, a exemplo dos parlamentares Carlos Sampaio, Aécio Neves, José
Aníbal, Álvaro Dias, Ronaldo Caiado, Agripino Maia, Rodrigo Maia, Aloysio Nunes
Ferreira, dentre outros, todos moradores de casas cujos telhados são feitos de
vidros nada transparentes.
Os
tucanos e seus aliados, os demos, consideram a democracia uma porcaria, tanto o
é verdade que, juntamente com a imprensa empresarial, criminalizaram a política
e ideologizaram setores do Estado como o MP e o Judiciário. Essas aves
lacerdistas, como os corvos, detestam a democracia, porque ela inclui as
pessoas ao invés de excluir, além de fazer com que os atos e as ações de
autoridades se tornem transparentes e, por sua vez, muitas vezes questionáveis.
Com exceções, esse pessoal tucano não está nem aí para o Brasil. E nunca esteve.
Somente
os que compartilham com seus pensamentos tortos e tortuosos, no que diz
respeito ao Brasil e ao presente e futuro de seu povo, está a apoiar essa
gente, que deseja a volta de um País caudatário do compadrio e que atenda os
interesses de poucos em detrimento de muitos. A verdade é que o Brasil está a ir em direção
da inclusão social, da criação de oportunidades e de um País justo, igualitário
e democrático, apesar de todos os problemas, alguns graves, mas que estão a ser
enfrentados.
Somos
uma Nação que teve quase 400 anos de escravidão e que há séculos vivia sob o jugo
de uma das “elites” mais perversas, economicamente poderosa e uma das mais
violentas do mundo, cujo reflexo no espelho é a cara do João Dória Jr. Aquele
empresário paulista das “dondocas”, do high society, do Movimento Cansei e que
hoje serve de relações públicas de FHC — o Neoliberal I — que fala mal do
Brasil no exterior e que aposta no impeachment de Dilma Rousseff, eleita
presidenta da República por 54,5 milhões de votos. *Fernando Henrique Cardoso é
o FHC da viralatice coxa-tucana. O que mais dizer?
*Fernando
Henrique Cardoso — o Neoliberal I — é o FHC da viralatice coxa-tucana. Trata-se
daquele político tucano, ex-presidente da República, do PSDB, que foi ao FMI três
vezes, de joelhos, humilhado, com o pires nas mãos, porque quebrou o Brasil
três vezes.
É isso aí.
12 comentários:
O problema de FHC não é pessoal,eu disse. Nesse quesito ele já perde para Lula. O seu projeto é conservador e ele tem apoio da midia desde 1985 . Mesmo assim ganhou 2 e perdeu 4 disputas.
Excelente como sempre! Parabéns! Considero oportuno reproduzir estes dois comentários: "Nunca de roubou tanto ? Onde ? Quanto ? Quem ? Quando FHC saiu, as reservas internacionais eram 16 bi. Hoje são mais de VINTE VEZES isso. Estamos CREDORES no FMI. Quando isso aconteceu antes ? Estamos organizando uma Copa e uma Olimpíada num período de três anos. Quando tivemos bala na agulha pra isso ? Que roubo é esse que ENRIQUECE O PAÍS ? Nunca se MENTIU tanto contra um governo, isso sim.
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Zapper • 6 horas atrás
Com as privatizações, na era FHC, vendeu-se grande parte do patrimônio do país e conseguiu-se aumentar a dívida pública. Se isso não foi roubo, foi o quê? A privataria tucana, essa sim, foi o maior roubo da história do país. Basta ver a variação patrimonial dos principais atores da cruzada privatista. É incrível a cara de pau desses vigaristas. Deveriam estar todos na cadeia com os bens confiscados. Ou melhor, nem precisariam ir presos, bastava lhes confiscarem todos os bens e deixá-los à própria sorte. Pra que dar teto e comida para esses vagabundos nos presídios? Como diz o Mino: "FHC é um blefe".
FHC em entrevista à revista Piauí/agosto/2007:
"Eu traí os interesses da pátria"
Henrique
Só um exemplo da subserviência internacional do FHC - é de tirar o sapato:
- ao visitar a embaixada norte-americana, aqui no Brasil, em Brasília, para apresentar a solidariedade do povo brasileiro aos EUA por ocasião dos atentados de 11 de setembro de 2001, FHC e Celso Lafer(Ministro do exterior) levaram um chá de cadeira de 40 minutos e só foram recebidos após passarem por uma revista que lhes fez até tirar os sapatos.
Henrique
FHC em entrevista à revista Piauí/agosto/2007:
"É bom ser brasileiro, que ninguém dá bola."
Do tio de FHC, General Felicissimo Cardoso (promotor da Campanha Nacional em Defesa da Amazônia) -(08/04/1887 - 07/10/1977):
"Este meu sobrinho não é de confiança"
Na era fernandina, FHC cortou a verba para merenda escolar, e fez das universidades públicas com menos recursos por aluno da américa latina, à frente apenas de um país da américa central;
No gov/PSDB/21 anos/SP, a verba para educação é menor que a do Estado do Piauí.
O PSDB nunca gostou de um povo instruído.
Um 'predicado' do gov/PSDB/FHC:
- mandou seus congressistas retirarem as assinaturas para a CPI da compra de votos para a reeleição.
Todos estão soltos!
Henrique
O predicado acima chama-se IMPUNIDADE.
Henrique
O blefe
O gov/FHC/PSDB nunca foi autoconsciente, independente e nacionalista.
FHC não fez, sequer, uma mudança no desenvolvimento social e econômico.
Henrique
Ele deve ser pago para isso.
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