Artigo de Luiz Inácio Lula da Silva publicado no jornal Valor Econômico causa ódio, inveja, rancor e inconformismo à imprensa provinciana e de negócios privados e aos tucanos do PSDB, que odeiam o Brasil e sabotam a emancipação do povo brasileiro para manterem seus privilégios e defender seus interesses.
A aula de Lula incomoda, porque comparar os números e índices sociais e econômicos dos governos do PT em relação aos governos do PSDB se torna uma "covardia", ao ponto de causar sentimento de pena ao tempo que de desprezo por causa do despreparo, da incompetência e da irresponsabilidade dos políticos tucanos que afundaram o Brasil em crises intermináveis.
A verdade é que para essa gente elitista, subserviente, colonizada e com um intangível complexo de vira-lata o Brasil tem de ser de poucos, como um clube VIP para que ela possa se refestelar. Porém, o Brasil é de todos e os coxinhas de todos os matizes vão ter que rebolar ou comer um dobrado para colocar a direita perversa deste País na cadeira da Presidência da República, mesmo com o apoio e a cumplicidade da imprensa burguesa coito de bandidos. É isso aí.
(Davis Sena Filho)
Por Luiz Inácio Lula da Silva
Passados cinco anos do início da crise global, o mundo ainda enfrenta
suas consequências, mas já se prepara para um novo ciclo de crescimento. As
atenções estão voltadas para mercados emergentes como o Brasil. Nosso modelo de
desenvolvimento com inclusão social atraiu e continua atraindo investidores de
toda parte. É hora de mostrar as grandes oportunidades que o país oferece, num
quadro de estabilidade que poucos podem apresentar.
Nos últimos 11 anos, o Brasil deu um grande salto econômico e social. O PIB em dólares cresceu 4,4 vezes e supera US$ 2,2 trilhões. O comércio externo passou de US$ 108 bilhões para US$ 480 bilhões ao ano. O país tornou-se um dos cinco maiores destinos de investimento externo direto. Hoje somos grandes produtores de automóveis, máquinas agrícolas, celulose, alumínio, aviões; líderes mundiais em carnes, soja, café, açúcar, laranja e etanol.
Reduzimos a inflação, de 12,5% em 2002 para 5,9%, e continuamos trabalhando para trazê-la ao centro da meta. Há dez anos consecutivos a inflação está controlada nas margens estabelecidas, num ambiente de crescimento da economia, do consumo e do emprego. Reduzimos a dívida pública líquida praticamente à metade; de 60,4% do PIB para 33,8%. As despesas com pessoal, juros da dívida e financiamento da previdência caíram em relação ao PIB.
Colocamos os mais pobres no centro das políticas econômicas, dinamizando o mercado e reduzindo a desigualdade. Criamos 21 milhões de empregos; 36 milhões de pessoas saíram da extrema pobreza e 42 milhões alcançaram a classe média.
Quantos países conseguiram tanto, em tão pouco tempo, com democracia plena e instituições estáveis?
A novidade é que o Brasil deixou de ser um país vulnerável e tornou-se um competidor global. E isso incomoda; contraria interesses. Não é por outra razão que as contas do país e as ações do governo tornaram-se objeto de avaliações cada vez mais rigorosas e, em certos casos, claramente especulativas. Mas um país robusto não se intimida com as críticas; aprende com elas.
A dívida pública bruta, por exemplo, ganhou relevância nessas análises. Mas em quantos países a dívida bruta se mantém estável em relação ao PIB, com perfil adequado de vencimentos, como ocorre no Brasil? Desde 2008, o país fez superávit primário médio anual de 2,58%, o melhor desempenho entre as grandes economias. E o governo da presidenta Dilma Rousseff acaba de anunciar o esforço fiscal necessário para manter a trajetória de redução da dívida em 2014.
Acumulamos US$ 376 bilhões em reservas: dez vezes mais do que em 2002 e dez vezes maiores que a dívida de curto prazo. Que outro grande país, além da China, tem reservas superiores a 18 meses de importações? Diferentemente do passado, hoje o Brasil pode lidar com flutuações externas, ajustando o câmbio sem artifícios e sem turbulência. Esse ajuste, que é necessário, contribui para fortalecer nosso setor produtivo e vai melhorar o desempenho das contas externas.
O Brasil tem um sistema financeiro sólido e expandiu a oferta de crédito com medidas prudenciais para ampliar a segurança dos empréstimos e o universo de tomadores. Em 11 anos o crédito passou de R$ 380 bilhões para R$ 2,7 trilhões; ou seja, de 24% para 56,5% do PIB. Quantos países fizeram expansão dessa ordem reduzindo a inadimplência?
O investimento do setor público passou de 2,6% do PIB para 4,4%. A taxa de investimento no país cresceu em média 5,7% ao ano. Os depósitos em poupança crescem há 22 meses. É preciso fazer mais: simplificar e desburocratizar a estrutura fiscal, aumentar a competitividade da economia, continuar reduzindo aportes aos bancos públicos, aprofundar a inclusão social que está na base do crescimento. Mas não se pode duvidar de um país que fez tanto em apenas 11 anos.
Que país duplicou a safra e tornou-se uma das economias agrícolas mais modernas e dinâmicas do mundo? Que país duplicou sua produção de veículos? Que país reergueu do zero uma indústria naval que emprega 78 mil pessoas e já é a terceira maior do mundo?
Que país ampliou a capacidade instalada de eletricidade de 80 mil para 126 mil MW, e constrói três das maiores hidrelétricas do mundo? Levou eletricidade a 15 milhões de pessoas no campo? Contratou a construção de 3 milhões de moradias populares e já entregou a metade?
Qual o país no mundo, segundo a OCDE, que mais aumentou o investimento em educação? Que triplicou o orçamento federal do setor; ampliou e financiou o acesso ao ensino superior, com o Prouni, o FIES e as cotas, e duplicou para 7 milhões as matrículas nas universidades? Que levou 60 mil jovens a estudar nas melhores universidades do mundo? Abrimos mais escolas técnicas em 11 anos do que se fez em todo o Século XX. O Pronatec qualificou mais de 5 milhões de trabalhadores. Destinamos 75% dos royalties do petróleo para a educação.
E que país é apontado pela ONU e outros organismos internacionais como exemplo de combate à desigualdade?
O Brasil e outros países poderiam ter alcançado mais, não fossem os impactos da crise sobre o crédito, o câmbio e o comércio global, que se mantém estagnado. A recuperação dos Estados Unidos é uma excelente notícia, mas neste momento a economia mundial reflete a retirada dos estímulos do FED. E, mesmo nessa conjuntura adversa, o Brasil está entre os oito países do G-20 que tiveram crescimento do PIB maior que 2% em 2013.
O mais notável é que, desde 2008, enquanto o mundo destruía 62 milhões de empregos, segundo a Organização Internacional do Trabalho, o Brasil criava 10,5 milhões de empregos. O desemprego é o menor da nossa história. Não vejo indicador mais robusto da saúde de uma economia.
Que país atravessou a pior crise de todos os tempos promovendo o pleno emprego e aumentando a renda da população?
Cometemos erros, naturalmente, mas a boa notícia é que os reconhecemos e trabalhamos para corrigi-los. O governo ouviu, por exemplo, as críticas ao modelo de concessões e o tornou mais equilibrado. Resultado: concedemos 4,2 mil quilômetros de rodovias com deságio muito acima do esperado. Houve sucesso nos leilões de petróleo, de seis aeroportos e de 2.100 quilômetros de linhas de transmissão de energia.
O Brasil tem um programa de logística de R$ 305 bilhões. A Petrobras investe US$ 236 bilhões para dobrar a produção até 2020, o que vai nos colocar entre os seis maiores produtores mundiais de petróleo. Quantos países oferecem oportunidades como estas?
A classe média brasileira, que consumiu R$ 1,17 trilhão em 2013, de acordo com a Serasa/Data Popular, continuará crescendo. Quantos países têm mercado consumidor em expansão tão vigorosa?
Recentemente estive com investidores globais no Conselho das Américas, em Nova Iorque, para mostrar como o Brasil se prepara para dar saltos ainda maiores na nova etapa da economia global. Voltei convencido de que eles têm uma visão objetiva do país e do nosso potencial, diferente de versões pessimistas. O povo brasileiro está construindo uma nova era – uma era de oportunidades. Quem continuar acreditando e investindo no Brasil vai ganhar ainda mais e vai crescer junto com o nosso país.
Luiz Inácio Lula da Silva é ex-presidente da República e presidente de honra do PT
Nos últimos 11 anos, o Brasil deu um grande salto econômico e social. O PIB em dólares cresceu 4,4 vezes e supera US$ 2,2 trilhões. O comércio externo passou de US$ 108 bilhões para US$ 480 bilhões ao ano. O país tornou-se um dos cinco maiores destinos de investimento externo direto. Hoje somos grandes produtores de automóveis, máquinas agrícolas, celulose, alumínio, aviões; líderes mundiais em carnes, soja, café, açúcar, laranja e etanol.
Reduzimos a inflação, de 12,5% em 2002 para 5,9%, e continuamos trabalhando para trazê-la ao centro da meta. Há dez anos consecutivos a inflação está controlada nas margens estabelecidas, num ambiente de crescimento da economia, do consumo e do emprego. Reduzimos a dívida pública líquida praticamente à metade; de 60,4% do PIB para 33,8%. As despesas com pessoal, juros da dívida e financiamento da previdência caíram em relação ao PIB.
Colocamos os mais pobres no centro das políticas econômicas, dinamizando o mercado e reduzindo a desigualdade. Criamos 21 milhões de empregos; 36 milhões de pessoas saíram da extrema pobreza e 42 milhões alcançaram a classe média.
Quantos países conseguiram tanto, em tão pouco tempo, com democracia plena e instituições estáveis?
A novidade é que o Brasil deixou de ser um país vulnerável e tornou-se um competidor global. E isso incomoda; contraria interesses. Não é por outra razão que as contas do país e as ações do governo tornaram-se objeto de avaliações cada vez mais rigorosas e, em certos casos, claramente especulativas. Mas um país robusto não se intimida com as críticas; aprende com elas.
A dívida pública bruta, por exemplo, ganhou relevância nessas análises. Mas em quantos países a dívida bruta se mantém estável em relação ao PIB, com perfil adequado de vencimentos, como ocorre no Brasil? Desde 2008, o país fez superávit primário médio anual de 2,58%, o melhor desempenho entre as grandes economias. E o governo da presidenta Dilma Rousseff acaba de anunciar o esforço fiscal necessário para manter a trajetória de redução da dívida em 2014.
Acumulamos US$ 376 bilhões em reservas: dez vezes mais do que em 2002 e dez vezes maiores que a dívida de curto prazo. Que outro grande país, além da China, tem reservas superiores a 18 meses de importações? Diferentemente do passado, hoje o Brasil pode lidar com flutuações externas, ajustando o câmbio sem artifícios e sem turbulência. Esse ajuste, que é necessário, contribui para fortalecer nosso setor produtivo e vai melhorar o desempenho das contas externas.
O Brasil tem um sistema financeiro sólido e expandiu a oferta de crédito com medidas prudenciais para ampliar a segurança dos empréstimos e o universo de tomadores. Em 11 anos o crédito passou de R$ 380 bilhões para R$ 2,7 trilhões; ou seja, de 24% para 56,5% do PIB. Quantos países fizeram expansão dessa ordem reduzindo a inadimplência?
O investimento do setor público passou de 2,6% do PIB para 4,4%. A taxa de investimento no país cresceu em média 5,7% ao ano. Os depósitos em poupança crescem há 22 meses. É preciso fazer mais: simplificar e desburocratizar a estrutura fiscal, aumentar a competitividade da economia, continuar reduzindo aportes aos bancos públicos, aprofundar a inclusão social que está na base do crescimento. Mas não se pode duvidar de um país que fez tanto em apenas 11 anos.
Que país duplicou a safra e tornou-se uma das economias agrícolas mais modernas e dinâmicas do mundo? Que país duplicou sua produção de veículos? Que país reergueu do zero uma indústria naval que emprega 78 mil pessoas e já é a terceira maior do mundo?
Que país ampliou a capacidade instalada de eletricidade de 80 mil para 126 mil MW, e constrói três das maiores hidrelétricas do mundo? Levou eletricidade a 15 milhões de pessoas no campo? Contratou a construção de 3 milhões de moradias populares e já entregou a metade?
Qual o país no mundo, segundo a OCDE, que mais aumentou o investimento em educação? Que triplicou o orçamento federal do setor; ampliou e financiou o acesso ao ensino superior, com o Prouni, o FIES e as cotas, e duplicou para 7 milhões as matrículas nas universidades? Que levou 60 mil jovens a estudar nas melhores universidades do mundo? Abrimos mais escolas técnicas em 11 anos do que se fez em todo o Século XX. O Pronatec qualificou mais de 5 milhões de trabalhadores. Destinamos 75% dos royalties do petróleo para a educação.
E que país é apontado pela ONU e outros organismos internacionais como exemplo de combate à desigualdade?
O Brasil e outros países poderiam ter alcançado mais, não fossem os impactos da crise sobre o crédito, o câmbio e o comércio global, que se mantém estagnado. A recuperação dos Estados Unidos é uma excelente notícia, mas neste momento a economia mundial reflete a retirada dos estímulos do FED. E, mesmo nessa conjuntura adversa, o Brasil está entre os oito países do G-20 que tiveram crescimento do PIB maior que 2% em 2013.
O mais notável é que, desde 2008, enquanto o mundo destruía 62 milhões de empregos, segundo a Organização Internacional do Trabalho, o Brasil criava 10,5 milhões de empregos. O desemprego é o menor da nossa história. Não vejo indicador mais robusto da saúde de uma economia.
Que país atravessou a pior crise de todos os tempos promovendo o pleno emprego e aumentando a renda da população?
Cometemos erros, naturalmente, mas a boa notícia é que os reconhecemos e trabalhamos para corrigi-los. O governo ouviu, por exemplo, as críticas ao modelo de concessões e o tornou mais equilibrado. Resultado: concedemos 4,2 mil quilômetros de rodovias com deságio muito acima do esperado. Houve sucesso nos leilões de petróleo, de seis aeroportos e de 2.100 quilômetros de linhas de transmissão de energia.
O Brasil tem um programa de logística de R$ 305 bilhões. A Petrobras investe US$ 236 bilhões para dobrar a produção até 2020, o que vai nos colocar entre os seis maiores produtores mundiais de petróleo. Quantos países oferecem oportunidades como estas?
A classe média brasileira, que consumiu R$ 1,17 trilhão em 2013, de acordo com a Serasa/Data Popular, continuará crescendo. Quantos países têm mercado consumidor em expansão tão vigorosa?
Recentemente estive com investidores globais no Conselho das Américas, em Nova Iorque, para mostrar como o Brasil se prepara para dar saltos ainda maiores na nova etapa da economia global. Voltei convencido de que eles têm uma visão objetiva do país e do nosso potencial, diferente de versões pessimistas. O povo brasileiro está construindo uma nova era – uma era de oportunidades. Quem continuar acreditando e investindo no Brasil vai ganhar ainda mais e vai crescer junto com o nosso país.
Luiz Inácio Lula da Silva é ex-presidente da República e presidente de honra do PT
27 comentários:
Nossa, Davis, que lindas palavras. Fiquei até emocionado agora. Mas, se o governo do PT é tão fantástico e perfeito com você e o Lula dizem, por que a saúde pública ainda é uma porcaria? Por que a nossa educação ainda está atrasada em relação às grandes potências a ponto de termos de importar mão de obra? Por que o nosso sistema de transporte é tão falho? Por que a nossa inflação voltou a subir? Por que vira e mexe surgem casos de corrupção no poder? Vou escrever uma fábula. O título será "Davis Sena Filho no país das maravilhas". O João Márvio será o seu par romântico.
É tudo culpa da imprensa, Jorge, é tudo culpa da imprensa, de onde Davis Sena foi escorraçado igual cão sarnento e Lula e Dilma jorram dinheiro público que é atravessado por corruptos que querem se manter no poder. Culpa da imprensa, culpa da imprensa...
Babalu
Jorge marcelo de merda, vagabundo tem de ser tratado como vagabundo, o que eh o teu caso. Cabra safado!
Babalu, esse nome de viado como o de jorginha esqizofrenica marcela dá uma boa rima. Cuidado filhote de mussolini pra vc não vender bunda na feira.
Grande jornalista Davis Sena Filho, nacionalista dos quatro costados, e lutador pelas causas de nossa Nação tão espezinhada e explorada por coxinhas e por um empresariado da pior qualidade. Os números apresentados por Lula são incontestáveis. Imagina quando ele e a Dilma apresentarem tais números não televisão, no horário gratuito e mostrar o que a imprensa corrupta não mostra as milhares de obras espalhadas pelo Brasil, além dos inúmeros programas sociais que fizeram o brasileiro avançar em sua vida. Parabéns, Davis. O seu trabalho incansável eu acompanho há anos, desde os tempos do Jornal do Brasil. Um grande abraço.
Ah, já ia me esquecendo, gente como Babalu e Jorge Marcelo é gente que não vale à pena. Gente menor e sem qualquer noção de sociedade e solidariedade.
Este texto do lula é o maior sucesso lá na Papuda, onde quadrilheiros do naipe de vcs estão em cana.
Babalu
Na feira eu vendo pepino e mandioca, seu pilantra, e sua mãe é freguesa costumaz seu bastardo
Babalu
Babalu, cara de cu, vc é um canalha. Só isso. E quado a Dilma for reeleita, eu espero, seu verme, que vc se mate e livre a humanidade de um lixo como vc.
João Marvio, curto de pavio e com o cu na boca, lixo é quem defende grana pública nos bolsos dos abonados. Dilma enfia na imprensa milhões, e tem gente ao seu lado, seu bosta - já que fala em cu - passando fome, seu merda.
Babalu
Babalu como analista de política é a mesma coisa que um macaco dirigir um carro. Não adianta, imbecil, os tucanalhas ladrões vão perder mais uma e o Brasil vvai se livrar dos coxinhas da reação sem noção sobre nada o q acontece no Brasil. Chupa, babalu cafajeste de merda!!!
Se for do jeitinho que vc está falando, grande e renomado analista de ciências políticas, e dr honoris causa em Brasil, sr Cassiano Ricardo, tomara que dê certo. Vou apreciar depois das eleições. Até lá, vai mamando nas tetas governamentais, o que aliás, é maioria nos ofensores aqui a mim.
Chupa babalu é que eu normalmente falo para a sua mãe, quando ela vai na feira comprar beringela, seu bastardo.
Babalu
Babalu canalha, seu problema é q nem mãe vc tem. Ela te deixou na zona e foi ganhar a vida de outra forma. Por isso que coxinhas ignorantes tucanalhas como você são os gigolos do Brasil. Como foi a privataria do Brasil.
Gigolo Bunda mole.
Bastardo, vai com a mamãe dar meia hora de bunda, vai...
Babalu
Eric Hobsbawn: "Lula é o verdadeiro introdutor da democracia no Brasil. No Brasil há muitos pobres e ninguém jamais fez tantas coisas concretas por eles".
O ódio dos amestrados, coxinhas, midiáticos, entreguistas,....:
- o intelectual da Sorbone não fez nada pelo Brasil e o Torneiro Mecânico com curso no Senai colocou o Brasil no mundo e acabou com o complexo de 'vira-latas' dos entreguistas do país.
"...os países ricos que têm margem de manobra menor sobre o consumo (...ainda por cima) fizeram uma contenção do gasto; mas se eles não consumirem, se quiserem apostar apenas nas exportações (como mecanismo para sair da crise), o mundo vai à falência". [Presidente Lula, em Seul, na reunião do G-20; 11-11]
E deu no que deu: Europa e EUA quebraram.
O nosso grande Estadista LULA mostrou e ainda mostra que um operário analfabeto sabe governar e que o pobre e trabalhador também tem valor.
O grande Estadista LULA terminou o mandato com 87% de aprovação do seu governo e ainda elegeu a sua sucessora.
Isto nunca aconteceu na história do país nos 28 anos de democracia.
Nenhum presidente havia conseguido.
E olhem que ele não comprou a reeleição e nem a mídia golpista!
LULA é reconhecidamente um dos maiores líderes do mundo.
Lula é o grande Estadista que não entende de sociologia, mas levou 32 milhões de miseráveis e pobres à condição de consumidores.
Lula, o “analfabeto”, que não entende de educação, criou mais escolas
e universidades que seus antecessores juntos, e ainda criou o PRÓ-UNI,
que leva o filho do pobre à universidade.
Lula, o "analfabeto", mudou os paradigmas mundiais e colocou o Brasil na liderança dos países emergentes, passou a ser respeitado e enterrou o G-8.
A afronta do LULA:
- sentou ao lado da rainha e afrontou nossa fidalguia branca de lentes azuis.
Lula, o "analfabeto", que não entende de português nem de outra língua, tem fluência
entre os líderes mundiais, é respeitado e citado entre as pessoas mais poderosas e influentes no mundo atual.
Lula, que não entende nada de nada, é melhor que todos os outros.
"Era só o que faltava. Tem tucano de alta plumagem confundindo carência de academia e poliglotismo com falha de honestidade.
O 'pobrema' não é o domínio desse ou daquele idioma, ser ou não catedrático, ou assassinar o português, mas, sim, a falha permanente de caráter dos homens públicos nacionais que se revezam no poder (quando se revezam), independentemente de suas formações e arroubos intelectuais.
Caráter não precisa de diploma, mas é 'documento' que falta há muitos que, em sua arrogância, se acham governantes melhores que outros governantes e que, aliás, não fazem mesmo muito melhor quando (pasmem!) jactam-se de suas escuridões como símbolo de aceitação popular!"
PAULO BOCCATO, mestrando em direito (São Carlos, SP)
ok
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