OTÁVIO FRIAS RI COM SATISFAÇÃO AO AGRADECIMENTO MALICIOSO DE BARACK OBAMA POR SEUS SERVIÇOS EM PROL DOS INTERESSES DO SEU PAÍS YANKEE. |
Os Estados Unidos são o estado policialesco e
o big brother do mundo. Toda a humanidade sabe disso, inclusive a Folha de S.
Paulo, aquele jornal tucano cujos proprietários emprestavam seus carros para os
torturadores da ditadura militar. “E daí?” — alguém pode perguntar. Daí que o
jornal do Otavinho sente profunda dor em sua carne quando seu grande irmão é
questionado ou pego com a mão na botija, a fazer diatribes e a desrespeitar
solenemente a comunidade internacional.
Contudo, a Folha do Otavinho é capaz de dar
um braço ou talvez os dois para tentar amenizar os crimes do estado
norte-americano. O jornal dos Frias é um dos porta-vozes dos interesses dos EUA
no Brasil, e assim se conduzirá até o fim dos tempos, mesmo ao preço de se
contrapor aos interesses do Brasil, país de tradição diplomática que acredita
no diálogo, na negociação e no respeito à autonomia dos países e dos povos,
coisa que, irrefragavelmente, não é e nunca foi o caso do país yankee.
Quando pessoas como Edward Snowden, Julian
Assange e Chelsea E. Manning expõem ao público os incontáveis crimes dos
Estados Unidos, e, consequentemente, deixam o Tio Sam despido, o governo dos
EUA fica em má situação perante a comunidade internacional, principalmente no
que diz respeito aos seus aliados históricos, que passam a desconfiar, com mais
ênfase, da potência internacional vista por muitos inquilinos dessas bandas
ocidentais como a guardiã da democracia, das liberdades civis, dos direitos
humanos, bem como a terra das oportunidades.
Todavia, acontece que existe um problema: os
Estados Unidos cometem crimes de forma recorrente e não os assumem de fato,
porque se negam a reconhecê-los e a pedir desculpas oficialmente aos países, às
empresas e aos cidadãos que foram ilegalmente espionados, como se tivessem em
um reality show, que tem por finalidade criar uma gigantesca rede de dados para
beneficiar os Estados Unidos, nas áreas de segurança, industrial, bancária,
comercial, científica e política.
Atividades absurdas, mas reais; e defendidas
apaixonadamente por muitos no Brasil, não fossem os defensores dos Estados
Unidos magnatas bilionários da estirpe de Otavinho Frias, herdeiro de uma
família que apoiou, pessoalmente e financeiramente, a secessão brasileira
também conhecida como Revolução Constitucionalista de 1932 quando,
pessoalmente, Otávio Frias integrou as hostes das forças burguesas contra o
Governo realmente revolucionário do estadista Getúlio Dornelles Vargas, o pai
do Brasil moderno e que desagradou, profundamente, a burguesia brasileira de
ontem, bem como desagrada a de hoje.
A história da aventura elitista de 1932 todo
mundo sabe como acabou: os revolucionários de 1930 venceram a guerra e os
golpistas de 1932 a perderam e, posteriormente, seus líderes foram perdoados
pelo gaúcho trabalhista Getúlio Vargas. Até hoje a burguesia de São Paulo sente
calafrios quando pensa em Getúlio. E sua aversão ao grande chefe de estado e de
governo brasileiro é tão grande que a cidade de São Paulo é a capital
brasileira que não tem uma única rua com o nome do estadista.
Os burgueses paulistas, no decorrer de
décadas, choram seus caraminguás, pois todo ano realizam desfile em homenagem à
Revolução (burguesa) Constitucionalista, que desejava voltar aos tempos da
Política do Café com Leite e, se possível, novamente açoitar escravos. Eles
comemoram a derrota em forma de desfile e o Brasil agradece... Penhoradamente.
Eis que o Governo trabalhista de Dilma
Rousseff reage à bisbilhotagem do Tio Sam — fofoqueiro de marca maior — e reage
firmemente ao suspender a viagem que faria aos Estados Unidos, além de convocar
o embaixador daquele país para dar satisfações, bem como ter afirmado ao
presidente Barack Obama que o Brasil repudia tais ações perpetradas pela
Agência de Segurança Nacional (NSA), órgão responsável por um programa de
espionagem de escala mundial, que vigia os países considerados inimigos, também
os aliados dos EUA e até mesmo incontável número de cidadãos de diferentes
nacionalidades.
O Brasil se resguarda, protege seus
interesses e formaliza com a poderosa Alemanha, da presidenta Angela Merkel,
resolução conjunta à ONU em defesa da privacidade, ou seja, da autonomia e da
independência das nações e dos povos. Dilma fez o que um presidente
compromissado com seu país deve fazer. México, Espanha, Alemanha e França foram
espionados, sistematicamente, pelo governo do poderoso país da América do
Norte, que depois da destruição das torres gêmeas de Manhattan entrou em uma
histeria de fundo esquizofrênico, no que concerne à segurança dos EUA e que
perdura até hoje.
Esse processo draconiano resultou em
desdobramentos à totalidade dos países que tiveram, obrigatoriamente e
necessariamente, de acompanhar a neurose norte-americana causada pelos
sucessivos conflitos bélicos provocados pelo país yankee. Excetuando-se o
conflito armado pela sua independência, os EUA estão há quase 170 anos em
guerra contínua, a começar pela anexação do Texas e a tomada à força dos
estados da Califórnia e do Novo México, nos idos da década de 1940 do século
XIX.
Os Estados Unidos derrotaram o México, que se
viu obrigado a assinar documento em que “cederia” 40% de seu território, além
de indenização de US$ 15 milhões de dólares. Mais tarde, o presidente mexicano,
Porfírio Diaz, pronunciou a famosa frase: “Pobre México! Tão longe de Deus e
tão perto dos Estados Unidos”. Moral da história: quem brinca com escorpião por
ele será picado; ou quem cutuca leão com vara curta poderá ficar sem o braço.
Entretanto, o Brasil tem em seus pagos a
“elite” brasileira. Certamente uma das mais sovinas, gananciosas e cruéis do
mundo. Comporta-se como pária da comunidade internacional branca, europeia —
caucasiana. A burguesia com alma de vira-lata, porque se comporta como
subalterna à Corte, mesmo a ser milionária, pois em sua alma ainda perdura o
sentimento do ente colonizado.
Destrata o povo trabalhador brasileiro;
despreza o Brasil e o trai, sistematicamente e continuamente, pois seu único
sentimento patriótico e de brasilidade é quando a Seleção Brasileira joga sob a
vinheta da Rede Globo ou quando ouve a musiquinha que remonta ao piloto de
fórmula 1, Ayrton Senna, filho da “elite” e cuja irmã preside a ONG Instituto
Ayrton Senna, entidade ligada às questões relativas à educação. É assim que a
classe social dominante e de passado escravocrata deste País funciona. Nada
mais medíocre, colonizado e subserviente.
A presidenta trabalhista, Dilma Rousseff,
encara os fatos e demonstra sua contrariedade com o governo zabumbeiro de
Barack Obama, a exigir, corajosamente, explicações. Na contramão, a
Folha de S. Paulo sai em socorro dos interesses estadunidenses e publica uma
matéria que tem por finalidade confundir e manipular a verdade, pois o objetivo
é resguardar a moral do governo dos EUA, como se afirmasse: “Os nossos amigos
yankees são abelhudos e mexeriqueiros; espionam, vai lá... Mas todo mundo
espiona também, inclusive o Brasil, em 2003, quando agentes da Abin seguiram
diplomatas estrangeiros”.
A Folha, mais uma vez, pratica a
desonestidade intelectual. O Otavinho e seus asseclas sabem muito bem que os
casos são diferentes. A espionagem estadunidense acontece em larga escala e
atingiu, por exemplo, o celular da mandatária alemã, Ângela Merkel. Além disso,
os EUA estão em guerra contínua há 170 anos, e, evidentemente, países e pessoas
colhem o que plantam. E podem acreditar: os Estados Unidos não “plantam” brisas
e, sim, ventos fortes e violentos. Por causa de suas guerras, o mundo paga, e
paga caro pela neurose da segurança.
A Folha de S, Paulo sabe disso, pois não
acredito que seu corpo editorial, as editorias, os colunistas e os
“especialistas” de prateleiras não saibam que a frase “Pau que bate em Chico
também bate em Francisco” não seja verdadeira, e que simboliza a verdade da
vida e da física, ao ensinar que “para toda ação há uma reação, em intensidade
igual ou maior”.
Contudo, a Folha se “esquece” disso e abre
uma nova perspectiva para os EUA se defenderem para abrandar os crimes do
governo imperialista daquele país. Afinal, o que interessa é “ganhar” a opinião
pública brasileira, que talvez passe a pensar como os Frias e os outros
magnatas bilionários de mídias, que, doa a quem doer, os EUA são intocáveis e
suas ações têm de ser consideradas “normais”, pois vivemos em um mundo
perigoso, cujos bandidos, geralmente povos e países orientais, além dos
africanos e socialistas de todo o planeta, querem destruir o sonho americano, o
modo de vida do ocidente branco/caucasiano, bem como seus valores e princípios.
E para isso é necessário espionar para depois, quiçá, bombardear as cidades e
as cabeças das pessoas.
Durma-se com um barulho desse! A verdade é
que a Folha de S. Paulo é subserviente, entreguista, colonizada e defensora dos
interesses do grande capital. Por causa desse seu caráter abjeto, inverte os
fatos, manipula a verdade e, consequentemente, chega onde exatamente quer:
confundir para dividir e assim defender as ações criminosas dos EUA contra até
mesmo seus aliados ocidentais. É como diz a música do Cazuza: “Transformam o
País inteiro num puteiro, pois assim se ganha mais dinheiro”.
O Brasil deveria ter dado asilo a Julian
Assange, do WikiLeaks, já que Edward
Snowden poderá receber proteção do governo alemão, enquanto Chelsea E. Manning
está preso nos EUA. Os três têm em comum a disposição de mostrar para o mundo,
com provas e contraprovas, os crimes bárbaros do governo norte-americano, que,
se tiver vergonha, não sabe mais o que fazer com ela.
Fatos e realidades que, definitivamente, fez
com que a imprensa brasileira de negócios privados não se calasse e passasse
até a mostrar moderadamente as sandices e perversidades de um estado yankee
policialesco há muito tempo acostumado a agir na penumbra da clandestinidade, a
cometer todo tipo de ilegalidades, irregularidades e atrocidades, que deixariam
o diabo com inveja e revoltado por não ter conseguido ainda fazer a mesma coisa
em seu espaço também conhecido como inferno.
A Folha de S. Paulo é o sinônimo do
jornalismo mequetrefe e rastaquera. Segundo o pasquim com verniz de vanguarda,
diplomatas dos Estados Unidos, da Rússia e do Irã foram monitorados pela Agência
Brasileira de inteligência (Abin). A Folha afirmou que teve acesso a documentos
que comprovam o monitoramento, que aconteceu em 2003, no Governo trabalhista de
Lula. O Governo Federal respondeu, por intermédio da GSI, que o objetivo era
conhecer os contatos desses agentes no Brasil. O comunicado explica ainda que
tais serviços de contrainteligência foram realizados há dez anos, em defesa do
interesse nacional.
O monitoramento da GSI foi realizado dentro
do território nacional e busca, sem sombra de dúvida, evitar que o Brasil seja
vítima de espionagem industrial, científica, militar, política e comercial. O
Brasil está em pleno crescimento e é a sexta maior economia do mundo. Mas nada
é comparável à espionagem em escala planetária dos EUA, que têm inimigos
poderosos nos quatro cantos do mundo. Muito diferente do Brasil. Não há termos
de comparação. Ponto.
A mobilização de Dilma Rousseff e de Angela
Merkel na ONU é o exemplo concreto de que alguma estratégia tem de ser colocada
em prática para diminuir a intromissão norte-americana nas questões nacionais
dos países e de interesse de seus povos. A Folha de S. Paulo fez o papel de
porta-voz de seu país — os Estados Unidos.
Já imagino o Otavinho Frias a receber
homenagens e medalha de honra ao mérito por seu trabalho em favor de seu país
yankee, a ser aplaudido por democratas e republicanos no Congresso, além de ver
o presidente bisbilhoteiro Barack Obama espertamente a lhe piscar, aplaudi-lo,
convidá-lo para fumar um charuto e depois saborear um lauto jantar na Casa
Branca. A Folha é isso aí.
17 comentários:
Foi só a DILMA e a MERKEL estarem em evidência - POSITIVA - mundialmente, inclusive o Brasil apresentando um programa contra espionagem na ONU - a mídia brsileira, especificamente a DITABRANDA, reinicia o que sempre sobe fazer: DESTRATAR SEU PAÍS E SER SUBSERVIENTE AOS AMERICANOS. A DITABRANDA precisa é cuidar, E MUITO, das suas finanças!
A nossa(?) mídia só sabe atuar ao lado dos EUA como modelo de vida e de subserviencia. A DITABRANDA assimilou isso e não consegue mais se desvencilhar desse cabresto.A DITABRANDA NÃO CONSEGUE E NUNCA CONSEGUIRÁ VER O BRASIL INDEPENDENTE.
Pesquisa mostra que 71% dos Brasileiros não confiam nas TVs e 62% não confiam nos jornais.
A nossa(?) mídia precisa se cuidar, e muito, eles estão cada vez mais sozinhos com seu rebanho coxinha/amestrado.
Folha é a porta-voz dos Estados Unidos e o Davis Sena Filho é o porta-voz do Mensalão...rsrs. Pesquisa mostra que 99,9999% dos brasileiros não confiam no blog do Davis. Só o Henrique Índio que confia...kkkk
Um lembrete à DITABRANDA e seus amestrados:
- hoje faz 15 anos, 4 meses e 4 dias que o verdadeiro relatório do mensalão tucano foi entregue ao herói da pátria/joaquim e.......a mídia tucana e seus amestrados -NADA!
A DITABRANDA foi a porta-voz do mensalão da reeleição do traidor da pátria/fhc, a R$200.000,00 por voto (valores atualizados em torno de R$500.000,00).
Ela até ganhou o prêmio Esso de jornalismo mas depois esqueceu do assunto e o MP da época sentou o 'bumbum' em cima e até hoje......NADA!
A DITABRANDA e seus amestrados esqueceram, tal qual o Grandis procurador engavetou desde 2010 não apenas um, como se divulgou inicialmente, mas oito ofícios do Ministério da Justiça com seguidos pedidos de cooperação feitos por autoridades suíças interessadas na apuração do caso Siemens-Alstom.
Jorge Marcelo, argumento zero, capacidade intelectual zero. Doeu, não é coxinha?
A DITABRANDA é porta voz dos tucanos e seus amestrados.
Por isso que ela esconde Mauro Ricardo, o elo entre serra e assab e o que a própria DITABRANDA chama de “máfia do ISS”.
A enquete que estará na internet:
THE NEW FOLHA TIMES ou
THE NEW YORK FOLHA.
Até índio votará!
Parabéns Davis.
Como sempre, muito lúcido.
A DITABRANDA é o retrato fiel da derrocada da elite da casa grande e senzala.
A canalhice da mídia brasileira lembra a decadência da elite brasileira que, antes ia para a França para estudar em Universidades de renome mundial - hoje ela só sonha em ter um apartamento em Miami.
E assim anda a decadência DITABRÂNDICA junto com seus amestrados COXINHAS.
Grande Hermes Frias, deixastes o garoto abaixo do zero.
Como tu falastes em “capacidade intelectual zero” (POR SINAL MUITO BEM CITADO), lembrei-me de uma pesquisa realizada por acadêmicos da Universidade Brock, em Ontário
- “As habilidades cognitivas são fundamentais na formação de impressões de outras pessoas e ter a mente aberta. Indivíduos com menores capacidades cognitivas gravitar em torno de ideologias conservadoras que mantêm as coisas como elas são, porque isso as fornece um senso de ordem”, dizem no estudo publicado no Journal of Psychological Science.
- Segundo as conclusões da equipe, as pessoas com menor nível de inteligência gravitam em torno de pensamentos de direita, porque esse os faz sentir mais seguros no poder, o que pode se relaciona com o seu nível educacional, inclui o jornal britânico.
Realmente, Hermes, o nível educacional do rapaz lá em cima é muito próximo do zero.
Valeu Hermes!
Até como piadista este alienado Jorge Marcelo dever ser um desastre.Simplesmente patético e americanizado ou subserviente em demasia.
Mais uma vez você brilha...por conta de tanto discernimento, verdade, coragem, inteligência, conhecimento, assertividade e absoluta criticidade. Parabéns. Dá gosto lê-lo. Os raios X dos istêitis, da elite reaça com complexo de vira-latas (americanas) rs, e da Folha(na verdade, falha ou filha d...rs), são incorrigíveis ou irretocáveis. Tenho de compartilhar com mais pessoas...é simplesmente imperdível.Abraço.
Marcos Lúcio
Marcos Lúcio
Concordo. Só não entendi o que é diatribes.
Dá-lhe Mengo!
Anônimo
Além de ser anônimo, não tem nem disposição para consultar o dicionário e se instruir.
Ô elegante, não me dirigi a você.
Mesmo por que, também anônimo...
O que mais esperar de um pasquim que, durante a ditadura militar (ou "ditabranda", como queiram) emprestava seus carros para os agentes do DOPS e do DOI-Codi?
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