A esquerda se identifica com a intranquilidade e com a desordem: a intranquilidade de que justiça absolva os mensaleiros e a fome por corrupção faminta
João Marcelo, eu ia comentar o grande pensamento do humanista, historiador e pensador Eduardo Galeano. Desisti quando li seu comentário. Realmente você é o maior filho da puta que vi por essas bandas. Sem comentários.
Inicialmente, as críticas ao programa Mais Médicos tinham argumentos válidos, como a falta de infraestrutura nas regiões atendidas, o afrouxamento das regras para o exercício da Medicina no Brasil por estrangeiros, o viés ideológico da contratação de profissionais cubanos e as regras diferenciadas para estes. Contudo, o corporativismo, o sectarismo, o racismo e a xenofobia passaram a dar o tom das críticas dos médicos brasileiros e das entidades que os representam, que assim perderam o foco e a razão.
Em sua maioria, os médicos cubanos que participam do programa Mais Médicos têm experiência em países de baixo IDH, muitos deles arruinados por conflitos internos ou desastres naturais, diferentemente dos mercadores que os atacam, que mal ouviram falar da seca no Nordeste e só viram favela pela TV, pela internet ou da janela do carro ou do avião.
Eles criticam o Mais Médicos, mas vão ao plantão do hospital só para bater ponto e depois vão embora, abandonando os pacientes à própria sorte.
Eles questionam a formação dos médicos cubanos, mas não fazem o mesmo com seus pares brasileiros que matam ou mutilam pacientes ao cometerem erros no exercício da profissão.
Eles criticam um médico cubano lotado em Feira de Santana (BA) por ele receitar um remédio de forma pouco usual, mas correta. Contudo, aceitam presentes e favores dos laboratórios farmacêuticos e, em troca, receitam remédios desnecessários ou inadequados.
Por último, os coxinhas de jaleco que fazem coro com seus pares de jaleco são os mesmos que usam notas fiscais frias para deduzir despesas médicas do Imposto de Renda.
4 comentários:
A esquerda se identifica com a intranquilidade e com a desordem: a intranquilidade de que justiça absolva os mensaleiros e a fome por corrupção faminta
João Marcelo, eu ia comentar o grande pensamento do humanista, historiador e pensador Eduardo Galeano. Desisti quando li seu comentário. Realmente você é o maior filho da puta que vi por essas bandas. Sem comentários.
Inicialmente, as críticas ao programa Mais Médicos tinham argumentos válidos, como a falta de infraestrutura nas regiões atendidas, o afrouxamento das regras para o exercício da Medicina no Brasil por estrangeiros, o viés ideológico da contratação de profissionais cubanos e as regras diferenciadas para estes. Contudo, o corporativismo, o sectarismo, o racismo e a xenofobia passaram a dar o tom das críticas dos médicos brasileiros e das entidades que os representam, que assim perderam o foco e a razão.
Em sua maioria, os médicos cubanos que participam do programa Mais Médicos têm experiência em países de baixo IDH, muitos deles arruinados por conflitos internos ou desastres naturais, diferentemente dos mercadores que os atacam, que mal ouviram falar da seca no Nordeste e só viram favela pela TV, pela internet ou da janela do carro ou do avião.
Eles criticam o Mais Médicos, mas vão ao plantão do hospital só para bater ponto e depois vão embora, abandonando os pacientes à própria sorte.
Eles questionam a formação dos médicos cubanos, mas não fazem o mesmo com seus pares brasileiros que matam ou mutilam pacientes ao cometerem erros no exercício da profissão.
Eles criticam um médico cubano lotado em Feira de Santana (BA) por ele receitar um remédio de forma pouco usual, mas correta. Contudo, aceitam presentes e favores dos laboratórios farmacêuticos e, em troca, receitam remédios desnecessários ou inadequados.
Por último, os coxinhas de jaleco que fazem coro com seus pares de jaleco são os mesmos que usam notas fiscais frias para deduzir despesas médicas do Imposto de Renda.
Digo, coxinhas, pura e simplesmente...
Postar um comentário