Há
mais de dez anos, os partidos políticos, à frente o PT, que formam a coalizão
para fortalecer a base política e partidária do Governo trabalhista no
Congresso Nacional, bem como no que diz respeito ao controle administrativo dos
ministérios tem sido acusados e denunciados, sistematicamente, pela mídia
burguesa de todo o tipo de corrupção, sendo que incontáveis vezes as acusações
se perderam por si próprias, porque, na verdade, não passavam de ilações e
maledicências, que tinham a força de um tiro nas águas de um rio ou lago.
Entretanto,
tais acusações infundadas e denúncias vazias causaram grandes transtornos e
prejuízos profissionais, políticos e pessoais a muitas pessoas, que tiveram
suas vidas devassadas e que moralmente sofreram com toda ordem de escárnio,
deboche, e humilhação, ao tempo em que a imprensa de mercado se negava a dar o
mesmo espaço nas diferentes mídias que tal sistema privado de comunicação controla
aos políticos, às autoridades e a muitos dos assessores para poderem ao menos
dar explicações ou se defender.
Ministros
caíram, a exemplo de Orlando Silva, dos Esportes, e Carlos Lupi, do Trabalho,
dentre outros, bem como a chefe da Casa Civil da presidenta Dilma Rousseff,
Erenice Guerra, que desde os tempos do presidente trabalhista, Luiz Inácio Lula
da Silva, sofria com as acusações de uma imprensa irresponsável, facciosa e
indiscutivelmente partidária e ideologicamente de direita, que, indisposta a
ouvi-la, a combateu sistematicamente, até que Dilma a afastasse do cargo para
que a ministra pudesse se defender no Judiciário e, consequentemente, dar uma
resposta à sociedade brasileira quanto às acusações.
Erenice
foi acusada, em reportagem da revista Veja, que depois foi repercutida pelos
jornais Estadão, Folha de S. Paulo e O Globo, além do Jornal Nacional, de
montar, no Palácio do Planalto, uma central de propinas que cobrava de
empresários 6% para fazer os projetos tramitar com celeridade. O filho de
Erenice, Israel Guerra, era apresentado pela imprensa corporativa como
“consultor de negócios”.
Depois
de dois anos afastada do Palácio do Planalto, Erenice Guerra teve seu processo
arquivado pelo Tribunal Regional Federal. As acusações de a ministra ter
cometido tráfico de influência e seu filho ser considerado lobista foram
consideradas improcedentes. O juiz da 10ª Vara Federal, Vallisney de Souza
Oliveira, afirmou em sua decisão não haver nenhuma prova contra a ex-Chefe da
Casa Civil. O advogado criminalista, Mário de Oliveira Filho, disse na época
que as provas que foram exibidas na investigação levaram à conclusão de que a
ex-ministra não praticou crime nenhum. E enfatizou: “Eram acusações
absolutamente infundadas, sem nenhum lastro de prova real e concreta contra
ela".
Caso
semelhante e tão grave quanto aos episódios citados aconteceu com o governador
do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, do PT. O bicheiro, “diretor e pauteiro” de
revista, Carlinhos Cachoeira, acumpliciado com a Veja do senhor Robert Civita e
do jornalista Policarpo Jr., também conhecido pela alcunha de “Caneta”,
tentaram derrubar o mandatário brasiliense, ao incluí-lo em questões sobre
corrupção, tráfico de influência e de ter formalizado negócios com o
bicheiro parceiro do senador cassado do DEM de Goiás, Demóstenes Torres, além
de ter influência no governo do tucano Marconi Perillo, político goiano que
depôs na CPMI do Cachoeira e que até hoje é investigado pelo Ministério
Público.
Agnelo
também depôs na CPMI, abriu o verbo, mostrou provas contundentes de que nunca
se envolveu com o Cachoeira, “pauteiro” da Veja, bem como seu governo não
participou de quaisquer tratativas, negócios ou acordos com tal personalidade,
que ficou presa no presídio da Papuda em Brasília. Após sua
emblemática participação na CPMI, Agnelo foi esquecido pela imprensa de
negócios privados, que precisava de um bode expiatório, de preferência do PT,
para se contrapor à lama, ao lamaçal em que ficaram atolados o governador
Perillo, Carlinhos Cachoeira, a Veja e seu diretor, Caneta, além de Demóstenes
Torres, até então considerado pela imprensa, de razão lacerdista, o arauto da
família, da moral e dos bons costumes e quiçá da posteridade. Pois é... Não deu para concluir o golpe
de joão-sem-braço, e o petista Agnelo saiu fortalecido ao tempo que a imprensa
golpista teve de engoli-lo.
Esses
fatos que aqui narro nesta tribuna do Brasil 247 representam uma porcentagem
ínfima em razão do que os donos do sistema midiático privado fazem e realizam
para desestabilizar politicamente as instituições republicanas e desqualificar
e desmoralizar os mandatários legitimamente e legalmente eleitos pelo povo
brasileiro, ainda mais quando a autoridade a ser combatida atua no campo da
esquerda.
A
imprensa alienígena e de caráter entreguista tergiversa, dissimula e distorce a
verdade, os fatos e os acontecimentos. O faz em nome da liberdade de expressão
e de imprensa, como forma de enganar os ingênuos, os desavisados, os ignaros,
bem como se alia àqueles que se tornam seus cúmplices, pois eles sabem, até mesmo
instintivamente, que a imprensa comercial combate os trabalhistas e a esquerda
em geral.
Por
causa disso compram o “barulho”, os interesses da imprensa burguesa, por serem
ideologicamente conservadores, a exemplo da classe média coxinha, que
certamente compreende o que faz quando sai às ruas de forma “apolítica” e
“apartidária”, quebra e queima tudo o que está à sua frente, porque são contra
“tudo o que está aí”, frase assertiva que significa Lula, Dilma, PT, esquerda e
trabalhistas.
Além
disso, as manifestações desses indivíduos foram consideradas “pacíficas”,
palavra-chave usada pelos jornalistas da imprensa de negócios privados para
amenizar a violência de quem cometeu violência e crimes, porque simplesmente
para a mídia imperialista tais movimentos podem beneficiar os interesses
políticos da oposição tucana, e, evidentemente, de seus patrões, proprietários,
inclusive, de concessões públicas de meios de comunicação, como rádio e
televisão.
A
verdade é a seguinte: concessão pública de comunicação sem fiscalização é
doação. A Constituição de 1988 regulamenta os meios de comunicação, mas até
hoje artigos importantes da Carta Magna sobre esse assunto não foram
regulamentados. E deu no que deu: empresários bilionários que não respeitam a
ordem constitucional e que, mesmo a disfarçar seus caráteres golpistas por
intermédio de opiniões de seus empregados escribas, odeiam a democracia e o
estado democrático de direito. As seis famílias que controlam os meios de
comunicação privados admiram mesmo o sistema de ditadura, se possível militar,
como ocorreu no tempo de 1964
a 1985.
Eis
que para o desgosto e preocupação dos barões da imprensa as multinacionais
Siemens e Alstom resolvem fazer denúncias, pois enfrentam dificuldades
judiciais em seus países de origem — a Alemanha e a França, bem como nos
Estados Unidos. As denúncias de formação de cartéis para vencer licitações das
obras do metrô de São Paulo atingiram os governadores Mário Covas (falecido),
José Serra e Geraldo Alckmin, todos do PSDB. Os valores envolvidos são
gigantescos (R$ 425 milhões) e mexem com o imaginário popular.
Os
tucanos negam, como era de se esperar; e o governador Alckmin responde às
acusações como se tivesse ensaiado na frente do espelho o que dizer para a
grande imprensa, que, durante cerca de dez dias após as denúncias, resolveu dar
o ar da graça e veicular alguma coisa sobre mais outro escândalo de políticos
do PSDB, mas sempre dando voz ativa aos tucanos para eles darem explicações,
bem como se defender, como o faz diariamente o governador Geraldo Alckmin, o
ex-governador José Serra, o vereador Andrea Matarazzo, dentre outros que
integram ou integraram os governos paulistas controlados pelo PSDB há 20 anos.
Aliás,
a Rede Globo, diferentemente da Folha de S. Paulo, que, para a surpresa de
muitos leitores tem colocado o dedo na ferida aberta, que atinge os interesses
políticos da imprensa de mercado e do PSDB, tem buscado dar evidência negativa
ao Conselho Administrativo de Defesa
Econômica (Cade),
autarquia vinculada ao Ministério da Justiça, que investiga a formação de
cartel em licitações para a aquisição de equipamentos, construção e manutenção
de linhas de metrôs e trens em
São Paulo.
Para
amenizar e distorcer as evidências noticiosas que pegam os tucanos com as mãos
nas botijas, a Globo e jornais, a exemplo do Estadão, citam o Distrito Federal,
onde o governador é do PT, para causar confusão ao público, bem como
desqualificar as investigações do Cade e da Polícia Federal, ao repercutir e
dar credibilidade às acusações de que o Cade se transformou na polícia política
do PT, como já afirmaram, “espertamente”, alguns jornalistas da imprensa
alienígena e políticos ligados ao PSDB. Um absurdo e maledicência as acusações
tucanas, porque o Cade é órgão do estado brasileiro, independente, e que investigou
inúmeros casos ligados aos petistas, que estão não poder ao tempo de 11 anos.
Geraldo
Alckmin solicitou ao Cade acesso aos processos, o que foi negado pelo órgão,
evidentemente. A questão das denúncias da Siemens e da Alstom não se equivale a
uma disputa política como quer fazer crer setores conservadores da imprensa
privada e os políticos, empresários, secretários de estado e técnicos
envolvidos com supostas corrupções e malfeitos conduzidos e efetivados por
autoridades do PSDB.
A
teoria conspiratória em que o PT é o conspirador é uma farsa, um embuste e que
não vai colar, porque até a questão do Distrito Federal já foi “esquecida” pela
imprensa dos barões, que correu atrás para tentar esvaziar mais um escândalo
tucano, mas percebeu rapidamente que os malfeitos ocorridos no DF são relativos
aos governos de Joaquim Roriz, senador que renunciou ao mandato para não ser
cassado, e José Roberto Arruda, governador cassado, que ficou preso durante
meses. Agnelo Queiroz, do PT, não teve quaisquer envolvimentos com a Alstom e a
Siemens, tanto é verdade que as ilações contra ele pararam e seu nome saiu das
manchetes.
O Ministério Público
de São Paulo está a apurar os envolvidos nesse escândalo de R$ 425 milhões, de
acordo com o Cade e o MP. Investiga-se supostos enriquecimento ilícito e
lavagem de dinheiro público de autoridades paulistas. Os contratos firmados
entre as multinacionais e a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e
o Metrô são da ordem de R$ 1,925 bilhão, ou seja, quase R$ 2 bilhões. Se a concorrência
não fosse de cartas marcadas, os custos das obras e de manutenção seriam 30%
menores, segundo os números repassados pela Siemens e também repercutidos pela
“grande” imprensa.
O prejuízo para São
Paulo e o contribuinte é de R$ 557 milhões, segundo documentos da empresa
alemã. Enquanto isso, São Paulo e a capital oferecem um dos piores serviços de
transportes do Brasil, com pouca oferta, sem competição empresarial e com os
veículos (trens e metrô) abarrotados de cidadãos paulistas, paulistanos e
brasileiros, que são carregados pior do que gado.
Até agora não se ouviu
ainda com vigor o bordão “Vem pra rua”! E muito menos se leu ou se ouviu algum
“especialista” de prateleira da Globo News, das televisões abertas ou
jornalistas, comentaristas, colunistas e blogueiros a apagar o incêndio, que é
esse escândalo, com gasolina. E foi, sem sombra de dúvida, que tais jornalistas
e “especialistas” fizeram quando da ocupação das ruas pela classe média coxinha
oportunista, que saiu às ruas a babar de ódio para contestar “tudo o que está
aí”, ou seja, a Dilma, o Lula, o PT e o governo trabalhista.
A verdade é que a quadrilha dos
trilhos está a ser desvendada, porque a Siemens e a Alstom delataram
autoridades dos sucessivos governos tucanos de São Paulo. Aliás, é salutar
lembrar ou não esquecer: essas duas multinacionais também respondem a
acusações, denúncias e são alvos de investigações em seus países de origem e
nos Estados Unidos. Além disso, O Estadão revelou que o MP sabe que agentes
públicos receberam subornos, que foram depositados em três empresas de offshore
sediadas no Uruguai.
Contudo, insisto, a televisão aberta
e principalmente a Globo tocam no assunto de forma tímida, o que,
inegavelmente, não foi a postura jornalística que tiveram, por exemplo, com o
PT, o Lula, a Dilma e principalmente com os petistas José Dirceu e José Genoíno
nos últimos 11 anos. Não há termos de comparação; e até mesmo aqueles cidadãos
que se tornam hidrofóbicos quando escutam ou leem as palavras socialista,
trabalhista e petista hão de perceber que a imprensa de mercado tem lado, tem
cor, tem ideologia, toma partido e combate a esquerda desde tempos idos,
Agem dessa forma sem ao menos se
preocuparem em fazer jornalismo para toda a sociedade. Não se importam em ouvir
os lados envolvidos, com o intuito de dar voz ativa a quem é alvo de denúncias,
acusações e até mesmo de covardias, sendo que muitas delas previamente
calculadas, pois tem o propósito de desconstruir aqueles que os donos do
sistema midiático privado consideram os inimigos a serem derrotados ou
destruídos.
Hoje, por exemplo, o Jornal Hoje, da
TV Globo, cujos âncoras são os jornalistas Evaristo Costa e
Sandra Annenberg, não tocou no assunto sobre a delação da Siemens e da Alscom
ao Cade, que deixou as autoridades paulistas e tucanas em situação dificílima,
pois acusadas de corrupção, que chega ao montante de R$ 425 milhões. É muito
dinheiro em um só caso, que isto fique claro. O Jornal Hoje se dedicou a casos
escabrosos relativos a crimes de sangue e roubo, a exemplo dos casos do garoto
que supostamente matou quatro membros de sua família, sendo que dois são
policiais; da menina Isabela Nardoni, morta pelo pai e madrasta, que estão
presos há cinco anos; do Amarildo, que sumiu da Rocinha e policiais são
acusados e investigados pelo sumiço; além do famoso caso do Trem Pagador, que
teve como um de seus protagonistas o ladrão Ronald Biggs, que morou
décadas no Brasil e roubou, em 1963, £$ 2,6 milhões.
Como se observa a Globo é um caso
perdido de desfaçatez, incongruência, incoerência e péssimo jornalismo. Quer
dizer que um escândalo dessa envergadura, que envolve duas multinacionais
poderosas e europeias, políticos do PSDB paulista, que estão, indubitavelmente,
entre os mais poderosos do País, além de liderarem a oposição aos governos
trabalhistas, bem como atuam o poderoso Ministério Público de São Paulo e o
Cade, do Ministério da Justiça, não é para a Globo assunto de pauta, relevante
para a Nação e importante por causa dos indivíduos citados, dos valores
monetários e das instituições envolvidas?
Então, a Globo (patrões, diretores e
editores) em seu tradicional vespertino, o Jornal Hoje, “esquece” tal pauta ou
faz política, às claras, na maior insensatez possível e, consequentemente,
esconde um elefante debaixo da mesa e acha que ninguém vê e percebe o
jornalismo partidário e ideológico que essa televisão de concessão pública
apresenta para o povo brasileiro? A realidade é que essa empresa privada vive
em um mundo surreal, onde ela determina que seus interesses e de seus aliados
estão acima dos interesses do Brasil e dos 200 milhões de brasileiros que lutam
dia a dia para terem acesso a uma vida de melhor qualidade.
O que é a Globo? Um estado dentro do
estado nacional? Como pode uma empresa privada fazer a vez da oposição e mesmo
assim as autoridades constituídas não fazem nada a respeito disso? Artigos da
Constituição de 1988 até hoje não foram regulamentados e que dispõem sobre o
marco regulatório foram “esquecidos” por quem tem a obrigação constitucional de
regulamentá-los, como o Governo Federal e a sua bancada no Congresso Nacional.
A Siemens e a Alstom querem se livrar de seus processos em diversos países e de
inúmeros esqueletos guardados em seus armários. E vários desses esqueletos tem
os DNA e as digitais dos tucanos, apesar dos rodeios e subterfúgios das
Organizações(?) Globo e da imprensa em geral. A Globo acha
o povo bobo. É isso aí.
14 comentários:
O que é revoltante?
- a ausência de falta de vergonha da imprensa(?)
- o fingimento da mídia corrupta com o propinoduto envolvendo o alto tucanato
- o atraso (proposital!?) da imprensa paulista para com a investigação do propinotucanato
É novidade o propinotucanato?
NAO!
- na DITABRANDA(folha),em 22/06/2008 - Carlos Eduardo Lins da Silva (se não me engano era 'ombudsman') escreveu:
"Tem um que de constrangedor para a imprensa paulista que as principais revelações sobre a suspeita de corrupção do governo de São Paulo pela multinacional Alstom venham sendo feitas pelo americano "The Wall Street Journal."
Será que o jornalismo(?) investigativo(?) da DITABRANDA está TÃO ATRASADO ASSIM!?
Por que o geraldo auschwitz - aquele do Pinheirinho - não cita a Siemens?
Por que ataca-se o CADE e os políticos paulistas - NADA?
O que fazem o Tribunal de Contas do Estado e o Ministério Público de São Paulo?
Será que não conseguiram enxergar num contrato, um rombo de US$646 milhões?
O PSDB SEMPRE barrou CPIs em SP, e agora?
Será que a imprensa(?) investigativa(?) seguirá o rastro do dinheiro?
O zé bolinha de papel que comenta de tudo e de todos no twitter, será que vai postar algo ou vai fazer como é de praxe seu - FUGIR?
Na PRIVATARIA TUCANA o PSDB atuou "NO LIMITE DA IRRESPONSABILIDADE"
No cartel PSDB/ALSTOM/SIEMENS/GOV SP, há quase 20 anos, o PSDB LIBEROU GERAL.
Como sou otimista(?), saindo a CPI do metrô e a imprensa(?) investigativa(?) seguir o rastro do dinheiro, ser´que a DITABRANDA(folha), O COITO DE BANDIDOS(veja), A PROVÍNCIA DA CASA GRANDE E SENZALA(estadão), revista epórca(época),..., acompanharão e/ou publicarão alguma coisa a respeito?
É, papai-noel é agora em agosto!?
Para que serve a Assembléia Legislativa nos governos do PSDB?
É uma Assembléia Legislativa totalmente inútil!
É uma Assembléia totalmente imóvel que assiste a tudo há quase duas décadas!
O que fazem os deputados paulistas?
A sodomia Legislativa da Assembléia de SP é a seguinte: ética para o cidadão honesto é piada para os deputados paulistas.
sim globo o povo é bobo, de assistir a uma emissora de merda como a rede globo.
aproveite dilma que você está nos EUA, e peça dicas ao Obama de Como ser Presidente, pois você deixa a desejar
É O QUE ACONTECE COM ESTA IMPRENSA GOLPISTA, NÃO PARA DE TENTAR O GOLPE 24 HORAS POR DIA, QUERENDO DE VOLTA AO PODER CENTRAL A SUA TRUPE, QUE SÃO AS OPOSIÇÕES, POIS ELES SE LOCUPLETAM. O QUE INTERESSA REALMENTE A ESTES EMPRESARIOS DA IMPRENSA É SOMENTE O BOLSO, O ESTADO BRASILEIRO E O POVO BRASILEIRO NA VERDADE DÃO É UMA BANANA.
Depura-se os eleitos pelo povo soberano hoje, e Dilma, meu caro, passa com louvor. Honesta, ideológica, sofrida no corpo e na alma, democrática. Trabalhadora. Ela honra o partido PT.
Preside um País onde o povo pode sair nas ruas, por fogo no palácio, mas não é ultrajada, por que é honrada. O Davis e o Henrique são idealistas. A Dilma, ao meu ver, é inatacável.
Anônimo
Faço minhas as suas sensatas palavras, anônimo.
A desfaçatez, melhor: o cinismo da rede Globo - não assisto por respeito à minha suposta faísca ...quase nadica de nada de inteligência, e até mesmo por falta de tempo - com seu evidente partidarismo interesseiro neste nefasto escândalo...dá vontade de vomitar, no mínimo. Não sei, mas penso que o povo é bobo sim, além de mal escolarizado, sem criticidade, incauto, inculto, etc. (eu também sou idiota rs)...se levarmos em consideração a ainda enorme marca do Ibope desta nefasta rede/esgoto.
marcos Lúcio
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