Por Davis Sena Filho — Blog da Dilma
Merval Pereira sempre se supera em sua busca
constante para confundir o público e assim favorecer os interesses da família
Marinho e dos tucanos fracassados de São Paulo. Depois do escândalo
Demóstenes-Cachoeira-Veja, Merval tem se esforçado para incluir o PT e o
Governo Federal na lama em que chafurda até então o ídolo da imprensa comercial
e privada (privada nos dois sentidos, tá?) e paladino da justiça, da moral e
dos bons costumes, o senador goiano Demóstenes Torres, que hoje não passa de um
cadáver político, a ser levado pelas correntezas de uma grande cachoeira.
Merval,
o "imortal", que nunca escreveu um livro de talento e repercussão
literária, deve morar na lua ou ficar solto no espaço sideral, porque o Brasil
que ele avalia e analisa não é o Brasil real de sua população e de seu povo.
Merval vive em uma redoma de cristal e pensa, coitado, que o País se resume à
visão global distorcida de seus patrões, ou à avenida Paulista ou à praia do
Leblon ou a Paris ou a Nova York de seus sonhos de consumo que embalaram sua
vida de valores e pensamentos colonizados "recheados" com um inegável
conservadorismo político e social, além de um incomensurável complexo de
vira-lata.
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