Fernando
Henrique Cardoso — o Neoliberal I —, também conhecido como FHC é um ex-presidente
politicamente conservador, inquilino da casa grande, que, vítima de uma
fortíssima e tenebrosa amnésia, “esqueceu” tudo o que disse e escreveu, bem
como pediu às pessoas para esquecerem também tudo o que ele fez, no decorrer de
sua vida, a exemplo do que o grão-tucano disse e escreveu.
Parecem
confusas essas afirmativas, não é? Porém, elas retratam, fidedignamente, tudo o
que o Fernando Henrique Cardoso o é: negligente e incompetente; entreguista e
antinacionalista; dissimulado e manipulador; e agora, na altura do campeonato
de sua vida já octagenária, o grão-tucano, portador das características de um
camaleão, torna-se oportunista e golpista.
Nada
disso o que eu assevero é pessoal. Apenas retrato o que o ex-presidente tucano
se mostrou em seus mandatos, pois governou o Brasil como se fosse um caixeiro
viajante ao invés de ser um estadista, porque vendeu suas estatais estratégicas
sem dimensionar o mal que cometeu, pois quando um povo tem seu patrimônio
vendido lhe é subtraído ou prejudicado seu direito de se desenvolver, pois as
empresas públicas têm como meta primordial zelar pela distribuição de
benefícios, de renda e de riqueza.
Quando
as estatais são entregues a grupos meramente capitalistas, a exemplo das
empresas de telefonia, que visam somente acumular dinheiro, pagar mal seus
empregados e fazer remessas de lucros exorbitantes, além de oferecerem um
péssimo serviço, o povo sente, porque o dinheiro em mãos privadas
somente serve para atender às demandas pessoais e empresariais de corporações
econômicas que não tem o mínimo de compromisso com o desenvolvimento do Brasil.
FHC
é o Neoliberal I, também conhecido como o Príncipe da Privataria. Trata-se
daquele senhor tucano, que foi ao FMI três vezes, de joelhos, humilhado, com o
pires nas mãos, porque quebrou o Brasil três vezes. Repito: três vezes! Ele
ainda repartiu e sucateou a Petrobras, afundou a maior plataforma do mundo — a P-36, e,
não satisfeito, foi o autor, inconteste, de um apagão de energia que durou um
ano e meio. Repito: um ano e meio! Um recorde negativo de todos os tempos.
Além
disso, não satisfeito com sua sequência de incompetências e inaptidões para
governar, FHC aniquilou com a indústria naval deste País, bem como vendeu a
Vale do Rio Doce, a segunda maior empresa pública brasileira, cujas riquezas
estão debaixo da terra. Repito: debaixo da terra! Não é surreal o governo
predador desse tucano do PSDB? Existem também tucanos no PMDB, no DEM, no PPS,
no PSB, no PP e até mesmo no PT, vide o senador Delcídio Amaral e Cia.
Então,
vamos à pergunta que se recusa a calar: “Como mensurar o valor de uma empresa
da grandeza da Vale se os produtos com os quais ela trabalha para depois vendê-los
estão debaixo da terra? E como saber das terras que têm riquezas em seus
subterrâneos se o Brasil é um País continente e, por sua vez, existem terras
pertencentes à Vale do Rio Doce, que até hoje não foram exploradas? A resposta
eu deixo para o ex-presidente FHC ou para o senador José Serra, entreguista
contumaz, um dos líderes emblemáticos da privataria dos anos 1990, e que
recentemente apresentou projeto no Senado que praticamente entrega o Pré-Sal às
petroleiras estrangeiras. O DNA tucano é realmente lastimável.
Hoje
o grão-vizir da tucanagem posa como o líder da oposição, quando, não, dispõe-se
a fazer o papel de decano do bom senso ou de guardião da democracia. Seria cômico
se não fosse ridículo e trágico ter que ouvir ou saber das bobagens de Fernando
Henrique Cardoso, que vestiu beca, samarra e capelo para apostar no golpe contra
a presidenta Dilma Rousseff, eleita legalmente pela maioria do povo brasileiro.
Isto
mesmo, o doutor e “príncipe” sociólogo, Fernando Henrique Cardoso, mandou novamente
todo mundo esquecer que ele um dia fingiu ser um democrata, mas que agora, por
motivos “alheios” à sua vontade de pôr um tucano na Presidência da República,
optou por ser um golpista com doutorado e, consequentemente, um
desestabilizador da democracia brasileira com pedigree, o que o faz ser
perdoado pelas classes dominantes, admirado pelos abutres da imprensa
empresarial e também pelos coxinhas de classe média, batuqueiros de panelas de
barrigas cheias, ao tempo que preconceituosos e analfabetos políticos.
A
verdade é que Fernando Henrique disse a seguinte pérola, na recente convenção
do seu partido em Brasília: “O PSDB está pronto para governar o País”. É isto
mesmo. O tucano de alta plumagem e bico longo (por causa disto ele fala sem
parar) considera que o governo perdeu a credibilidade. O governo federal
administrado pelo PT, lógico. Não se confunda. Para FHC, quem tem credibilidade
é o governo de São Paulo de Geraldo Alckmin, aquele que, junto com Serra e Cia.,
privatizou quase que totalmente o Estado bandeirante.
O
privatizou, sim, bem como o deixou sem água, além de serem os responsáveis
pelos problemas graves sobre acusações e denúncias relativas ao metrô, aos
trens e à Sabesp, bem como serem alvos de queixas e protestos contra os altos
preços dos pedágios das rodovias e estradas, todas privatizadas. Se existe
alguma coisa na vida que político tucano sabe fazer é vender o patrimônio
público que ele não construiu. E por que tucano não constrói? Fácil o é a
resposta: porque ele não pensa o Brasil. Oh, alma vazia, fútil e leviana de
predador de seu País, porque conspira contra o próprio povo. Oh, vira-lata
colonizado e subserviente às causas alienígenas ao Brasil. Remova-se! Manchas
se removem, e como tal o é o pensamento entreguista e neoliberal dos tucanos.
Voltemos
ao grão-vizir de bico longo e voo curto. Como assim cara pálida? O PSDB está
pronto pra governar? Governar o País? Só se for em 2019, se vencer as eleições
de 2018. Tudo o que está fora desta agenda política é golpe, baixaria e
ausência de discernimento histórico sobre o Brasil e seus golpes de estado,
renúncias, deposições, suicídios, exílios e mortes. Um verdadeiro filme (real)
de tragédias dirigido por “diretores” inquilinos da casa grande de DNA escravocrata.
Pessoas sem limites, que não dimensionam as consequências de um golpe contra
uma presidenta legalmente constituída e eleita pelo povo.
Fernando
Henrique Cardoso está a brincar de incendiar fogueiras. Incendiá-las não é o
problema. O problema é quando se usa gasolina para apagá-las. Agora, o tucano,
após afirmar que o PSDB está pronto para governar, ele diz, em seu facebook,
que "O momento não é para a busca de aproximações com o Governo, mas sim
com o povo. Qualquer conversa não pública com o governo pareceria conchavo na
tentativa de salvar o que não deve ser salvo". Salvar do quê e quem de quê? O PT e o Lula nunca quiseram falar com o FHC. Pantomima e malandragem pura, com os auspícios da Folha.
Anteriormente,
o político veterano, que representa principalmente os interesses das
oligarquias paulistas, usou a Folha de S. Paulo para propor a abertura de
diálogo com o ex-presidente Lula, virtual candidato do PT às eleições de 2018. O
tucano se dispôs, inclusive, a debater temas como a reforma política. Balela!
FHC nunca foi magnânimo. Ele apenas cometeu uma pantomima política, porque o
Neoliberal I nunca pensou o Brasil. Ao contrário, o ex-presidente sempre
desprezou o poderoso País de língua portuguesa, a sexta economia do mundo, que
tinha tanto patrimônio, que possibilitou a FHC e sua trupe a formalizar e
depois colocar em prática a segunda maior privatização da história do mundo,
sendo que a primeira foi a privatização da União Soviética — a Rússia.
Depois
pessoas nacionalistas e com discernimento histórico do que acontece atualmente
têm de suportar o insuportável, ou seja, os coxinhas paneleiros de classe média
e média alta, além dos ricos, chamarem o Brasil de merda e a vociferar que
neste País nada presta, sem, no entanto, olharem-se no espelho. Vão às ruas como
se fossem fantoches da velha mídia, mas despidos de conteúdo político e
trabalhista, pois desprovidos de uma pauta séria de reivindicações e exigências.
Só
gritam palavras de ordem baseadas em notícias e manchetes elaboradas pelos
empregados dos magnatas bilionários de imprensa, que até hoje não sei como essa
gente ainda não foi presa. Será que os magnatas bilionários são inimputáveis
neste País? Vamos ver... Afinal os donos de empreiteiras e construtoras estão presos.
Quem sabe um dia o Brasil seja realmente passado a limpo e, por conseguinte, lermos
e ouvirmos manchetes sobre as prisões de magnatas bilionários em seus próprios
jornais impressos, radiofônicos e televisivos?
Considero
que pau que bate em Chico também bate em Francisco. Mas não considero que em
casa de ferreiro o espeto sempre é de pau. Às vezes é de ferro, o que me faz
acreditar que vento que bate cá bate lá também. Pena que os parlamentares do PT
não saibam mais disso, porque não sobem à tribuna do Senado e da Câmara para
informar ao povo brasileiro o que está atrás do impeachment de Dilma Rousseff. Dizer
ao público quais são as razões da direita partidária e dos grupos midiáticos a
serviço da plutocracia tentar paralisar as atividades e as ações do Governo
Dilma. Para quem não sabe, conspirar para derrubar governos eleitos legitimamente
é crime e passível de punição. Conspire contra o presidente Barack Obama para
ver no que vai dar...
Ao
retomar o assunto FHC, quero destacar que seus governos o foram celeiros de
escândalos, muitos deles de enormes proporções, além de conquistar maioria no
Congresso por meios ilícitos, com pagamentos de “mesadas” a deputados e
senadores, bem como comprou a sua reeleição por meio de uma emenda à Constituição,
que o recolocasse pela segunda vez consecutiva no poder, conforme declarações
publicadas na imprensa familiar por parlamentares da época. São públicas e
notórias tais declarações quanto a este assunto.
Mentiu
e mente até hoje o Neoliberal I sobre a autoria do Plano Real, que, inclusive,
foi lançado sob a guarda do ministro da Fazenda, Rubens Ricupero. O tucano-mor
traiu o presidente Itamar Franco, porque qualquer plano econômico que seja
efetivado tem de ser realizado com o conhecimento e a autorização do presidente
da República, sendo que o mandatário naquela ocasião histórica era o político das
Minas Gerais, Itamar Franco, que disse certa vez: “Fernando Henrique entende menos de
Matemática do que eu; entende tanto de Economia quanto eu. Talvez, eu até entenda
mais de Economia do que ele”. E complementou: “O Fernando
Henrique não reconhece que foi eleito por mim e que o Plano Real aconteceu no
meu Governo”. FHC trai. Ponto.
A
polarização política e ideológica que transtorna o Brasil desde as
manifestações de rua de junho de 2013 e que seguem cada vez mais radicalizadas
no âmbito dos poderes do Estado, a reverberar a crise política em termos
publicitários em favor de um golpe contra uma mandatária constitucionalmente
eleita, a imprensa de mercado e familiar transforma o Brasil em um País
institucionalmente instável, a partir da hora que autoridades do Judiciário, do
Ministério Público e da Polícia Federal passam a ser agentes que influenciam
diretamente na economia, na política, porque seguem a pauta política de
empresários dos meios de comunicação privados, que nunca tiveram, não têm e
jamais terão quaisquer compromissos com o desenvolvimento do Brasil e de seu
povo.
Pelo
contrário, se tais magnatas bilionários proprietários de um sistema midiático
oligopolizado puderem estancar e até mesmo retirar as conquistas dos
trabalhadores brasileiros o farão. Todavia para concretizar seus projetos
econômicos e financeiros, eles precisam derrotar os governantes que tanto
atazanam a vida deles, no que diz respeito às tentativas de colocarem no poder
seus candidatos de perfis conservadores e compromissados com os interesses da
plutocracia a qual pertencem os empresários de mídias, os mais atrasados dentre
todos os setores da escala empresarial, ao ponto de causarem a destruição de
qualquer empreendedor que não seguir sua cartilha política.
O
problema de FHC e de seu alter ego, senador Aécio Neves, foi a quarta derrota
consecutiva para um candidato do PT. A frustração e o inconformismo dos tucanos
suplantaram os limites da realidade e da sensatez. A derrota atingiu em cheio a
autoestima da direita e de um candidato acostumado a vencer eleições, como o
neto de Tancredo Neto, que sempre teve tudo nas mãos.
O
PSDB e suas lideranças dessa vez perceberam que poderiam vencer, tiveram muitos
votos, mas não o suficiente para resgatar o poder presidencial. É como se eles
tivessem chegado ao máximo da temperatura para chegar ao pódio e de repente são
alvos de uma ducha fria que os recolocou frente a frente à realidade. Realmente,
a dor moral e psicológica foi grande e inusitada. Primeiro, os tucanos se
sentiram irremediavelmente surpresos, depois veio um certo abatimento, para
logo após se entregarem de corpo e alma ao inconformismo e à fúria dos que consideram
a derrota um castigo ao invés de aprendizado.
Contudo,
FHC — o Neoliberal I — ao que parece não aprendeu muita coisa. Se tivesse
aprendido, não apagaria fogo com gasolina. Afinal, o tucano tem 84 anos e foi
testemunha ocular de muitas crises políticas e institucionais deste País, que,
insisto, tem vocação para o desenvolvimento e o progresso, mas que tem a morar
em suas terras uma das piores e mais perversas “elites” do mundo. Não é à toa
que tivemos quase 400 anos de escravidão. Dilma não cai. Lula vai ser candidato
se ele quiser. E FHC perdeu o juízo, se algum dia o tucano o teve. É isso aí.
21 comentários:
Glória!!!!!!!
Arrebentou o Bico do Tucano Mor!!!!!
São Paulo é o manicômio da tributação tucana.
E a intelectualidade tucana continua a sucatear Sampa desde 1995.
Exemplo:
- o recorde planetário: mais de 20 anos de PSDB em SP e os estupendos 80 Km de metro - não há nada igual no planeta!
Henrique
Feitos do sátrapa de Higienópolis:
- o pior aumento da carga tributária foi de 1998 a 2002, por imposição do FMI, o que causou crescimento 'pífio', aumento do desemprego, aumento do 'custo-Brasil', redução da competitividade no comércio exterior, falta de atração de investimentos produtivos, redução salarial, segurança, justiça, educação e saúde.
Henrique
Quanta verdade em um único texto! Falou tudo esse grande historiador! A maior das verdades dos últimos anos. Bote essa voz no trombone para o Brasil todo ouvir!
Quanta verdade em um único texto! Falou tudo esse grande historiador! A maior das verdades dos últimos anos. Bote essa voz no trombone para o Brasil todo ouvir!
Artigo verdadeiro, brilhante, informativo e emocionante. O li várias vezes e o repliquei em todas as minhas redes sociais. O senhor tem uma pena talentosa e uma verve genial. Parabéns!
Sem sombra de dúvida, o senhor articulista é o maior analista de política deste país. Talvez o seu "mal", mas eu não o conheço, é que o senhor não é de fazer panelinhas ou puxar o saco. Acertei? Já li vários artigos seus, e pode acreditar, o jornalista Davis Sena Filho é um dos grandes do colunista político. Artigo simplesmente primoroso.
Obs: colunismo político ao invés de colunista...
Vale - I - O erro gravissimo
FHC privatizou a Vale e não foi observado o fator estratégico para o país.
Vale - II - o patrimonio
- estimado em aproximadamente R$92 bilhões
- a maior jazida de ferro do mundo
- amaior jazida de ouro da América Latina
- duas das maiores ferrovias do país
- jazidas de cobre, bauxita, alumínio,...
- terminais portuários
- etc
Henrique
Vale - III - A preparação para a venda
- FHC preparou-a para a venda com a demissão de 10 a 12 mil empregados a fim de que o comprador não desembolsasse nada com indenizações trabalhistas, ou seja a dívida ficou com o Estado.
- BNDES, o então presidente Mendonça de Barros (aquele que transportava cavalos em avião para Inglaterra-Brasil-Inglaterra) dizia que os processos e liminares contra a privatização eram malucos e, que de qualquer jeito seria vendida.
Vale - IV - O edital de avalaição
Foi feito por um consórcio de empresas onde participaram Bradesco, Merryl Lynch, e outras.
Vale - V - A lei das licitações
A pessoa física ou jurídica que participou da avaliação do bem, está proibida de participar da compra direta ou indiretamente.
Vale - VI - A DESONESTIDADE DO INTELECTUAL FHC
- O Bradesco é o principal acionista privado
- O patrimônio, sendo um bem público, deveria ter ido a consulta popular
- O País ficou vulnerável por não ter sido observado a parte estratégica da soberania nacional
Vale - VII - O que FHC deu a troco de banana
- A maior, senão uma das maiores mineradoras do mundo que sempre deu lucro
- Um patrimõnio público, de soberania nacional, de R$92 bilhões por R$3,3 bilhões
- Em 2006, a Vale teve um lucro de R$12,4 bilhões
- No 1º trimestre de 2007, o lucro foi de R$5,1 bilhões
Conclusão sobre o masturbador sociológico
Na fundação do PSDB um dos itens defendidos foi as privatizações, acabando com o Estado forte, ou seja, o neoliberalismo. Na época muita gente achou que seria entreguismo. A previsão estava certa.
FHC entregou o país e obedeceu cegamente ao consenso de Washington.
O partido foge da discussão de suas privatizações.
A imprensa, em 1997, pouco falou do GOLPE que era dado na Brasil.
Davis, sem comentários. Obrigado pela leitura. Parabéns!
Realmente, mais uma vez constato que você é o maior articulista político deste país.Brilhante. Não suporto o FHCínico...( O Ithamar Franco percebeu o perigo deste Ogro, bicho papão das riquezas do Brasil)e, de cambulhada, a tucanalhada ou nazifascistóide direitalha do Patropi.São capazes de tudo (de pior) e mais alguma coisa .Deles sempre mantenho a prudente distância. Destaco dentre inúmeros acertos cirúrgicos: "O problema de FHC e de seu alter ego, senador Aécio Neves, foi a quarta derrota consecutiva para um candidato do PT. A frustração e o inconformismo dos tucanos suplantaram os limites da realidade e da sensatez. A derrota atingiu em cheio a autoestima da direita e de um candidato acostumado a vencer eleições, como o neto de Tancredo Neto, que sempre teve tudo nas mãos" Bingo...agora eles estão movidos pelo ódio cego e surdo.São patéticos e patológicos.
Não é preciso ser ou nunca ter sido petista, para ver como FHC e os tucanos, são oportunistas e manipulam a moralidade alheia e, também, tripudiam da inteligência dos eleitores.
Vejam São Paulo – mais de 20 anos com o PSDB.
A culpa das quebras do Brasil foi de todo mundo, menos do FHC, que nada sabia.
Atualmente, a grande mídia e os tucanos/DEM torcem por uma quebra igual a de 1998.
Especialistas, como Maria Cristina Pinotti e Affonso Celso Pastore, dizem o seguinte:
– o colapso do LTCM (Long Term Capital Management), não foi a causa dos problemas brasileiro e russo…
– o Brasil de FHC tinha um grande desequilíbrio fiscal,
– o Brasil de FHC tinha um câmbio fixo e sobrevalorizado,
– o Brasil de FHC tinha uma dívida externa muito alta e crescente…
FHC não sabia governar, então!?
FHC daria uma contribuição enorme ao Brasil se ele se dedicasse a estudar a história do Brasil e os problemas brasileiros. Mas ele prefere a ‘maconha’ e as ‘masturbações sociológicas’
Todos conhecem os valores intelectuais do FHC – que só servem ao estrangeiro – um subserviente.
Como ex-presidente é invejoso pois não aceita, ele como professor da Sorbone vindo da elite paulistana, ser derrotado por um nordestino formado no SENAI.
E o grande vazio moral do intelectual mais bem instruído – quando escondeu um filho bastardo!?
FHC sempre foi o fim da picada. Um vaidoso sem qualquer escrúpulo com o Brasil. Traidor da pátria e um invejoso sem tamanho.
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