Por
Davis Sena Filho — Palavra Livre
Vamos
direto ao ponto: Lula não roubou. E, se ele não roubou, não pode ser delatado
por ninguém, como os malfeitores com culpa formalizada e os que não cometeram
crimes, mas que são acusados pelos verdugos e políticos de direita da Lava
Jato, que também exercem cargos de servidores públicos, que estão completamente
contaminados ideologicamente, a ter a vaidade em um primeiro plano, bem como
coautores de um golpe terceiro-mundista, juntamente com os parlamentares do
Congresso Nacional, a imprensa familiar mais covarde e corrupta do planeta,
além de terem como seus chefes diretos e cúmplices os juízes do STF e o
procurador-geral da PGR.
Contudo,
volto a reiterar: Lula não roubou. E, se ele não roubou, não pode ser
injustamente e covardemente perseguido porque o doutor Moro, um juiz de
província de primeira instância, resolveu fazer política para beneficiar a
ex-oposição capitaneada pelo PSDB e que atualmente usurpa o poder central por
intermédio de um golpe bananeiro, mas violento que mais uma vez transformou o
Brasil em uma republiqueta de bananas com a carranca e o focinho das
oligarquias regionais e da classe média coxinha de alma lacerdista.
Entretanto,
Sérgio Moro continua em seu périplo persecutório de caráter primitivo, a
cometer desbragadamente insubordinações perante os juízes do STF,
especificamente os magistrados Ricardo Lewandowski e Teori Zavascki, sendo que
os dois já foram afrontados pelo juiz que "Faz Diferença" para a
golpista famiglia Marinho, assim como participa de eventos de políticos
democutanos, exatamente aqueles que deram um golpe de estado criminoso contra a
presidenta constitucional, Dilma Rousseff, a mandatária legítima e reeleita
democraticamente com 54,5 milhões de votos.
Sérgio
Moro, o juiz de província, que tem por objetivo prender o presidente Lula e que
demonstra estar desesperado por não achar nada que o incrimine, como não
acharam os procuradores plutarquianos de Brasília, de São Paulo e do Paraná,
sujeitos obsessivos por desmoralizar Lula e desconstruir, definitivamente, sua
imagem de líder popular e político de grandeza internacional.
Lula,
apesar de ser alvo de insultos e perseguições constantes, que têm por propósito
desumanizar sua condição humana, o líder trabalhista figura como principal
político a liderar as pesquisas de candidatos a presidente da República, motivo
pelo qual o sistema judiciário partidarizado e ideológico se movimenta com
virulência e despudor.
Trata-se
de um processo draconiano que chama a atenção dos setores democráticos e
legalistas da sociedade brasileira, da América Latina, além de causar suspeitas
e desconfianças a parlamentares dos Estados Unidos e da França, bem como da
grande imprensa estrangeira, que considera como golpe o que ocorreu e está a
ocorrer no Brasil por causa do afastamento da presidenta Dilma efetivado por um
parlamento e um "presidente" interino usurpador, cuja maioria dos
deputados e dos ministros é acusada de corrupção e responde a processos na
Justiça, sendo que muitos dos golpistas já são réus.
A
busca incessante por sua destruição, a começar pela feroz perseguição por meio
de "investigações" e vazamentos de inquéritos e processos à imprensa
alienígena dos magnatas bilionários sonegadores de impostos e autores de
tratativas burlescas e daninhas aos cofres públicos, no que diz respeito a
escândalos de corrupção como a Zelotes e o HSBC, além do Banestado, dentre
outros casos nos quais estão envolvidos barões de mídias comerciais e privadas.
Porém, "isto não vem ao caso" — como gosta de afirmar o juiz de
primeira instância Sérgio Moro, que somente tem olhos para o PT. Trata-se de
patologia. Um caso irremediavelmente patológico...
Sérgio
Moro não é o precursor da "Justiça Seletiva". Todavia é, sem sombra
de dúvida, um de seus principais precursores. É o fim da picada. Um juiz que
não se atém apenas aos autos, como deve obrigatoriamente proceder qualquer juiz
em qualquer lugar, país e tribunal a qual pertencer, seja ele uma vara de
primeira instância ou a Corte mais importante do País, como é o caso do STF.
Sérgio
Moro há muito tempo deveria ter sido punido e afastado de seu cargo para o bem
do serviço público. Trata-se de um magistrado que cometeu crimes de ordem
constitucional, jurídica e judicial. Moro rasga a jurisprudência e faz
picadinho da Constituição, que é o alicerce do Estado de Direito. Aliás, Moro e
sua turma do MPF e da PF curitibana não combinam com o Estado de Direito, pois
os primeiros são como se fossem água, e o segundo, óleo. Não se misturam e não
combinam.
Já
elenquei, muitas vezes, as inúmeras estrepolias e os abusos de poder de tal
protagonista da Lava Jato. Contudo, a mais emblemática das muitas diatribes do
juiz provinciano, que age como se mandasse no País são: 1) A prisão coercitiva
de Lula, similar a um sequestro promovido pelo Estado; 2) O vazamento do áudio
de conversa entre Lula e Dilma; e 3) Os vazamentos sobre informações dos
sigilos bancários, telefônicos e das redes sociais de Lula e de sua família.
Entretanto, citei apenas três casos que denotam a covardia, a patifaria, a
perseguição a um cidadão que não é réu, não responde a processos e que nunca
foi condenado pela Justiça nem em primeira instância. Inaceitável.
Pelo
contrário. Essa gente togada têm de dar satisfação ao cidadão contribuinte, que
paga seu alto salário, sua mordomia e status. O Brasil, apesar do golpe de
estado praticado por bandoleiros que tomaram de assalto a Presidência da
República, com a absurda e temerária cumplicidade de juízes do STF e do
procurador-geral da PGR, compreende o que está a acontecer, bem como aqueles
que ainda não perceberam que houve um golpe, certamente que perceberão, porque,
quanto mais se aproxima o julgamento de Dilma Rousseff no Senado, recrudescem
os movimentos na internet e nas ruas contra o golpe bananeiro.
Se o
golpe à moda "Banânia" ou "Los Macaquitos Blancos" for
concretizado o Brasil não terá paz e esperança. Governar só será possível ao
usurpador e traidor michel temer (o nome dessa peçonha é sempre escrito em
minúsculo por se tratar de um pigmeu moral, político e citadino) por intermédio
da repressão policial e da opressão publicitária e ideológica. Um verdadeiro
inferno em forma de caldeirão e caos... Não haverá estabilidade institucional e
democrática porque a Constituição foi rasgada, bem como uma presidente
derrubada do poder sem ter cometido crime de responsabilidade. Impeachment sem
dolo é golpe. Ponto.
O
golpe realizado por criminosos, que deveriam estar presos, pois
antinacionalistas, antidemocráticos e que desejam transformar o Brasil em uma
"Banânia" sempre dedicada a atender às demandas dos ricos e dos muito
ricos, porque, obviamente, os segmentos de classe média que apoiaram o golpe
terceiro-mundista ficarão com o "mico", a chupar o dedo pelo simples
fato de a "coxinhada" paneleira de barriga cheia e analfabeta
política ser assalariada, ou seja, classe média empregada, com complexo de
vira-lata, cabeça colonizada e metida a ser parte da "zelite", quando
não é, nunca foi e jamais será!
O
jogo acabou, doutor Moro. Lula não é ladrão; e o desespero e a perseguição são
péssimos conselheiros. E por quê? Porque quando um juiz, procuradores e
delegados não encontram nada que implique Lula em malfeitos e corrupções, mas
mesmo assim continuam com a insistência para incriminá-lo, o servidor público
perde sua autoridade, porque age e atua a perseguir o cidadão, mesmo a saber de
sua inocência. Acabou, doutor Moro. Não há mídia golpista como esta que viceja
no Brasil que possa, indefinidamente, manter a crença de que Lula é corrupto ou
ladrão. Não há condição para tal covardia e perseguição sem fim, doutor Moro.
Nem
o Delcídio Amaral comprovou o que disse. Um senador do PT com alma tucana. Nem
o marqueteiro João Santana, autor das campanhas vitoriosos do PT. Nem os
bandidos doleiros, sendo que muitos deles crias do PSDB, cujos políticos,
absurdamente e vergonhosamente, são inimputáveis, como se fossem uma
"classe" à parte, como os deuses. Nem os donos das construtoras, seus
diretores e empresários de outros setores da economia, a exemplo do José Carlos
Bumlai, que a imprensa de mercado pistoleira o chama de "O amigo do
Lula", pois a finalidade é fazer com que o público que assiste, por
exemplo, o péssimo "Jornal Nacional" fique em dúvida e passe a
desconfiar da integridade moral de Lula. Nada mais fascista e covarde.
Quero
lembrar, pois é salutar a quem acredita piamente na imprensa historicamente
golpista, que o presidente do STF, Ricardo Lewandowski, retirou, no dia 18, a
jurisdição do juiz Moro no que é relativo às gravações (parte da investigação
da Lava Jato) que envolvem Lula em conversas com políticos com prerrogativa de
função, que é chamada erroneamente pela imprensa da casa grande de "foro
privilegiado". Tais processos estão indevidamente nas mãos de um político
e juiz de primeira instância, que atende pelo nome de Sérgio Moro, da 13 Vara
Federal do PSDB do Paraná.
Lewandowski
ajuizou que as investigações nas quais Lula é grampeado por meganhas aecistas
de Curitiba com a autorização de Moro devem ser separadas. Trata-se da volta ao
SNI e ao DOI-Codi em pleno século XXI no ano de 2016 depois de 30 anos de
democracia às custas de muita gente exilada, torturada e morta, a partir de
1964.
A
Província de Curitiba, capitaneada pelo direitista Moro e seus pitboys da PF e
do MPF, ressuscitaram a "arapongagem" no Brasil. Vou mais além:
vazam, sem qualquer peso de consciência ou escrúpulo que os levem à razão, as
investigações para a imprensa meramente empresarial, que de posse de tais
informações se torna um poderoso "partido" de direita, que passa,
então, a cumprir sua agenda política e ideológica, que, como todo mundo sabe,
cooperou, e muito, para que o Brasil fosse mais uma vez vítima de um golpe de
estado criminoso, travestido de legal e legítimo, que tem por finalidade impor
o programa neoliberal dos demotucanos rejeitado pelo povo e derrotado quatro
vezes consecutivas nas urnas pelo PT e suas lideranças.
O
juiz Teori Zavasck está de férias, mas foi ele que anteriormente retirou do
Moro as gravações de Lula com Dilma. É o Teori o relator do processo e, com
efeito, trata-se do magistrado que analisa a legalidade das investigações no
que concerne ao Lula. Entretanto, Moro tem o costume de passar com o trator por
cima da jurisprudência, pois obcecado por Lula, bem como desesperado por não
achar provas de malfeitos contra o maior político brasileiro de todos os
tempos, a acompanhá-lo apenas o trabalhista gaúcho Getúlio Vargas — estadista e
fundador do Brasil moderno.
Enquanto
a jiripoca pia para o lado dos varões de Plutarco "abençoados" por
coronéis midiáticos inimigos do Brasil, um dos capitães do mato da famiglia
Marinho, que se chama Merval Pereira, adianta aos seus leitores coxinhas que o
pessoal da Lava Jato não aceitará a delação de mais de 300 políticos por parte
de Marcelo Odebrecht. Não aceitará porque... Adivinhe por quê? Não consta o
nome de Lula. Além da Odebrecht, vale também informar que até agora as delações
da Andrade Gutierrez, construtora ligadíssima aos tucanos, até agora não foram
repercutidas pela imprensa mercadológica.
Oxente,
por quê? Mas por que, uai? Qual é o porquê disso, tchê? Porque gente como
Otávio Azevedo, da Andrade Gutierrez, e Marcelo Odebrecht detonariam de vez a
ex-oposição demotucana e que hoje usurpa o poder por meio de golpe bananeiro,
mas criminoso e violento. Em suas listas, documentos e redes sociais não
constam Lula e Dilma. E sabe por quê? Porque os dois mandatários não são
ladrões, não roubaram, não foram irresponsáveis e não fizeram pouco caso com o
povo brasileiro. É isto, e por isto os procuradores de Brasília resolveram agir
às pressas, como estivessem nos descontos do fim de um jogo bruto e violento, a
apelar para acusações sem fundamentos e provas contra Lula.
De
acordo com as denúncias de vossas excelências togadas, Lula e mais cinco
pessoas, "mancomunadas em suas vis e pérfidas cumplicidades" (este
período em aspas da oração é por minha conta), resolveram impedir a delação
premiada de Nestor Cerveró, o servidor público que já roubava a Petrobras desde
os tempos de FHC. Veja bem, Lula é acusado de uma suposta "TENTATIVA"
de impedir a dedoduragem do corrupto Cerveró.
A
verdade somente é uma e única: não há provas contra Lula. Odebrecht, Azevedo,
Delcídio, Bumlai e um monte de delatores, que entregam até a mãe para sair da
cadeia, jamais disseram que Lula está envolvido com esquemas de corrupção.
Ponto. Joaquim Barbosa, Gilmar Mendes, Roberto Gurgel, Antonio Fernando de
Souza, Rodrigo Janot, procuradores às pencas, delegados federais jamais
encontraram provas contra Lula, porque o ex-presidente nunca roubou em toda sua
vida. Lula não cometeu crimes e não participou de roubalheira contra o dinheiro
e o patrimônio públicos.
8 comentários:
Você é mentiroso como Dilma e Lula é o chefe da organização criminosa que acabou com a Petrobrás, e como deve ser, será preso.
Decreto de FHC desobrigou Petrobras de seguir a Lei das Licitações
Até então a Petrobras tinha sua administração submetida aos controles transparentes estabelecidos pela legislação que rege os entes públicos, no que diz respeito a licitações, contratos, etc.
Contudo, em 1998, FHC baixou o decreto Nº 2745/98, desobrigando a empresa de seguir a Lei das Licitações, substituindo-a pelo Procedimento Licitatório Simplificado.
Ou seja, o FHC criou a licitação por convite:
- a Petrobras passou a não ser mais obrigada a divulgar edital nem a aceitar propostas de forma universal, de qualquer interessado,
- passou a ter o poder de decidir por si mesma a quem contratar e
- riaram-se as brechas para a livre ação dos corruptos e corruptores.
Até o CUnha atribui a corrupção na Petrobrás a decreto de FHC.
Moro - 'persona non grata'
A UEM – Universidade Estadual de Maringa/PR, onde o Medieval
moro se formou, negou a ele o honoris causa.
Um dos motivos:
- o currículo Lattes
de Moro, com apenas uma página, seu parco conhecimento de língua
estrangeira e uma graduação desconhecida e não discriminada;
- professor Neves da UEM/PR: “O título de doutor honoris
causa deve ser concedido a pessoas de indubitável caráter altruísta, de
solidariedade, de promoção da educação e da cultura no Brasil e no mundo.”
- professor Carlos Cristiano Meneghini: . “Foi um pedido, pelo que me informaram, da
Ajufe (Associação dos Juízes Federais do Brasil). A comissão não queria que ele
viesse ante os absurdos jurídicos que esta pessoa cometeu — e comete. E uma das
exigências dele era que ele não recebesse nenhuma pergunta ao final da
palestra”, disse.
“E, em relação ao título, apenas um ou outro era favorável. Eu, assim como inúmeros
professores, colegas formados e formandos criticamos este pedido, ainda mais de
uma pessoa que renega o nome da Universidade Estadual de Maringá no Lattes, bem
como comete atrocidades legais. Deveriam dar-lhe um título de persona non
grata.”
Para os atuais caçadores de marajás, aliás, de corruptos: "corrupção também é colocar a Justiça a brasileira a serviço da economia e das empresas de um outro país".
Para os atuais caçadores de marajás, aliás, de corruptos: "corrupção também é colocar a Justiça brasileira a serviço da economia e das empresas de um outro país".
Excelente e realista texto...como sempre. Nesta patológica e direcionada caçada "morolista" ao Lula, bem fez ele em acionar seus advogados que recorrem ao Comitê de Direitos Humanos da ONU .
De acordo com os advogados, a petição lista diversas violações ao Pacto de Direitos Políticos e Civis adotado pela ONU praticadas pelo juiz Sergio Moro e pelos procuradores da Operação Lava-Jato contra Lula. Em nota, os advogados afirmam: "Tal Pacto assegura, dentre outras coisas: (a) proteção contra prisão ou detenção arbitrária (Artigo 9º); (b) direito de ser presumido inocente até que se prove a culpa na forma da lei (Artigo 14); (c) proteção contra interferências arbitrárias ou ilegais na privacidade, família, lar ou correspondência e contra ofensas ilegais à honra e à reputação (Artigo 17); e, ainda, (d) do direito a um tribunal independente e imparcial (Artigo 14)."
A defesa reforça que Lula não se opõe a qualquer investigação, "desde que realizada com a observância da lei e das garantias constitucionais e, ainda, daquelas previstas nos Tratados Internacionais subscritos pelo Brasil". A ação pede ao Conselho que se pronuncie sobre ações do juiz Sergio Moro contra Lula, seus familiares, colaboradores e advogados.
As evidências apresentadas na ação se reportam, dentre outras coisas:
(i) à privação da liberdade por cerca de 06 (seis) horas imposta a Lula em 4 de março de 2016, por meio de uma condução coercitiva sem qualquer previsão legal; (ii) ao vazamento de materiais confidenciais para a imprensa e à divulgação de ligações interceptadas; (iii) a diversas medidas cautelares autorizadas injustificadamente; e, ainda, (iv) ao fato de Moro haver assumido em documento enviado ao Supremo Tribunal Federal em 29/03/2016 o papel de acusador, imputando crime a Lula por doze vezes, além de antecipar juízo de valor.
A ação cita precedentes da Comissão de Direitos Humanos da ONU e de outras Cortes Internacionais. "De acordo com a lei internacional, o juiz Moro, por já haver cometido uma série de ações ilegais contra Lula, seus familiares, colaboradores e advogados, perdeu de forma irreparável sua imparcialidade para julgar o ex-presidente", diz nota dos advogados de Lula.
Para Cristiano Zanin Martins, advogado de Lula: “Ações contra a corrupção, em especial corrupção política, são de importância vital para a democracia. Mas devem ser efetivas e dentro da lei para serem dignas de orgulho, e não arbitrárias e ilegais, o que acabará causando vergonha no futuro. O perigo do juiz Moro é que suas ações injustas e sem a observância da lei são contra-produtivas e causarão danos ao combate à corrupção. Procuramos o Conselho da ONU para que sua manifestação sirva de guia para os direitos fundamentais que nossa Constituição exige que sejam observados por juízes e promotores".
Geoffrey Robertson considera que “Lula, trouxe seu caso para a ONU porque não é possível haver justiça no Brasil dentro de um sistema como esse. Telefones grampeados, como de sua família e advogados e os textos e áudios vazados para o deleite de uma mídia politicamente hostil. O mesmo juiz que invade sua privacidade pode prendê-lo a qualquer momento, e daí automaticamente se torna a pessoa que irá julgá-lo, decidindo se é culpado ou inocente, sem um júri. Nenhum juiz na Inglaterra ou na Europa poderia agir dessa forma, atuando ao mesmo tempo como promotor e juiz. Esta é uma grande falha no sistema penal brasileiro”.
Mr. Robertson também aponta o problema das detenções feitas sem julgamento: "O juiz tem o poder de deter o suspeito indefinidamente até obter uma confissão e uma delação premiada. Claro que isso leva a condenações equivocadas, baseadas nas confissões que o suspeito tem que fazer porque quer sair da prisão”.
Então, ao que parece, a estratégia dos golpistas era ter o presidente Lula preso pelo juiz Sérgio "Fleury" Moro antes da votação final do impeachment pelo senado... no plenário deste mesmo senado, em 2 de agosto, "contribuiria" muito para o Golpe (a aceitação da denúncia de crime de responsabilidade) contra a Presidente Dilma o fato do presidente Lula estar preso; sem contar que, na Câmara dos Deputados, bem ao lado, no mesmo dia, dando o "empurrão" final no golpe, o Juiz Moro estará ministrando palestra sobre o Combate a Corrupção !!!
Ainda bem que nosso Presidente antecipou-se e denunciou tudo na ONU para o mundo todo saber.
Davis, você é do C.......0, cabeça privilegiada, com uma leitura fluente e fiel ao que é o nosso Brasil. Perfeito, nobre jornalista!
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