quinta-feira, 4 de julho de 2013

A verdade é dura, a Rede Globo apoiou a ditadura!


Blog Palavra Livre

Realmente, a Globo só vai poder ir às ruas de helicóptero, bem como tirar a logomarca da empresa de seus microfones, como ocorreu nas manifestações de junho. Na favela da Maré, no Rio de Janeiro, onde recentemente dez pessoas morreram em confronto com o Bope da PM, a Globo mais uma vez teve de enfrentar a consciência do povo e a insatisfação daqueles que não aceitam a exploração mercantil da violência. (DSF)

Globo, fascista! Sensacionalista!


A VERDADE É DURA, A REDE GLOBO APOIOU A DITADURA!

5 comentários:

Costa disse...

Chega de manipulação midiática....Chega de jornalismo de esgoto..

Abraço

Henrique disse...


RELEMBRANDO - Editorial de “O Globo” do dia 02 de abril de 1964

“Ressurge a Democracia”

Vive a Nação dias gloriosos. Porque souberam unir-se todos os patriotas, independentemente de vinculações políticas, simpatias ou opinião sobre problemas isolados, para salvar o que é essencial: a democracia, a lei e a ordem. Graças à decisão e ao heroísmo das Forças Armadas, que obedientes a seus chefes demonstraram a falta de visão dos que tentavam destruir a hierarquia e a disciplina, o Brasil livrou-se do Governo irresponsável, que insistia em arrastá-lo para rumos contrários à sua vocação e tradições.

Como dizíamos, no editorial de anteontem, a legalidade não poderia ser a garantia da subversão, a escora dos agitadores, o anteparo da desordem. Em nome da legalidade, não seria legítimo admitir o assassínio das instituições, como se vinha fazendo, diante da Nação horrorizada.

Capa do jornal O Globo, celebrando o “ressurgimento da democracia”, um dia após o Golpe Militar. (Reprodução)
Agora, o Congresso dará o remédio constitucional à situação existente, para que o País continue sua marcha em direção a seu grande destino, sem que os direitos individuais sejam afetados, sem que as liberdades públicas desapareçam, sem que o poder do Estado volte a ser usado em favor da desordem, da indisciplina e de tudo aquilo que nos estava a levar à anarquia e ao comunismo.

Poderemos, desde hoje, encarar o futuro confiantemente, certos, enfim, de que todos os nossos problemas terão soluções, pois os negócios públicos não mais serão geridos com má-fé, demagogia e insensatez.

Salvos da comunização que celeremente se preparava, os brasileiros devem agradecer aos bravos militares, que os protegeram de seus inimigos. Devemos felicitar-nos porque as Forças Armadas, fiéis ao dispositivo constitucional que as obriga a defender a Pátria e a garantir os poderes constitucionais, a lei e a ordem, não confundiram a sua relevante missão com a servil obediência ao Chefe de apenas um daqueles poderes, o Executivo.

Henrique disse...

continuação...

RELEMBRANDO - Editorial de “O Globo” do dia 02 de abril de 1964

As Forças Armadas, diz o Art. 176 da Carta Magna, “são instituições permanentes, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade do Presidente da República E DENTRO DOS LIMITES DA LEI.”

No momento em que o Sr. João Goulart ignorou a hierarquia e desprezou a disciplina de um dos ramos das Forças Armadas, a Marinha de Guerra, saiu dos limites da lei, perdendo, conseqüentemente, o direito a ser considerado como um símbolo da legalidade, assim como as condições indispensáveis à Chefia da Nação e ao Comando das corporações militares. Sua presença e suas palavras na reunião realizada no Automóvel Clube, vincularam-no, definitivamente, aos adversários da democracia e da lei.

Atendendo aos anseios nacionais, de paz, tranqüilidade e progresso, impossibilitados, nos últimos tempos, pela ação subversiva orientada pelo Palácio do Planalto, as Forças Armadas chamaram a si a tarefa de restaurar a Nação na integridade de seus direitos, livrando-os do amargo fim que lhe estava reservado pelos vermelhos que haviam envolvido o Executivo Federal.

Este não foi um movimento partidário. Dele participaram todos os setores conscientes da vida política brasileira, pois a ninguém escapava o significado das manobras presidenciais. Aliaram-se os mais ilustres líderes políticos, os mais respeitados Governadores, com o mesmo intuito redentor que animou as Forças Armadas. Era a sorte da democracia no Brasil que estava em jogo.

A esses líderes civis devemos, igualmente, externar a gratidão de nosso povo. Mas, por isto que nacional, na mais ampla acepção da palavra, o movimento vitorioso não pertence a ninguém. É da Pátria, do Povo e do Regime. Não foi contra qualquer reivindicação popular, contra qualquer idéia que, enquadrada dentro dos princípios constitucionais, objetive o bem do povo e o progresso do País.

Se os banidos, para intrigarem os brasileiros com seus líderes e com os chefes militares, afirmarem o contrário, estarão mentindo, estarão, como sempre, procurando engodar as massas trabalhadoras, que não lhes devem dar ouvidos. Confiamos em que o Congresso votará, rapidamente, as medidas reclamadas para que se inicie no Brasil uma época de justiça e harmonia social. Mais uma vez, o povo brasileiro foi socorrido pela Providência Divina, que lhe permitiu superar a grave crise, sem maiores sofrimentos e luto. Sejamos dignos de tão grande favor.”
...
obs.: só faltou escrever 'viva o golpe'

Anônimo disse...

O Davis tá atrasadão. Os zebundinhas e os bandalhos invadindo ruas, e ele falando que o blog da Dilma saiu do ar...
O mundo é plano, leia se souber, e ele falando da Globo.
Prolixo, obtuso, desfocado e gressivo quando dele discordam anonimamente. Dócil, bom entendedor e suave quando lhe fazem elogios.
O PT encalacrado, Lula rebatendo apoiadores, PMDB fudendo como sempre, e Dilma caindo.
E o problema é a Globo e o marcoregulatorioblablabla.
É hora de relmente apoiar Dilma.

Anônimo

Unknown disse...

Você pode me considerar como quiser. Não tem problema. Eu eu te considero um sem caráter. Você não é mau e nem bom caráter e, sim, um sem caráter, porque escreve anonimamente, como bem reconhece. Como és anônimo, és um sem caráter. Por isto que as suas críticas não têm credibilidade. Como tanto faz, como tanto fez, você poderia se sentir menos incomodado e se recolher à sua insignificância anônima.