Sérgio Moro prendeu Lula,
que não pôde concorrer às eleições de 2018, para que seu adversário, o Jair
Bolsonaro, a quem ele irá servir agora, fosse beneficiado. Moro fez mais:
cometeu insubordinação e rasgou as regras e normas da Justiça ao se voltar contra
seu superior do TRF-4, o desembargador Rogério Favreto. Portanto, mais uma vez
de muitas vezes Moro se movimenta politicamente e seus superiores passam a mão
em sua cabeça de ativista pitbull contra a esquerda e o PT.
Lula liderava as pesquisas e
poderia vencer as eleições ainda no primeiro turno. O establishment brasileiro,
ligado umbilicalmente ao norte-americano, sempre soube que se o Lula voltasse
ao poder seria restabelecido o papel do Estado como indutor da economia e braço
forte do desenvolvimento humano e social. Além disso, tem a questão
diplomática, e, definitivamente, Lula e seu chanceler, Celso Amorim nunca
arriaram as calças ou ficaram de joelhos perante os países hegemônicos.
A verdade é que o governo do
presidente mais popular da história fomentou e desenvolveu a economia como
nunca visto antes, pagou a dívida junto ao FMI e conquistou novos parceiros em
termos mundiais, ao afastar-se dos grilhões dos Estados Unidos, país que a
direita brasileira escravocrata, subserviente e subalterna adora, pois
irremediavelmente colonizada, sem um pingo de vergonha na cara, e totalmente
sem identificação com seu próprio País. Uma verdadeira lástima!
Por
tudo isto, o golpe bananeiro, a farsa medonha contra Dilma Rousseff e a
antecipação do julgamento de Luiz Inácio Lula da Silva, de forma célere e
violenta contra seus direitos e garantias constitucionais, a tempo de
interditar sua candidatura, para que a direita pudesse dar continuidade ao seu
projeto antinacional, antipopular e antidemocrático, a promover, a toque de
caixa, o desmonte do Estado nacional e a entrega dos ativos do patrimônio
público à voraz iniciativa privada.
A exemplo do pré-sal da
Petrobras entregue a preço de banana às multinacionais estrangeiras. O pré-sal
que fora destinado anteriormente pelos governos do PT, por força de lei, à
saúde e à educação, os dois setores mais importantes para qualquer nação e que
foram perversamente congelados quanto aos investimentos por longos vinte anos
pelo governo entreguista e irresponsável do golpista *mi-shell temer, porque o
que interessa agora é engessar os investimentos para o povo brasileiro e
desviá-los para os interesses empresariais e financeiros nacionais e
internacionais, a ter a banca mundial como a principal beneficiada das riquezas
do Brasil.
O político direitista e juiz
de primeira instância, Sérgio Moro, assumirá cargo de ministro da Justiça do
governo ultraliberal e de extrema direita de Jair Bolsonaro. Trata-se de um
verdadeiro escândalo, que se acontecesse em um País sério não seria possível
que o juiz seletivo e injusto ocupasse cargo de relevo após impedir que o
verdadeiro favorito às eleições pudesse concorrer ao certame. Afinal, nem todo
mundo é idiota neste País de golpistas e coxinhas celerados, e percebe,
nitidamente, que as eleições foram de cartas marcadas.
Após cometer inúmeros crimes
no decorrer das ações despóticas da Operação Lava Jato, Moro continua em sua
obsessão atávica e livre de punições por parte da Justiça e de seus superiores.
Passou a dar as cartas em âmbito nacional, como se ele fosse o único juiz do
País, porque elevado ao plano de ser um indivíduo infalível, o que,
sobremaneira, chega a ser um escárnio contra a inteligência alheia e ao que é
estabelecido pela Constituição. Moro sabe o que fez e a quem protegeu e
beneficiou, bem como evitou que muitos de seus aliados ideológicos e
partidários escapassem da cadeia, porque jamais os admoestou, como comprova a
literatura dos tribunais.
Parcial, seletivo,
partidário e, sobretudo, injusto, em plena eleição de 2018 tal sujeito de toga,
que jamais prendeu um tucano ladrão em sua vida de juiz deslumbrado com a
ribalta da imprensa de mercado, resolveu interferir partidariamente no certame
eleitoral. Mais uma vez de muitas, o juiz da província das araucárias decide
vazar as delações mentirosas e levianas de Antônio Palocci, pois sua má
intenção foi cooperar com o candidato de extrema direita a quem, volto a
ressaltar, ele servirá como ministro da Justiça.
Um escândalo inominável,
reafirmo, até porque se tem algum magistrado que posou para tirar fotos junto
aos tucanos e participar das comezainas do empresariado golpista que o bafejava
com prêmios e homenagens, a exemplo do "prêmio" Operário Padrão da
famiglia Marinho, tal magistrado é o juiz de primeiro grau Sérgio Moro,
conforme as fotos em abundâncias na imprensa comercial e internet. Nas imagens,
Moro está tão feliz e à vontade como "pinto no lixo" ou um
"peixe no aquário".
Palocci, como todo mundo
sabe e percebeu, transformou-se em um homem que virou a sombra de si mesmo, um
lacaio e dedo duro a fim de fazer qualquer coisa para sair da cadeia, além de
mostrar que não honra sua própria dignidade. Nem os verdugos, como o Moro,
respeitam delatores desse naipe, quando a pusilanimidade se torna sórdida e
infame.
Portanto, está tudo dominado
pelos lacaios e aduladores colonizados de extrema direita a serviço do capital.
Ultraliberais que chegaram ao poder pelo golpe efetivado pelas quadrilhas que
tomaram de assalto o poder em 2016, além da interdição política e moral de
Lula.
Os subalternos dos Estados
Unidos e inimigos do povo brasileiro já criaram crises com os árabes,
desvalorizaram o Mercosul, o Brics e o G-20, bem como atacaram
irresponsavelmente Cuba e Venezuela, além de demonstrar que em questão de
diplomacia tal tigrada se comporta como primatas selvagens dentro de lojas de
cristais. Trata-se de uma direita xucra, que reflete e expressa ao País sua
ignorância digna de Miami e Orlando.
Realmente,
será um governo de estirpe fascista, radicalmente privatista e extremamente
ideológico, cujo líder político e fantoche dos interesses dos EUA acusa a
esquerda de ideológica, mas a verdade é que os trabalhistas no poder jamais
perseguiram e agrediram seus adversários de direita por questões ideológicas, nem
a oposição partidária, bem como seus eleitores saíram às ruas em hordas para
bater e insultar a parte do povo brasileiro que não vota na direita.
Lula foi republicano. Até
demais... Dialogou e atendeu às demandas de seus adversários no poder, a
exemplo de governadores e parlamentares de oposição. Eles sabem disso. A
oposição de direita era atendida pelo Lula, não somente no âmbito
político-partidário, mas também no mundo empresarial.
A verdade é que os
empresários nunca foram tão atendidos em suas reivindicações por um governo
essencialmente democrático, que errou gravemente quando permitiu que juízes e
procuradores escolhessem seus colegas para liderar ou serem nomeados pela lista
tríplice, método este que não foi adotado pelo golpista e usurpador mi-shell
temer. E nem poderia ser diferente, afinal os golpistas não são democratas e
muito menos éticos, evidentemente. Ideológicos para valer são os
"novos" donos do poder. Tão ideológicos que militam na extrema
direita. Se não fossem fortemente ideológicos não seriam extremistas ou não
dariam golpes. Não há dúvidas. Ponto.
Ideológico
e radical é o futuro presidente Jair Bolsonaro e sua turma. É essa gente que
não tem proposta de melhoria de vida para a população e desenvolvimento para o
País, pois apenas preocupada em privatizar o que nunca por eles foi construído,
vender e entregar o que não pertence aos neoliberais donos do poder, porque
patrimônio do povo e do Estado nacional, além de cinicamente e hipocritamente
usarem como moeda de combate político, partidário e eleitoral assuntos falsos
moralistas, a exemplo de "escola sem partido", "kit gay",
"família", "propriedade" e "Deus". Deus,
inclusive, deve estar cheio da hipocrisia dessa gente de palavras moralistas e
alma carregada de egoísmo e ódio.
Todo este conjunto de
malevolências lacerdistas e falso moralista de forma propositalmente aleatório,
distorcido e sem discussões que se baseiam na verdade e na realidade dos fatos.
Moralismo barato e perverso desprovido de propostas que realmente interessam,
como distribuição de renda, de riqueza, de terras e créditos à população, além
de investir pesadamente em saúde e educação, que estão congeladas por longos 20
anos, volto a lembrar.
A verdade é que Jair
Bolsonaro e o Congresso atual, formulador canalha de pautas bombas contra a
presidente reeleita com 54,5 milhões de votos em 2014, votaram a favor do
engessamento dos recursos orçamentários ao aprovarem o projeto covarde e
diabólico do desgoverno de um dos maiores traidores da Pátria e da sociedade em
todos os tempos — o famigerado e traidor *mi-shell temer.
*temer,
vulgo Amigo da Onça, é o responsável pelo projeto draconiano de reforma da
Previdência, que servirá praticamente como base da reforma proposta pelo
fundamentalista de mercado do futuro presidente, o banqueiro Paulo Guedes. Vão
ferrar ainda mais com o povo e privilegiar os servidores públicos que ganham
mais e têm força para até participar de golpes de estado, a exemplo do
Judiciário e das Forças Armadas, somente para ficar nesses.
E por que acontece isto? Porque
a direita nada constrói, não tem propostas, projeto de País e programas de
governo. Quem efetivou os avanços sociais e trabalhistas foram os políticos
trabalhistas; quem industrializou o Brasil foram os trabalhistas; e, quem
sempre lutou para que a sociedade brasileira se tornasse minimamente
civilizada, foram os trabalhistas de Getúlio a Dilma e de Jango a Lula, além de
Brizola, que não foi presidente, mas se tornou um político de grandeza nacional
e reconhecido internacionalmente.
A direita tira, explora,
esfola, mata, persegue, distorce, manipula, mente, agride, insulta, além de ser
a maior responsável pela violência nas ruas e pelos fakes news que dominaram as
vergonhosas eleições presidenciais de 2018, com a cumplicidade e a aquiescência
do Supremo Com Tudo (SCT) e seu primo pernicioso, o TSE, que são, sem sombra de
dúvida, as vergonhas, os vexames e as desgraças do Brasil.
Por
seu turno, Bolsonaro continua com sua pregação antinacional, antipopular e
antidemocrática quando afirma que está em seus planos dar fim ao BNDES, um dos
maiores bancos de fomento e de investimentos do mundo, bem como ameaça, por
intermédio do Paulo Guedes, banqueiro que jamais fez nada pelo País, entregar o
Banco do Brasil ao setor financeiro dos EUA, além de privatizar a Caixa
Econômica, assim como entregar a Embraer à Boeing.
Entregar a Embraer a troco
de quê? A empresa de alta tecnologia e que desenvolve projetos militares,
portanto de segurança nacional e soberania, além de ser líder em vendas de
aviões para atender à demanda civil e empresarial, será integrada à Boeing. É
inacreditável que isto está a acontecer no Brasil, com o apoio dos militares,
que se dizem privatistas. Só o que faltava: milico privatista! O que esses
oficiais aprendem em suas escolas? Entregar o País e depois bater continência à
bandeira?! Sinceramente...
Se o Brasil for
criminosamente entregue, os militares vão proteger o quê? Vão virar policiais
para combater os traficantes como acontece no Rio? Aliás, a verdadeira
segurança nacional ficará a cargo dos militares dos Estados Unidos? É isto, não
é?! Afinal, se tudo é vendido a preço de banana e o Estado nacional ficar oco
por dentro, como se fosse um porongo, sem condições alguma para cuidar da
população, é melhor que o governo entreguista e privatista do Bolsonaro, ligado
umbilicalmente ao grande capital, passe a contar com os norte-americanos em
nossas fronteiras.
E por quê? Porque os yankees
tem muito interesse no petróleo da Venezuela e no Pré-Sal brasileiro. E, se tem
petróleo, tem mortes, destruição e guerras financiadas pelos EUA, se for
necessário, como sempre foi com os árabes e os muçulmanos de outras etnias do
Oriente Médio e África, Se você vende tudo, vai cuidar de quê? Respondo: de
nada e coisa alguma!
Então que se privatize
também o patrimônio público das Forças Armadas, já que muitos dos militares
brasileiros apoiam a privatização e o desmonte do Estado nacional, por incrível
que pareça. Ah, duvido, bom é quando a pimenta arde apenas nos olhos dos
outros... Neste caso, nos olhos dos servidores menos influentes e ricos, que
são a grande maioria nas três esferas de poder. Não é assim que a banda toca,
cara pálida?! E sabe por quê? Porque eu duvido que o Paulo Guedes e os
empresários ligados ao Bolsonaro teriam a mesma postura e conduta perante os
servidores de poder e mando.
Não se pode esquecer também
da promessa de venda de vastas terras à gringada e o desmonte criminoso da
Petrobras, além da sórdida demolição da indústria naval, por parte de uma
"elite" mequetrefe, ignorante e incompetente há séculos para edificar
uma nação justa e democrática. Castas que se identificam mais com Miami do que
com o Brasil. Esperar o que, por exemplo, de uma classe média lobotomizada que
apoiou a retirada de seus direitos? Qual classe média de outro País faria uma
insanidade dessa? E deu no que deu: Bolsonaro.
Está nos planos ainda dos
fanáticos ultraliberais a abertura total do mercado interno, o que é um
suicídio, pois qualquer débil mental sabe disso, porque deixará o comércio e a
indústria nacional à mercê das importações dos países mais fortes, além do
controle por parte das empresas estrangeiras sobre o megamercado nacional, pois
não protegido, como o faz com severidade e rigidez o governo protecionista de
Donald Trump — o ídolo dos fascistas tupiniquins, que aqui, em Terra Brasilis,
só pensam em abrir as pernas.
Aliás, uma conduta constante
dos provincianos e colonizados da direita brasileira, porque sempre orgulhosos
em colocar azeitonas nas empadas dos estrangeiros, dos brasileiros ricos e
ferrar com o povo trabalhador, o grupo social que verdadeiramente produz as
riquezas, a exemplo do estupro que os bárbaros da casa grande fizeram com a CLT
e agora preparam uma violação maior aos direitos dos brasileiros quanto à
malfadada e perversa "reforma" da Previdência, que não passa da
entrega brutal, na cara dura, do dinheiro dos trabalhadores e das empresas para
o mercado financeiro.
Temer é Bolsonaro e
Bolsonaro é Temer. Os dois participaram efetivamente do golpe de estado contra
Dilma Rousseff e, com efeito, eles são a face da mesma moeda ou a farinha do
mesmo saco. Vão passar para a história como os presidentes mais
antinacionalistas, antipatrióticos e antipopulares que o Brasil já teve.
Além do mais, Bolsonaro, se
cumprir todas as barbaridades e selvagerias que pronunciou durante 28 anos na
Câmara dos Deputados, certamente que as minorias, os movimentos sociais e os
sindicatos serão alvos sistemáticos de repressão e da retirada de seus
direitos.
Ressalta-se ainda que não dá
para esquecer que um militar, deputado e servidor público candidato a
presidente do Brasil bateu continência à bandeira dos Estados Unidos para logo
aos brados gritar "USA!" Nunca vi algo tão tosco e leviano por parte
de autoridades estrangeiras, a não ser em cerimônias muito importantes, como a
que faz alusão à vitória dos aliados da Segunda Guerra ou em cerimônias
oficiais entre países.
Parece besteira, mas não
é... Não há nada mais simbólico no que diz respeito à sabujice digna de um
lacaio. O governo de extrema direita de Jair Bolsonaro será, sem dúvida, uma
administração que levará o Brasil ao retrocesso, à era pré-getuliana — à Velha
República.
Bolsonaro é o retrocesso e o
atraso, inclusive no que é relativo ao que é civilizado a caminho do que é
bárbaro. O retrocesso e o atraso são as almas dos negócios privados dos
fundamentalistas do mercado, que chegaram ao poder a partir do pária e
marionete *mi-shell temer. Bolsonaro é o agente e testa de ferro desse
retrocesso demoníaco, violento e pleno de atraso, porque apto e disposto a
enveredar pela repressão àqueles que, porventura, questionarem o governo dos
fascistas fundamentalistas do mercado.
Os bárbaros ricos e
milionários que enfim conseguiram extinguir o Ministério do Trabalho, após 88
anos de sua criação pelas mãos do grande presidente e estadista Getúlio
Dornelles Vargas. A imprensa meramente comercial e historicamente golpista se
calou quanto ao fim da instituição que fiscaliza os empresários tão caros ao
Bolsonaro e seus filhos, que, ora veja, são privatistas, mas que ganham
dinheiro e usufruem de seus cargos públicos há décadas.
A imprensa literalmente
alienígena, pois além de ser lacaia e escrava de seus negócios de alcova que
até o Diabo duvida, se precisar se ajoelhará a Bolsonaro, como fez o falecido
Roberto Marinho a pajear os militares para ter benefícios e conquistar espaços.
A imprensa mercantilista pariu o fascista em seu útero e com ele terá de tratar
servilmente, porque se trata de um político autoritário, arbitrário e sempre
disposto a fazer, inclusive, o enfrentamento por meio da opressão e da
repressão. A cadela do fascismo está solta nas ruas e ainda não assumiu o
poder. Quem viver verá!
Bolsonaro significa, nada
mais e nada menos, que a tentativa de ser a pá de cal do estado de bem-estar
social implementado pela Constituição de 1988 e que edificou o Estado
Democrático de Direito, que a casa grande brasileira odeia com todas suas
forças, pois detesta a democracia e a igualdade de oportunidades.
Por sua vez, juízes e
procuradores têm muita culpa por um fascista chegar ao poder central. Esses
meganhas togados foram de uma irresponsabilidade e vulgaridade atrozes e a
história se encarregará de colocá-los em suas páginas mais fétidas e infames,
se não fossem eles a vergonha, o vexame e a desgraça do Brasil. Ponto.
Porém, vamos à outra
questão, pois é necessário chamar a atenção para o óbvio retratado em Sérgio
Moro, o politiqueiro de toga, que mais uma vez interditou a política e o
processo democrático que não mais existe no País, porque vivemos em um regime de
exceção, que irá piorar com a extrema direita no poder, além de todo mundo
saber, até os que se valeram do golpe terceiro-mundista contra Dilma Rousseff e
a prisão injusta e infame de Lula, que Jair Bolsonaro fez uma campanha baseada
em mentiras e agressões verbais nunca vistas antes em qualquer eleição
presidencial.
O whatsapp da campanha do
candidato fascista, por exemplo, foi financiado por empresários direitistas
para favorecê-lo. Esses caras se juntaram, em um verdadeiro caixa dois, para
financiar calúnias, injúrias e difamações, assim como a enxurrada de fakes
news, ou seja, mentiras contra seu adversário, do campo progressista, o
candidato do PT, Fernando Haddad, a exemplo do "kit gay", que jamais
foi levado às escolas pelo simples fato de que nunca existiu. E assim foi feito
com inúmeros assuntos para que o PT ficasse numa situação de sempre se explicar
sobre questões que nunca pertenceram ao seu plano de governo, à sua plataforma
eleitoral.
O Brasil fez sua escolha,
apesar da máquina de moer reputações e vidas dos oligopólios midiáticos
associados ao Judiciário e seus juízes autocráticos. Subiu ao poder um político
fascista, que é contestado no mundo civilizado e por setores nacionais que não
se encantaram com o canto do fascismo, que gera violência e preconceitos. O
pensamento econômico deste grupo que alçou o poder é preocupante, porque não
pensa jamais no social, nas pessoas sem acesso a uma vida pelo menos digna. O
fascismo tem de ser combatido, porque o mensageiro da morte do pensamento, da liberdade,
do conhecimento e da democracia. É isso aí.
4 comentários:
O PT passa quatro anos pedindo a saída do Moro dos processos do Lula. Quando ele sai reclamam. Vai entender...
A diferença da capacidade cognitiva entre o simplório coxinha Jorge Marcelo e o gênio da palavra, Davis Sena Filho é gigantesca, como se comparar o cérebro de um camarão com o cérebro de um ser humano. Esse Jorge Marcelo é um completo imbecil, e todo imbecil não sabe que é um e por isto não tem a mínima vergonha de ser ridículo e babaca.
Mais um brilhante e lúcido texto...irretocável. Infelizmente a ignorância ostentação e a banalidade do absurdo são e serão a tônica do desgoverno bolsomico. #ELENÃOMEREPRESENTA. Teremos uma teocracia bolsomica ou um bolso-talibã-naro tupiniquim, para a desgraça maior da PÁTRIA AMARGA. Socorro!
O jornalista simplesmente não sabe escrever. Nem sei o que é pior: o português ou esquerdismo infantlizado, digno de aulas de história do ensino médio numa escola chulé!
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