Por Davis Sena Filho — Palavra
Livre
Raul
Jungmann é um ex-político do PPS, um partido ridículo capitaneado por
ex-comunistas, que são os piores tipos de políticos em todos os sentidos, e
alugado a direitistas aventureiros, geralmente ligados ao mundo empresarial,
que mantém o partido de aluguel por meio de "doações", bem como a
lamentável agremiação não passa de um apêndice empodrecido vinculado aos
interesses políticos e econômicos dos partidos grandes e médios de direita, a
exemplo dos golpistas e usurpadores PSDB, DEM e MDB, do famigerado *mi-shell
temer.
Para
se ter uma ideia de quem é Jungmann basta verificar, dentre muitos de seus atos
e ações contrários aos interesses dos trabalhadores e do País, que ele assumiu
o poder por intermédio de um golpe promovido pela "elite" cucaracha,
a se transformar verdadeiramente no que ele sempre foi: um usurpador de
cadeiras alheias, até porque as cadeiras nas quais tal sujeito pernicioso
sentou recentemente não pertenciam ao seu partido — o PPS.
Cadeiras
que também jamais pertenceram aos seus aliados de golpes, a exemplo do PSDB, do
DEM e até mesmo do MDB, afinal Jungmann é membro da coalizão política de
direita que perdeu quatro eleições seguidas e que resolveu tomar o poder
central de assalto na mão grande, como os ladrões ou bandidos tomam de assalto
as ruas, as casas, os comércios e os bancos em todo o País, a transformá-lo em
um lugar sem paz e civilidade.
Por
sua vez, é justo e imperioso perguntar ao ex-comunista Raul Jungmann: "O
que vossa excelência, partidário de um criminoso golpe de estado
terceiro-mundista, que destruiu a economia, a soberania e a autoestima do
Brasil, bem como, covardemente, tirou os direitos dos trabalhadores está a
fazer em cargos do Governo Federal que não são de seu direito, já que seu
partido mequetrefe e rastaquera, que não passa de reles acessório do PSDB não
venceu as últimas quatro eleições para presidente da República? Explique sua
legitimidade como farsa?"
Certamente
que tal senhor ex-comunista praticante de golpe, sem eira nem beira como animal
político, responderia: "Estou aqui como todos os outros usurpadores,
bárbaros e antidemocráticos estão, a ocupar o poder sem a força e a autoridade
do voto popular, como também nossos aliados do Judiciário, do MPF e da PF, com
a cobertura seletiva, facciosa e mentirosa da Globo estão também a prender o
maior e mais importante político da América Latina, sem ele ter cometido um
único crime" — diria o ex-comunista e capitão do mato da casa grande de
Pernambuco, do Brasil e dos países hegemônicos.
A
verdade é que não tem nada mais funesto, tóxico e abjeto do que um ex-comunista
que há anos se bandeou para a direita e dela se tornou seu capataz para fazer o
jogo sujo antidemocrático, como fez o vaidoso e candidato a pequeno Mussolini,
o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, em uma clara e inconteste
subversão da ordem constitucional e do Estado Democrático de Direito.
O
usurpador, arbitrariamente, resolveu atender aos pedidos desesperados dos
meganhas da PF de Curitiba, que repassaram ao ministro golpista as
determinações do juiz de primeiro grau, Sérgio Moro, que estava a se deleitar
com suas férias em Portugal, e, com efeito, inapto para dar qualquer ordem, até
porque, dentre muitos motivos, encontrava-se fora de sua jurisdição, bem como
sua missão desditosa em relação a Lula se encerrou quando, em primeira instância,
condenou injustamente o líder brasileiro a inacreditáveis nove anos de prisão.
Portanto, Moro é um intruso nesta questão e por isto mais uma vez de inúmeras
vezes age de forma persecutória e ilegal. Moro comete crimes em série e um dia
terá de responder por eles.
Jungmann
foi peça chave da desobediência e do arbítrio contra o desembargador Rogério
Favreto e, como o chefe da Polícia Federal, o ministro incompetente da
Segurança Pública, um dos principais responsáveis pelo fracasso da intervenção
militar no Rio de Janeiro, cujos números e índices são muito piores do que as
intervenções anteriores acontecidas na cidade do sofrido povo carioca,
interveio e manteve o Lula preso.
Não
sei e realmente não compreendo como esse sujeito que foi no passado um político
de esquerda se transforma em um carcereiro de quinta categoria, a conspirar
contra o Estado Democrático de Direito, a Constituição e os códigos Civil e
Penal. Criam jurisprudência de acordo com o "freguês" e submetem
aquele que consideram o inimigo a ser abatido às piores truculências, que se
baseiam na manipulação das leis, sem ter o mínimo constrangimento e vergonha na
cara, enquanto gente como o Henrique Eduardo Alves, do time do traidor e
golpista mi-shell temer é solto por habeas corpus, que foi negado pela Justiça
a Lula, pois preso político do regime de exceção imposto pelo Judiciário, MPF e
Globo.
Orientado
pelo presidente do TRF-4, juiz Thompson Flores, Jungmann botou suas manguinhas
de fora e passou a sabotar a decisão autônoma e independente do juiz Rogério
Favreto, que não é subordinado a qualquer magistrado golpista do TRF-4, cujos
juízes são parceiros de Moro, que furioso, pois a babar de ódio em suas férias
portuguesas de pequeno burguês, que adora posar ao lado dos ricos da burguesia,
entubado em um black tie, telefonou durante o domingo inteiro para seus parças
de secessão da PF e do TRF-4.
O
juiz caipira do Paraná novamente contou com a complacência e a cumplicidade de
magistradas seletivas e partidárias da direita do naipe da juíza desajuizada
Carolina Lebbos e a monocrática juíza Laurita Vaz, que vem a ser a presidente
do STJ, um tribunal superior que, tal qual ao Supremo Com Tudo (SCT), é a
vergonha, o vexame e a desgraça do Brasil. Num país sério esses juízes ricos,
golpistas e totalmente dissociados dos interesses da população brasileira e da
soberania do País seriam demitidos e presos para o bem do Brasil, de seu povo e
da felicidade geral da Nação.
Os
direitistas mobilizaram-se desesperados em suas mediocridades e, como
verdadeiros niilistas, radicalizaram o cotidiano da vida brasileira, a
incomodar e a encher o saco da sociedade, porque esses meganhas de togas são
irrefragavelmente arrivistas e, consequentemente, ocuparam o País, como se
fossem invasores de um exército estrangeiro com visão colonizadora, porque,
além de interditarem a democracia para darem um golpe violento que retirou direitos
e abriu mão da soberania do País, sequestraram o corpo do Lula, sua voz e o
colocaram injustamente e injustificadamente em um cárcere, pois Lula está
proibido de falar e de se movimentar pelo Brasil mesmo sem ter cometido
quaisquer crimes.
Essa
moça da pequena burguesia e que recebe altos salários pagos pelo contribuinte
brasileiro resolveu há muito tempo e de forma ilegal perseguir o maior
presidente da história do Brasil. Essa senhora de nome Carolina Lebbos proibiu
o líder das pesquisas de fazer campanha política antes mesmo de uma decisão do
TSE, sendo que é esse tribunal que decide sobre essas questões. A pequena
Mussolini pequeno-burguesa resolveu, ao seu bel-prazer, antecipar a proibição a
Lula por motivos ideológicos e ódio de classe, a se comportar, sem nenhuma
surpresa, como uma autêntica coxinha batedora de panelas e vestida com a camisa
amarela da derrotada CBF. E é o que ela é...
Quanto
à Laurita Vaz, tal juíza sempre se mostrou uma militante da causa do golpismo,
alinhada ao TRF-4 e à Lava Jato do juiz, dos procuradores e dos delegados que
cooperaram, e muito, para a derrocada da economia brasileira em uma
desnacionalização do mercado interno sem precedentes, que jamais aconteceria em
um país sério e independente. O problema é que temos aqui no Brasil segmentos
da sociedade idiotizados e lobotomizados por um monopólio midiático como a
Globo, que prejudica, irremediavelmente, o desenvolvimento do Brasil e combate
a emancipação total do povo brasileiro.
A
verdade é que autoridades da Justiça e da PF se rebelaram e rasgaram a lei, já
que essa gente bagunçou o Brasil e anarquizou o devido processo legal de muitos
brasileiros, dentre eles o Lula. Flores e Jungmann; Moro e o meganha delegado e
diretor-executivo da PF no Paraná, Roberval Vicalci, são os exemplos prontos e
acabados da iniquidade e da irresponsabilidade que desmontam o Estado nacional
e desempregam dezenas de milhões de trabalhadores.
O
quarteto quando soube da decisão de o desembargador Rogério Favreto soltar o
Lula, mobilizou-se furiosamente e rapidamente ao ponto de o ex-presidente ser mais
uma vez de incontáveis vezes violado em seus direitos civis. São lamentáveis
esses meganhas togados e não togados, pois são os maiores responsáveis pela
divisão do Brasil, que está a ter suas riquezas naturais e patrimônio público a
serem entregues a estrangeiros e a ferrar com o futuro de milhões de
brasileiros, que precisarão, certamente, do dinheiro do Pré-Sal, dentre outros
setores da nossa economia que foram dizimados, como a indústria naval e o
Comperj, ou doados e esquartejados, a exemplo da Petrobras e da Embraer.
Somente esses graves fatos e realidades seriam suficientes para condenar à
prisão perpétua tais golpistas irresponsáveis e inconsequentes.
Raul
Jungmann é uma vergonha e vexame como político e cidadão. Trata-se de um
golpista e conspirador da mais rasa estirpe, que se fizesse o que faz nos
Estados Unidos, país que a direita e a burguesia atrasada e caipirona deste
país tanto admira, estaria preso para o bem da saúde de todas as pessoas que
não toleram golpistas e usurpadores de terceiro mundo, que retrocederam o
Brasil para o século XIX.
O
vaidoso e incompetente Jungmann é um oportunista desprovido de votos, porque o
povo pernambucano quer ver o diabo e não quer ver tal golpista novamente
eleito. A vida é como uma roda: gira também para quem agora está a sofrer com a
opressão e a repressão que dividiu o Brasil ao meio. Essa gente morre de medo
que o "Lula Livre!" vença as eleições e dê fim à porcalhada e à
esculhambação que a casa grande e seus capitães do mato fizeram no País em
apenas dois anos. Raul Jungmann será lembrado apenas como um medíocre e reles
golpista. Este é o tamanho de pigmeus políticos perante a história. É isso aí.
Um comentário:
Finalmente depois dessa celeuma da prisão do Lula, eis que Dilma Rousseff se manifestou por meio de nota oficial.
"Lula foi solto, mas continuou preso, porque se fosse solto ia ser preso de novo, então para não ser preso de novo foi melhor não ser solto, no final não foi solto e nem preso, continua preso".
Dilma Rousseff
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