Davis Sena Filho — Palavra
Livre
Estadistas
como Getúlio, Jango, Brizola e Lula receberam ontem a companhia de Dilma
Rousseff, a presidenta da República golpeada por ratazanas criminosas, que
respondem a processos na Justiça, sendo que muitos dos processados já são réus.
Dilma foi derrubada, mas caiu em pé, bem como mostrou todo seu conhecimento
técnico como economista e executiva de alta estatura, porque explicou e
evidenciou suas ações no que tange à economia, às finanças, à administração, à contabilidade,
além de dar uma aula de política e sociologia.
Seu
vasto conhecimento deve ter surpreendido a milhões de brasileiros de classe média,
que saíram às ruas para apoiar um golpe bananeiro digno de
"mauricinhos" provincianos, que deram tiros em seus próprios pés,
porque agora terão de lidar com o golpista e usurpador do poder, *michel temer,
que já anunciou suas perversidades, por não ter um programa de governo e um
projeto de País, que realmente pense o Brasil e em seu desenvolvimento
econômico e social, que vise, sobretudo, emancipar o povo brasileiro,
especialmente os mais pobres, os grupos sociais carentes e de baixa renda.
*michel
temer e sua camarilha desprovida de sentimento nacionalista e de interesse em
proteger e preservar os projetos estratégicos para propiciar a independência do
Brasil, assim como sua autonomia perante a comunidade internacional,
simplesmente se conduz como um fantoche da plutocracia, encarcerado pelas mãos
do vingativo Eduardo Cunha, o deputado que deu início ao golpe, porque
retaliou, irresponsavelmente, a presidenta Dilma por ela não ter se empenhado
junto à bancada do PT para salvar o golpista Cunha de seu julgamento na
Comissão de Ética da Câmara dos
Deputados, no que redundou, posteriormente, em seu afastamento da presidência
do Legislativo, pois acusado de corrupção e de outros crimes.
O
golpe de estado (parlamentar) e de alma e índole terceiro-mundista, realidade
esta que é a cara da burguesia e da pequena burguesia brasileiras, colonizadas
e provincianas, que deram tiros nos próprios pés e terão de arcar com o
desmonte do Estado brasileiro, com o fim ou restrições dos programas de
inclusão social, no que tange às áreas da saúde, da educação, além dos projetos
de infraestrutura, que vão desde o Luz para Todos até as gigantescas hidrelétricas, além de programas como o Bolsa Família, a passar
também por uma infinidade de grandes obras e projetos que são estratégicos para a independência e a soberania do País.
Dilma
Rousseff encarou os golpistas de frente, olhos nos olhos e debateu com todos os
senadores que quiseram se pronunciar, desde os golpistas aos que apoiam a
mandatária, assim como contrários ao golpe bananeiro promovido por políticos
corruptos e bárbaros, que se contrapõem
ao que é civilizado, à civilidade — à civilização.
Ficou
muito claro que os golpistas não se importam com as provas favoráveis à Dilma,
a comprovação de que ela não cometeu ilegalidades e malfeitos, porque a única
coisa que importa é derrubá-la do poder. Trata-se de políticos integrantes do
consórcio de direita, que deu o pontapé inicial do golpe por meio de artimanhas
perpetradas por dois servidores públicos partidarizados — auditor e procurador do
TCU —, que há pouco mais de dois anos elaboraram um peça jurídica e contábil,
de forma que o Governo Dilma passasse a responder pelo "crime" de
"pedaladas" fiscais.
Processo
este que jamais ocorreu em tempos idos, ou seja, com os presidentes,
governadores e prefeitos anteriores à gestão de Dilma Rousseff, sendo que, por
exemplo, o senador tucano, Antônio Anastasia, relator do golpe contra a
presidenta trabalhista, foi um "pedaleiro" de marca maior, quando
exerceu o cargo de governador de Minas Gerais. Hipocrisia e cinismo aplicados
diretamente nas veias. Tudo pelo golpe e nenhum compromisso com a verdade e a
realidade dos fatos comprovados pelo MPF e por uma equipe de técnicos do Senado,
que afirmaram, oficialmente, que Dilma não cometeu as tais
"pedaladas". O MPF, inclusive, pediu o arquivamento das acusações.
Todavia,
a presidenta mostrou coragem, galhardia, educação e, sem sombra de dúvida,
pronunciou um discurso histórico, ouvido e visto pelo povo brasileiro, que
deste vez não pôde ser censurado pelos coronéis midiáticos e seus empregados
golpistas, pois que o discurso da presidenta foi transmitido ao vivo pela TV
Senado e por inúmeros canais existentes na internet, pertencentes a sindicatos,
sites e blogs de jornalistas independentes e, principalmente, pelas redes de
âmbitos mundiais, a exemplo do Youtube. Por sua vez, a grande imprensa internacional repercutiu o pronunciamento de Dilma, assim como considera golpe o que está a acontecer no Brasil.
Certamente,
assevero sem preocupação de errar, o discurso de Dilma Rousseff, no plenário do
Senado, foi um dos mais midiáticos e ouvidos pelo povo brasileiro em todos os
tempos, afinal vivemos em um mundo informatizado e digitalizado. Evidentemente
que o pronunciamento da mandatária deposta pela direita derrotada
eleitoralmente quatro vezes consecutivas vai ser ainda muito repercutido, a tal
ponto que grande parte da sociedade ficará a saber o que de fato ocorreu com a
democracia brasileira, com a Constituição, com o Estado Democrático de Direito
e com os 54,5 milhões de votos arbitrariamente rasgados e invalidados. Um crime
sem precedentes, que vitima a jovem democracia brasileira.
Não
há dúvidas que o golpe, além de servir para que ladrões do dinheiro público escapem
da cadeia, tem como propósito primordial atender aos interesses das grandes
corporações multinacionais de petróleo, como comprova o ministro golpista José
Serra, com a cumplicidade de *temer, por intermédio da venda do poço Carcará, um dos maiores da bacia do Pré-Sal, que, segundo
engenheiros da Petrobras, foi doado à Noruega, com um preço cobrado muito menor
do que seu valor real.
A
empresa que comprou Carcará é estatal. Vejam só como a Noruega, país nórdico, que até o início da década de 1970 era um dos mais atrasados da Europa, tem um
governo que não é composto por idiotas entreguistas e antinacionalistas. Eles
se preservam, pois garantem riqueza ao seu povo e ainda compram o petróleo da
Petrobras, que deveria ser destinado ao desenvolvimento do povo brasileiro,
conforme matéria aprovada no Congresso.
A
nação norueguesa não é traída pelo seus governantes, como acontece,
sistematicamente, no Brasil, com a aquiescência de coxinhas patetas e
preconceituosos, empregados de seus patrões, estes sim, os proprietários dos
meios de produção, a quem a idiotice personificada apoia, sem pensar e ponderar
no erro grave que cometeu, pois a classe média não passa de empregada e por
isto é surreal e patético que ela se alie aos interesses dos golpistas da casa
grande, que são diametralmente opostos, porque antagônicos. Vá entender...
Durma-se com um barulho desse! Trata-se de caso patológico, como o é a Síndrome de Estocolmo.
Contudo,
a partir de descobertas de imensas jazidas no Mar do Norte, a Noruega, mesmo a ser um país gelado, transformou-se em uma nação das mais desenvolvidas do mundo. Tudo graças à
petroleira estatal da Noruega, cujos dirigentes políticos não são colonizados e
muito menos subservientes e subalternos aos interesses internacionais,
notadamente no que é referente às multinacionais do petróleo conhecidas como as
Sete Irmãs — responsáveis por mais de um século por guerras, misérias e mortes,
ocasionadas por invasões de países para explorar seus campos petrolíferos, como
acontece no Oriente Médio, na Ásia e na África. Uma verdadeira rapinagem para
atender os interesses da indústria internacional de petróleo dominada pelos
europeus e estadunidenses. É a guerra pelo controle das energias. Energia é
igual a poder e hegemonia.
No
Brasil, ocorre o contrário, porque um golpista tucano subdesenvolvido do naipe de José
Serra, em apenas três meses a usurpar o poder, vendeu o poço petrolífero
gigantesco de nome Carcará. Riqueza e ativo importantes para o desenvolvimento da
saúde e da educação dos brasileiros, por intermédio do modelo de partilha
aprovado pelo Congresso, para assegurar um melhor presente e futuro à sociedade
brasileira, que teria no Pré-Sal a garantia de receber recursos para os dois
principais tendões de Aquiles do Brasil: a saúde e a educação.
Porém,
nada importa e o entreguista e antinacionalista José Serra retoma sua luta
desditosa no que concerne ao Brasil e o modelo volta a ser de concessão, a
entregar dessa forma as jazidas de petróleo do Pré-Sal aos estrangeiros
espertos e malandros, que não vendem o que é deles, a exemplo da Noruega. O
golpista Serra deveria ser preso por alta traição. Não somente ele, a acompanhá-lo
também o incompetente Pedro Parente, entreguista tucano contumaz, que prejudicou
gravemente no passado a Petrobras, assim como também deveria ir para o xilindró
o golpista e traidor digno de um Calabar — o super impopular *michel temer. Ponto.
Privatizar é o
que os tucanos sabem fazer, como afirmou Dilma, com outras palavras, quando
defendeu no Senado o Pré-Sal, a Petrobras, os programas de inclusão social, o
setor elétrico, as obras de infraestrutura em todo País, além dos projetos
estratégicos para a soberania brasileira e exemplificados na indústria naval,
na transposição do Rio São Francisco, na construção de hidrelétricas, de
ferrovias, portos e aeroportos, na indústria nuclear, bem como em assuntos
sensíveis à banca financeira e aos banqueiros, como juros, dívidas públicas, política
monetária e cambial, a independência do Banco Central e as reservas
internacionais do País. A Previdência deixará de fazer a distribuição de renda
dos últimos tempos, sendo que o salário mínimo não será mais aumentado
anualmente, como proposto pelo interino usurpador.
Reservas
internacionais de US$ 370 bilhões de dólares, um valor impensável nos governos
de FHC — o Neoliberal I. Reservas que servem como colchão para que a crise
internacional não se torne mais dura do que já é para o Brasil e seus
interesses. Um formidável recurso financeiro conquistado nos governos do Partido
dos Trabalhadores, que zeraram a dívida com o FMI ao invés de procurá-lo de
joelhos e implorar por empréstimos, como fizeram os tucanos, que quebraram o
Brasil três vezes. E os emplumados ainda têm a cara de pau de se considerarem
"competentes", fora o apagão elétrico de um ano e meio, resultado da irresponsabilidade do Governo FHC, que desejava vender as empresas distribuidoras de energia, sendo que assim o fez.
No que concerne às áreas econômica e financeira, a verdade é que Dilma, assim como Lula, consideraram perigoso e imprudente o
Brasil passar a ter um Banco Central independente. "Independente de
quem?" — faço a pergunta, ao tempo que a repondo: "Só se for do
Estado brasileiro e do presidente eleito pelo povo para gerir e administrar o
País, sendo que o mandatário ficará absurdamente nas mãos de um executivo de
plantão, nomeado presidente do BC pelos banqueiros donos de bancos privados,
que, obviamente, determinarão as políticas de juros e cambiais. Preferível, então, dar comida a
leões ferozes com as mãos.
Assim
não é possível, pois significa que um presidente legalmente eleito e seu
projeto de País aprovado nas urnas fiquem submetidos às políticas cambiais e
monetárias de um técnico que poderá muito bem ser opositor aos programas do
presidente eleito, sem ter um único voto. Chega a ser ridículo quando falam em
"independência" do Banco Central, porque é a mesma coisa que entregar
o galinheiro aos cuidados de uma raposa esfomeada e serviçal à banca internacional.
Dilma
calou fundo o Brasil em sua magistral e histórica defesa e mostrou o quanto
respeita sua terra e seu povo. Trata-se de política estadista, que, tal qual a
Lula, ficou anos no poder sem poder falar sobre o Brasil e as conquistas de seu
povo, no decorrer de 13 anos, porque as mídias comerciais e familiares sempre
censuram e boicotaram as realizações de seu governo e o de Lula. Dilma, enfim,
tornou-se "presa" da direita ultraconservadora, a mais extremada e
capitaneada por *michel temer, Eduardo Cunha e a corja que embarcou no golpe de
terceiro mundo a apoiá-los.
Os
sediciosos passaram a não aprovar projetos de interesse do Governo Trabalhista,
além de prejudicá-lo seriamente com as pautas-bombas, assim como não aprovaram as
metas fiscais e o aumento de limites de recursos para que o Governo pudesse
organizar melhor sua contabilidade e, com efeito, fazer caixa. Engessaram as
ações do Governo. Estava aberto o caminho para tomar o poder de assalto, a fim
de usurpá-lo, a se comportarem como bandoleiros, com o propósito de impor um
programa draconiano chamado de "Uma Ponte para o Futuro", um libelo
neoliberal e fundamentalista, que não foi aprovado pela maioria do povo
brasileiro, que votou pela continuidade dos programas e projetos de Lula e
Dilma, nas eleições de 2014. Golpe real e que manda mais uma vez às favas o
voto popular na história do Brasil.
Esta
é a questão, e foi isto que Dilma disse ao se deparar com políticos
ultrapassados, acólitos do coronelismo religioso, financeiro, empresarial, rural
e industrial, que se uniram para derrubar uma presidenta constitucional, a ter
ainda como seus alicerces para que o golpe bananeiro vicejasse o sistema
judiciário (juízes, procuradores, delegados e servidores do TCU), a imprensa de
mercado e, evidentemente, os partidos derrotados quatro vezes pelo PT, a
exemplo do PSDB, do DEM, do PPS, que depois tiveram a companhia dos traidores
da base do governo petista, cujos principais partidos são o PMDB, o PSB, o PP e
o PR.
Dilma
afirmou: "Moralistas sem moral. Traidores. Golpistas, que se aproveitaram
de artimanhas para dar um golpe em uma presidenta que não cometeu crime de
responsabilidade. Impeachment sem crime é golpe! Uma presidenta inocente e
vítima de injustiça". O governo de Dilma Rousseff foi duramente e
perversamente sabotado e boicotado por uma das piores e das mais cruéis direitas
do mundo. A reacionária direita brasileira, a legítima herdeira da escravidão —
um recorde histórico e mundial —, que perdurou no Brasil por 388 anos. A
escravidão que até os dias de hoje alimenta a memória e o imaginário das
"elites" deste País.
Escravidão
de milhões de pessoas durante quase quatro séculos. A escravatura organizada e
efetivada por brasileiros da casa grande, das oligarquias regionais e da
burguesia nacional, que são párias dos interesses estrangeiros, porque subordinadas,
colonizadas e servis, porque sempre apostaram no retrocesso, no atraso, na
violência e no sectarismo, como forma de preservar o status quo, cujo oxigênio
é o privilégio.
Por
sua vez, a primazia que se traduz em concentração de renda e riqueza para uma
pequena casta social, que fica a se locupletar com as benesses sem fim
propiciadas por um Estado, que deixa de ser republicano para ser
patrimonialista. É exatamente isto que os golpistas que tomaram de assalto o
poder querem: o Estado a servi-los, bem como a "meritocracia" que
hipocritamente essa gente defende seja a cruz dos pobres. Os Unos tomaram o
poder. São selvagens e violentos. O barbarismo de direita em toda sua
plenitude. Observe as ações do governo *temer. Nada que considere e edifique o
povo brasileiro. Nada.
Dilma
Rousseff já é parte das páginas mais nobres da história do Brasil, porque se
trata realmente de uma estadista de enorme coragem e profundo conhecimento da
máquina pública e dos anseios e sonhos do povo brasileiro. O tempo dirá e
confirmará sua condição histórica, porque a história justifica as ações, os
atos e os pensamentos daqueles que se tornaram e se fizeram estadistas.
Quem
vai absolver a presidenta Dilma é a verdade, somente a verdade e jamais as
chicanas jurídicas das "Janaínas" da vida, tão profundas filosoficamente
e politicamente como poças rasas de águas de chuva. Este processo lento, mas
gradual significa que a história reserva lugar especial àqueles que cuidam da
independência do País e do bem-estar social do povo.
Estadista
é o mandatário que cuida do povo, que é o caso, de Dilma Rousseff, sem dúvida,
e de políticos históricos, a exemplo de Getúlio, Jango, Brizola e Lula. Enquanto
Dilma se transforma em uma protagonista histórica, os golpistas e seus algozes
entram de cabeça na lata de lixo da história, que vem a ser o lugar apropriado
aos traidores e aos usurpadores do poder e dos votos do povo brasileiro.
O
que houve no Brasil, em 2016, foi um golpe violento e travestido de legal e
legítimo. Golpe de estado praticado por uma maioria parlamentar conservadora e
maculada por processos na Justiça contra os interesses do Brasil e os avanços
sociais que nestas terras aconteceram, no decorrer dos governos trabalhistas,
de Getúlio à Dilma. A mandatária expôs a alma e o caráter golpista dos
senadores, do governo golpista e antinacionalista, fundamentalista do mercado e
pária internacional de *michel temer.
A
estadista Dilma Vana Rousseff dignificou a política, a democracia, a verdade e
explicitou o golpe de estado, além de calar fundo a razão, o imaginário e a
consciência dos brasileiros. O governo *temer é um governo de essência
autoritária, e, por ser ilegítimo, não terá autoridade sobre incontáveis
setores e segmentos da sociedade organizada.
O
governo autoritário e predador do Brasil de *temer vai reprimir os movimentos
sociais e de trabalhadores. Não esperem por esperar. *temer é obscurantista e
vai reprimir e oprimir para valer seus oposicionistas, porque o golpista vai
fazer todo o esforço para que os interesses firmados por ele e sua trupe com a
plutocracia internacional e com a burguesia nacional sejam concretizados. Quem
viver verá. A oposição tem que começar o processo de desobediência civil. Em
terra sem justiça não há paz. É isso aí.
*michel
temer - o nome de tal peçonha é sempre escrito no diminutivo, por se tratar de
um pigmeu moral, político e citadino. *temer também é conhecido pela alcunha de
Amigo da Onça — vulgo Traidor Usurpador.
9 comentários:
Mais verdadeiro e/ou oportuno, impossível. Irretocável, para variar. Como brasófilo, democrata e/ou defensor ferrenho do pleno estado de direito, respeitador da Constituição e suas cláusulas pétreas, só tenho a lastimar por este assalto à República...canalha, golpista, entreguista e criminoso. Um horror. Imperdoável,´surrealista, patético e patológico, porque bandido, também. Destaco: "Tudo pelo golpe e nenhum compromisso com a verdade e a realidade dos fatos comprovados pelo MPF e por uma equipe de técnicos do Senado, que afirmaram, oficialmente, que Dilma não cometeu as tais "pedaladas". O MPF, inclusive, pediu o arquivamento das acusações". Não dá pra dormir com um barulho ensurdecedor desta magnitude diabólica, convenhamos, né? Pobre país...não merecia esta desgraça.Santé e axé!
Texto que reflete a realidade e restabelece a verdade de que no Brasil deram um golpe de direita, fascista e contra a democracia e os votos de 54,5 milhões de brasileiros que votaram em Dilma e tiveram seus votos desrespeitados. Parabéns a este grande articulista e pensador, que acompanho desde os tempos do Jornal do Brasil.
Prezado Davis, lutador incansável pela independência do Brasil, quero te dizer que a luta continua e que continuaremos a respeitar as nossas convicções politicas, que é de vivermos em um Brasil para todos, justo, igualitário e democrático. Te admiro e te respeito como cidadão e como pensador político e social. Abraço.
Grande Davis Sena Filho, agradeço-lhe pela leitura de alto nível nesses anos todos de luta. Sua fibra, coragem e inteligência são imprescindíveis, porque és um homem de convicções, coerente e por causa disso merece o respeito até das pessoas que discordam do senhor ideologicamente e politicamente. Falo dos que discordam no plano das ideias, e não dos que insultam ou debocham, porque têm o objetivo de inviabilizar o debate. Um grande abraço.
Antunes Moraes
A luta continua, valoroso e incansável companheiro!!!
Doi ai como doi saber que o povo Brasileiro ,de agora em diante mais uma vez vai estar entregue as RATAZANAS.
Doi muito saber e ver o POVO mais uma VEZ SER governado pelos ratos
VAZOU O DISCURSO DE DESPEDIDA
Prezados brasileiros e venezuelanos:
É com tristeza que venho me despedir de vocês. Se por um lado estou triste, pelo outro lado também estou. Na verdade eu estou completamente triste. A gente sabe que nada é eterno porque tudo tem um fim, a não ser que dure para sempre. E se tem alguma coisa que acaba com o meu dia é quando chega a noite. O povo brasileiro vive reclamando da vida, mas não vive sem ela. Daqui para frente o futuro para mim não importa. Daqui pra frente o que passou ficou para trás. Para mim o que importa mesmo é o presente porque é nele que vivemos. Fui presidenta deste país e posso dizer que não é só o Brasil que precisa mudar, mas o país inteiro. Para meus rivais eu deixo um aviso: a mão que atira a pedra é a mesma que apedreja. Um senador que não respeita a si próprio não vai saber respeitar ele mesmo.
Para finalizar eu só digo uma coisa: é melhor não dizer nada. E digo mais: só digo isso. Para aqui ninguém dizer que eu não disse nada. Existe uma frase que eu costumo aplicar no meu dia-a-dia: Quando cair levante ! Porque não dá para andar deitado. E tem mais: andar para trás é como andar para frente só que de costas. Vamos em frente, mesmo que lá na frente vocês percebam que o Brasil ficou para trás. Mas aí é tarde demais, porque o futuro já era.
DILMA VANIA ROUSSEFF
JORGE MARCELO, O COXINHA GOLPISTA E FDP DE SEMPRE, DESDE SEMPRE. EXISTÊNCIA FÍSICA E MENTAL DE UM INÚTIL, QJE NASCEU PRA SER ESCROTO E BURRO.
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