Por Davis Sena Filho — Palavra Livre
INFÂMIA foto: substantivo plural
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A luta do povo de etnia negra e que aportou no Brasil nos séculos
passados, na triste e humilhante condição de escravo, certamente é uma das
maiores infâmias, se não for a maior infâmia da história da humanidade. Até os
dias atuais a escravidão reverbera de forma altissonante, porque os
descendentes de escravos, que representam, no mínimo, a metade da população
brasileira, ainda não conseguiram ter acessos e garantias que os permitam a se
igualar aos brasileiros de outras etnias e classes sociais consideradas
hegemônicas.
Esta realidade se apresenta aos nossos olhos todos os dias, no
decorrer de nossas vidas, o que, sobremaneira, leva-nos a pensar e a ponderar
sobre o porquê de tanta desigualdade e exclusão social, que transformam as vidas
de milhões de brasileiros negros mais difíceis, com percalços e obstáculos
quase instransponíveis a serem superados. Esta dura realidade, por seu turno,
faz com que esse segmento social tão importante para história do Brasil viva em
condições mais precárias, porque o acesso às melhores escolas, ao emprego e aos
bens de consumo é quase proibitivo, porque sabemos, de antemão, que o sistema
de capitais é excludente, elitista, hegemônico e violento.
Por sua vez, percebe-se também que este sistema perverso, imposto há
séculos às pessoas, tem por propósito dividir a sociedade em castas sociais,
porque o que interessa é o controle dos meios de produção por uma parcela
pequena da população, que, além de dominar instituições importantes dos poderes
da República, ainda têm a primazia de ter seus filhos, parentes, sócios,
colegas e amigos a determinar os rumos da economia e, consequentemente, do
trabalho, do emprego e do acesso ao dinheiro.
Os negros e outros segmentos da sociedade brasileira são
praticamente impedidos de conquistar o poder. E poder, para quem não sabe ou se
equivoca, não se resume apenas a cargos políticos e empresariais. Ter poder é
ter acesso à educação, ao emprego de boa qualidade e de importância nas escalas
de hierarquia. Por causa desses motivos, a luta, incessante, dos setores
privilegiados e reacionários da sociedade para que somente seus grupos de interesses
dominem as universidades públicas e as faculdades privadas de alto nível.
O
acesso ao conhecimento e ao saber sempre foi um grande problema para as camadas
mais pobres da população. Para termos uma ideia sobre o controle do poder pelas
classes sociais dominantes, antes e durante a Idade Média só poderiam ter acesso
à Bíblia os membros integrantes da nobreza e do episcopado dessas épocas. O
livro sagrado pertencia a poucos, e era escrito em hebraico e latim, de forma
que o conhecimento ficasse concentrado, restrito, e não se expandisse para as
populações e respectivas nações por intermédio de seus idiomas.
Desta
forma assim foi feito, no decorrer de séculos e milênios, o controle do
conhecimento, ou seja, do poder. Somente a educação e os ensinamentos libertam,
bem como a vontade de quem deseja aprender, e por isto luta por liberdade,
emancipação e independência. Por causa dessas questões, imperativo se torna
necessário realizar o processo de empoderamento do negro, também dos índios,
dos pobres de todas as etnias, como se tem feito com as mulheres nas sociedades
ocidentais, que, em apenas 60 anos, dividem com os homens, especificamente os
brancos, o poder nas universidades e no mercado de trabalho.
A
luta do negro para ter ascensão social é constante, sistemática e de longo
tempo. Não existe data para que um dia os negros parem de lutar para serem
reconhecidos como cidadãos de primeira classe, e jamais serem considerados
indivíduos cujos direitos se resumem a morar nos morros, guetos e periferias,
bem como apenas serem contratados para exercerem empregos maus remunerados,
braçais e de segurança pública ou privada, funções e cargos, indubitavelmente, os
mais perigosos, insalubres, que requerem força muscular e depois, ao se aposentarem,
perceberem que estão quase aleijados quando, não, completamente sem condições
para usufruírem da vida após décadas de trabalho.
A
questão primordial é fazer com que as “elites” brasileiras reconheçam o passado
histórico dos homens e mulheres negros, que construíram o Brasil e edificaram a
nossa riquíssima cultura, pois diversificada, plural e multicolorida. Os negros
não receberam terras e animais após a libertação dos escravos, que aconteceu
por fatores estritamente políticos e de interesses econômicos, inclusive da
potência da época, a Inglaterra, que já estava em processo de mudança de
sistema econômico exemplificado na revolução industrial, um dos principais
motivos para o fim da escravidão e pá de cal nos interesses da monarquia
portuguesa e dos grandes comerciantes e coronéis donos de terras no Brasil.
Quase
não vemos cidadãos negros e cidadãs negras como controladores de empresas, de
franquias, ou seja, donos de negócios próprios. Quase não vemos juízes,
professores universitários, oficiais das Forças Armadas, principalmente na
Marinha, engenheiros, médicos, economistas, jornalistas, advogados e
parlamentares negros. Quase não temos negros executivos de grandes empresas e
nem atletas de esportes que ainda “pertencem” ao ambiente das classes mais
ricas.
A
resumir: os homens e mulheres negros deste País ainda não foram libertados da
escravidão, porque não têm acesso a quase nada, o que, evidencia, sem sombra de
dúvida, que o sistema em que vivemos é criado e talhado para servir uma pequena
casta social, que ora está a exercitar seu poder econômico, político e de
barganha, até porque para ter acesso aos diferentes nichos de poder é
necessário ter força para negociar, e, com efeito, manter o status quo.
Afirmo
ainda que a luta pela igualdade de oportunidades é renhida, sem trégua, porque
as classes dominantes são as controladoras do sistema. Elas podem até ceder em
pequenas coisas, a exemplo do bolsa família e de outros programas de inclusão
social. Entretanto, este “ceder” é derivado de muita luta por parte daqueles
que acreditam em uma sociedade justa, democrática e solidária, mas existe a
compreensão de que jamais a classe dominante vai abrir mão de seus privilégios,
que se materializam em forma de cartéis, monopólios, posses, regalias e
prerrogativas.
É
dessa forma que a banda toca no mundo dos vivos, e o som do sistema é afinado,
porque se desafinar seu poder pode ser questionado nas instituições criadas e
controladas pela grande burguesia, cujos valores, princípios e interesses são
repercutidos, tais quais a mantras, pelas mídias corporativas, afinal é
imperativo fazer com que a maioria das pessoas acredite em seus preceitos e,
com efeito, defenda suas causas, que, geralmente, não coadunam com os interesses
das sociedades, notadamente a brasileira.
A
sociedade que hoje se encontra sob o jugo de uma parafernália midiática, que
pretende impor sua agenda política, e, por conseguinte, governar no lugar dos
eleitos. Por sua vez, esta “elite” tenta, incansavelmente, impedir que a
distribuição de renda e riqueza, mesmo que tímida como acontece atualmente no
Brasil, seja concretizada. A verdade é
que os donos do establishment não querem dividir nada, por serem
antidemocráticos, apesar do discurso contrário, na forma de dissimulação e
hipocrisia.
O
povo negro brasileiro só vai conquistar seu espaço e empoderamento se
compreender que a escravidão e, posteriormente, a falta de acesso ao mercado de
trabalho, às terras e à educação, bem como os preconceitos, a exemplo do
racismo, é um processo moral, mercantilista e social, que visa a negação de uma
etnia, a sua invisibilidade como ente humano e, por seu turno, a destruição da
autoestima de quem tem origem nas camadas populares.
Trata-se
de impingir a derrota em toda sua plenitude, porque lutar contra os reveses da
vida com a estima baixa e a imagem distorcida sistematicamente é quase
impossível, porque quebra, como se fosse um cristal, em mil pedaços o coração
daqueles que saíram das classes mais pobres e expostas a todo tipo de
criminalidade, violência, fome, miséria, drogas e o abandono do Estado, que se
fez burguês, porque controlado há séculos pelas oligarquias que escravizaram
seres humanos por quase quatrocentos anos.
De
acordo com as perspectivas e os limites que o sistema de capitais impõe, sabemos
que o reparo financeiro aos negros é quase impossível, bem como polêmico, o que
iria gerar um debate social e jurídico sem fim, além de a mídia de mercado e
seus porta-vozes se insurgirem ferozmente contra uma reparação financeira, fato
este que, indelevelmente, não impede que se lute, inclusive, pela reparação no
que diz respeito a valores de ordem financeira, que poderiam ser destinados aos
setores de Educação, moradia, emprego e aquisição de terras para quem já está
estabelecido no mundo rural, além de fortalecer e valorizar serviços colocados
em prática pelo Estado àqueles que secularmente já saíram atrás na corrida pela
sobrevivência.
Contudo,
lembremos o que aconteceu no Brasil com o povo negro. Rememoremos a escravidão,
sistema de degeneração humana e diabólico por essência. Jamais esqueçamos das
injustiças que os homens e as mulheres negros sofreram no Brasil e no mundo.
Quando um cidadão, com um mínimo de discernimento, depara-se com os maus
escritos de gente como Luiz Felipe Pondé, o “filósofo” de prateleira da mídia
engajada e conservadora, logo se torna perceptível o quanto o é perverso e
leviano o status quo, que tal agente representa.
“Filósofo”?
Como assim, cara pálida? Só se for da burrice, da pretensão, da exclusão, do
preconceito e da intolerância. Pondé é um fracasso como animal político e racional.
Ele é a subserviência ao patronato em toda sua plenitude. Rememorar a escravidão
é dar início à reparação, seja da forma que for determinada pelo povo
brasileiro e por suas instituições e entidades constituídas. A escravidão é a
morte do que se pretende humano. É isso aí.
57 comentários:
Não acredito que toda a elite é podre.
Mas com é podre esse filósofo(?) pondé!
Perdoem-me, mas o comentário acima foi eu quem o escrevi.
Grato.
Henrique
Essa excrescência filosófica - o pondé - com seu preconceito consegue rotular negativamente as mulheres, pessoas negras, homossexuais, pessoas com deficiências físicas e todas outras que sejam diferentes, de acordo com o seu "mau escrito".
Henrique
O que o fracassado filósofo pondé quer, é estar em evidência.
É como Nietzsche disse: "Sem crueldade não há espetáculo."
Esse é o espetáculo de crueldade do filósofo(?) PONDÉ.
A volta à escravidão como quer o filósofo(?) pondé representa, demonstra que ele tem um ódio racial.
Ódio racial não é humano e tampouco animal.
É uma coisa qualquer sem significado.
Classificá-lo como?
Idiotice, ignorância, burrice, ruindade, mau-caráter, sangue-ruim, ....
Não há como classificá-lo ou explicá-lo!
Henrique
O comentário com Nietzsche, acima, foi eu quem o escrevi.
“O mal não é o que entra, mas o que sai da boca do homem”. (Provérbio)
A tolerância das diferenças e a liberdade de escolha é o maior símbolo de uma sociedade igualitária.
O preconceito, que aparece no "mau escrito" do pondé é perigoso pois só vai criar distâncias entre os cidadãos.
O "mau escrito" do filósofo(?) fracassado pondé, só revela a ignorância e alimenta o monstro da maldade que há dentro do pondé.
Henrique
Henrique Control C, o cara mais guerreiro desse blog...kkkk
O 'ódiojornalismo' financia pondé.
A mais alta filosofia(?) do pondé: "a mulher enruga como um pêssego seco se não encontra a tempo um homem capaz de tratá-la como objeto."
A direita adora isto.
Eles gostam deste control c.
Coxinhas e lacaios também.
Henrique
Repito: O Davis é sempre irretocável, lúcido e oportuno. As contribuições do Henrique são de grande valia e, igualmente, esclarecedoras e desnudadoras do jogo vil e/ou canalha da direitaça demotucanalha golpista. Para os reacionários que insistem em ser a mosca na sopa substanciosa do Davis, como o insuportável jorginho marcelo, e pelo menos mais dois imbecis... um recado:
Deformação
E os imbecis, por quê sobrevivem os imbecis?
Que lugar ocupam os imbecis na cadeia alimentar?
Devem estar algures entre os parasitas mais elementares!
Os imbecis e suas probóscides, a zumbir à nossa volta, em círculos quase cêntricos e nada tântricos.
Os imbecis e suas superiores certezas improváveis e seus particulares sotaques e suas coisas poucas e suas unhas curtas e porcas…
Ah, os imbecis, só os canibais os compreendem, só os canibais deliciam-se em suas carnes!
Paulo Acácio
KKKKK....o Hospício continua aberto........Petralha não estuda e não trabalha...Petralha entende apenas de Petralhismo estoico...E eu sou coxinha sim, com muito orgulho e com muito amor.....Trabalho, estudo e pago impostos que sustentam vocês, Obrigado.......mas o dinheiro do SECOM vai acabar e o hospício vai fechar....
Você não é coxinha. Você é apenas um burro cafajeste. E você sabe disso quando se olha no espelho.
Xiii banho frio e coletivo. Ao invés de vaso sanitário, o famoso boi...
Sem visita íntima. Olha onde foi parar o PT.
marcio greik
Greik, você pensa peidando ou peida pensando?
KKK quem mantém aberta a porta do hospício é este escroto/imbecil e tucanalha evidente que julga, estupidamente, que só ele trabalha , estuda e paga impostos (ou os da corja dele kkkk).Volta pro hospício, estrupício!!! O Paulo Acácio em ótimo comentário, ontem, definiu bem este tipo de criatura.
O Greik faz as duas coisas kkkk. E foi bem definido pelo Paulo Acácio, em comentário. ontem, neste blogue excelente, que , inclusive, democraticamente, deixa estas criaturas deslocadas/insanas exibirem suas bizarrices crônicas kkk.
O nobre e intelectualizado Davis Sena Filho deixa estas "criaturas deslocadas/insanas", leitoras da mídia golpista e racista postarem mensagens para mostrar como esses tucanalhas, rola-bostas e coxinhas peidam pelo pensamento. hehehehehe!!! É e propósito... Já perceberam que essa gentinha de direita não debatem e não argumentam sobre nada? E como debater, se se informam através da imprensa corrupta e golpista, sonegadora e criminosa? Como um coxinha de merda desse conseguirá entender um texto de alto nível como este sobre a escravidão, sendo que o autor aborda inclusive questões psicológicas e também questões econômicas e com uma foto dos tempos atuais para explicar com precisão e conhecimento o que foi e ainda é a escravidão, que ainda existe no meio rural e na construção civil, só para exemplificar esse dois setores. O articulista Davis Sena Filho é digno de respeito e admiração. Coitados desses coxinhas... Dignos de pena moralmente e intelectualmente.
É Paulo, infelizmente há imbecis que desprezam os argumentos e o que é diferente do que eles pensam.
Porém, a democracia ouve a todos - com argumentos - senão não é um debate democrático.
Esses imbecis superiores chegam a ser infantilizados e vivem em um mundo medíocre sem argumentação nenhuma.
São egoístas, covardes em suas palavras, analfabetos políticos.
É como escreve o espetacular Davis:
"Trata-se de impingir a derrota em toda sua plenitude, porque lutar contra os reveses da vida com a estima baixa e a imagem distorcida sistematicamente é quase impossível, porque quebra, como se fosse um cristal, em mil pedaços o coração daqueles que saíram das classes mais pobres e expostas a todo tipo de criminalidade, violência, fome, miséria, drogas e o abandono do Estado, que se fez burguês, porque controlado há séculos pelas oligarquias que escravizaram seres humanos por quase quatrocentos anos."
Isto, os imbecis, fazem perfeitamente - principalmente por serem papagaios de telejornais e redes sociais.
São os desargumentados que com seus comentários(?) tiram o pouco que as pessoas possuem e/ou adquirem em uma verdadeira sociedade civilizada e humanitária.
Valeu Paulo Acácio.
Abraço
Henrique
Mais um brilhante texto da lavra deste grande jornalista neste que considero o melhor blogue político. É para se aplaudir de pé! Inconteste, pelo menos para os mais sensatos e humanistas, digamos assim. Tenho o preconceito como a pior mazela humana - o Holocausto é uma das provas nefastas disto - e a mais complicada porque fruto de subjetividades emocionais.Nenhum preconceito tem fundamentação racional e científica ou respaldo acadêmico.Aliás, pessoas bem intencionadas, sempre buscam, através de estudos e pesquisas sérias, trocar seus infundados e sempre perigosos preconceitos ou achismos, por conceitos de verdadeira valoração no campo do conhecimento.Sim, muitas vezes são os malditos preconceitos os causadores de violência não só verbal,mas física também, e até "motivo" perverso/patológico para assassinatos.
Quanto ao racismo, a Lei Áurea, infelizmente, não permitiu uma liberdade emancipadora e integradora para a maioria absoluta dos negros. O que eles conseguiram ,quase sempre, foram as funções subalternas, como meros "animais" de trabalho, ou seja, uma escravidão "moderna" e dissimulada.Aos libertos, lamentavelmente, não houve uma ressocialização para a liberdade e para a cidadania...foram jogados às traças.
O combate ao racismo e a promoção da igualdade racial são prioridades do governo da presidenta Dilma. Para ela, a intolerância e o preconceito são as sementes dos piores males, sentimentos e ideologias; suscitam guerras; matam o amor, a fraternidade e, principalmente, a democracia. “O Brasil é uma terra generosa, que não deve jamais aceitar ser a terra da intolerância e do preconceito”, defende.
“Infelizmente ainda existe racismo no Brasil, assim como existe uma herança secular de interdição do poder aos negros, que continuam alijados ou minoritários nas universidades, nas empresas e nos postos de comando”, lamenta ela
Não precismos de um dia de consciência negra. Precisamos, urgentemente, de 365 dias de consciência humana pois sabemos, pelos menos os que não somos alienados, que todo leite é branco, todo sangue é vermelho e toda alma é humana.Nunca é demais relembrar : antropólogos confirmam que o ser humano surgiu na África. Ato contínuo, é uma estupidez negar ou preconceituar as origens.
Que milagre! O Henrique escreveu e não bateu control c + control v em alguma baboseira!! Kkkkkkkkk
Henrique, você mais parece aqueles músicos do filme Titanic, que continuam tocando seus instrumentos em meio ao naufrágio, passando despercebido por todos os passageiros e tripulantes a bordo...kkkk
Henrique Mosca de Padaria!! Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Jorge Marcelo um evidente náufrago, frustrado , infeliz e deslocado, além de imbecil, é o cocô da bosta de padaria kkkkk
Aplaudir em pé?
honestamente, depois que parar de rir, kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk vou falar a verdade: Você é um tremendo lambe botas idiota metido a falar difícil e que deveria sentar no colo do gordo fanfarrão e ajeitar colarinho dele.
Aplaudir em pé?
vai te catar babaca...
O vagabundo anônimo acima nasceu numa casa de zona, cujo pai é o cafetão. De linguajar chulo e uma inteligência muito menor do que a de um chimpanzé (peço desculpas aos chimpanzés), carrega consigo o ódio dos boçais e a ignorância dos perversos. VTNC, cafajeste de merda e se recolha ao covil de onde você saiu.
Uma criatura anônima - um babaca que já se catou?! - que chega a um nível tão baixo assim, pois não consegue nada menos pior , só é digna de desprezo ou pena.Não vou competir para ver quem é pior, pois fica impossível ser pior do que você (pena que não é o único, há pelo menos mais uns 3 da sua escória, vomitando sandices neste espaço). Fico contente em não agradar tipos assim, obrigado, mesmo, pois , dão-me a convicção de que estou no espaço certo, opinando adequadamente, segundo opiniões de outros comentarista sensatos , cultos e bem resolvidos, inclusive o brilhante jornalista. Quem não reconhece seu lugar, não é de lugar algum e , claro , deslocado, mal- vindo e desclassificado. Para não desperdiçar meu tempo, com lixo não reciclável, recorro ao Arthur da Távola que bem definiu ou desnudou a alma de tipos anônimos como você.
No inferno da mesquinharia
Os sub-seres são personagens riquíssimos para literatura e dramaturgia que através deles pode estudar a vida na sua irrealização. “O erro é uma verdade enlouquecida”, já disse alguém. O sub-ser vive de verdades que enlouqueceram de tanto ser tentadas sem oportunidade de realização.
Os sub-seres não são menos inteligentes, ativos ou observadores. O que eles são é sub! Tudo o que fizerem trará a marca da amargura, do ressentimento, da frustração de onde provêm e na qual acabam por chafurdar. Existem na dramaturgia como existem na vida.
Os sub-seres não se revelam através de uma percepção imediata pois não possuem a grandeza trágica dos miseráveis ou dos humilhados e ofendidos, estes sim, objetos da preocupação pictórica, dramatúrgica ou literária. Eles se auto denunciam pela mesquinharia do dia-a-dia; pelo comezinho; pelo pequeno egoísmo mal resolvido, pela mofa, pela zombaria, pela acidez na crítica, pelo defender-se sempre, pela incapacidade do gesto audaz ou generoso, pelo reduzir os outros e a vida, sempre, à sua (deles) dimensão, incapazes de um vôo, um suspiro, uma admiração desinteressada ou entrega generosa.
Eles não ousam vencer: vivem de impedir a derrota. Sua atenção à mesquinharias, sua indormida desconfiança fazem deles uma espécie de pertinazes redutores de tudo ao contexto mofado de inferno astral onde não “vivem”: duram. Comprazem-se com a dor de quem fingem ajudar, até quando, de fato, ajudam.
Em geral são pessoas de baixa pulsão erótica, amargas, frustradas, sempre realizando na fantasia, na fofoca ou na pequena maldade disfarçada, o que lhes faltou de vigor interno, decisão d’alma, disposição física ou denodo.
Como são, porém, pertinazes em seu pequeno mundo, por ali ficam beliscando, mordendo, remoendo, debicando, teimando, esperando as brechas, espreitando as dores e momentâneas quedas alheias, ocasião em que, organizados aparecem e “brilham” sobre a carniça ou o cansaço dos fortes.
A questão não é terrena. É de hierarquia espiritual.
Marcos Lúcio, este mentecapto rasteiro, um verdadeiro pária, é o Baba-cu. É o mesmo modo de procedimentos de um canalha filho de um cafetao.
Para quem gosta de control-c ou control-v
"A internet é algo fenomenal. Ao mesmo tempo em que encurta distâncias, informa, dissemina cultura e informação, também é capaz de expor o que o ser humano tem de melhor...e de pior. E o exemplo mais claro disto está nos comentários em torno de qualquer assunto. Basta ter uma opinião contrária à manada e pronto: a execração pública é regra. Ninguém é obrigado a concordar com o que o outro pensa, mas um mínimo de respeito é de bom tom. "(Paulo Emílio)
Impressiona a atitude de maus perdedores e de outros que se acham no direito de insultar os pobres, os negros,...
Henrique
Já que fui citado, acho que a Laura, o Otto e o Rapa Cara decidem.
Achei o texto até bom. Meio control c de si mesmo, mas bom.
No mais, sou absolutamente contra o fora Dilma.
Sou democrata, saca, e absolutamente contra a corrupção.
babalu
Babalu você pode ser até um reaça, mas o articulista não é control-c. Aí não dá. É forçar a barra demais. O artigo é excelente e de quem sabe pensar e escrever. Ser uma pessoa injusta não é legal por causa de ideologia.
E por falar em "petralha que não estuda e nem trabalha.........."
Pessoas de esquerda são mais inteligentes que as de direita, afirma estudo.
Um estudo canadense que inclui dados coletados por mais de 50 anos, diz que as pessoas com opiniões políticas de direita, tendem a ser menos inteligentes do que as de esquerda.
Ao mesmo tempo, adverte que as crianças de menor inteligência tendem a desenvolver pensamentos racistas e homofóbicas na idade adulta.
A pesquisa foi realizada por acadêmicos da Universidade Brock, em Ontário, e coletou a informação em mais de 15 mil pessoas, comparando o seu nível de inteligência encontrado na infância com os seus pensamentos políticos como adultos.
Os dados analisados são dois estudos no Reino Unido em 1958 e 1970.
Eles mediram a inteligência das crianças com idade entre 10 e 11 anos.
Em seguida, são monitorados para descobrir suas posições políticas após 33 anos de idade.
“As habilidades cognitivas são fundamentais na formação de impressões de outras pessoas e ter a mente aberta.
Indivíduos com menores capacidades cognitivas gravitar em torno de ideologias conservadoras que mantêm as coisas como elas são, porque isso as fornece um senso de ordem”, dizem no estudo publicado no Journal of Psychological Science.
Segundo as conclusões da equipe, as pessoas com menor nível de inteligência gravitam em torno de pensamentos de direita, porque esse os faz sentir mais seguros no poder, o que pode se relaciona com o seu nível educacional, inclui o jornal britânico.
Quem quiser conferir a entrevista na revista Psychology Today pode acessar o link (em inglês).
http://www.psychologytoday.com/blog/the-scientific-fundamentalist/201003/why-liberals-are-more-intelligent-conservatives.
Henrique
Mauro Pires de Amorim.
Bem, concordo com você, mas pondero que nem todo branco ou caucasiano seja rico. Existem caucasianos pobres e nem todos os caucasianos pobres de hoje tiveram origem numa elite branca que dilapidou o patrimônio e as gerações posteriores tornaram-se pobres. Mas fato é que o processo de acumulo de riqueza e manutenção dessa tem origem histórica, porém, nem tudo são flores e a detenção de riqueza está ligada a detenção do poder político em cada sociedade e momento da história.
A questão no Brasil é portanto intimamente ligada a história, e portanto ao modelo político do exercício do poder. Temos um forte ranço autocrata. Autocracias são modelos de exercício do poder relacionados com Monarquias Absolutistas e Ditaduras e portanto voltados para os interesses políticos, econômicos e sociais dos detentores do poder. Se o(a) monarca ou ditador(a) for "bom", sorte do povo, se for "ruim" azar do povo. A questão é o ponto de premissa analítico dos conceitos de "bom" ou "ruim" e "bom" ou "ruim" para quem.
Portanto, Brasil Colônia, Brasil Império, foram modelos autocratas monárquicos absolutistas. Brasil República são modelos de exercício do poder e representatividade da sociedade, ou da "elite" dessa sociedade que possuí muito mais gestões do poder calcados na autocracia do que nos moldes do Estado Republicano de Direitos Democráticos e para tanto, basta visar os períodos da República Velha, Estado Novo, República Nova, Governo Militar de 1964 e Nova República até os dias de hoje. Então, no Brasil, tem-se forte tendência, mesmo em períodos mais democráticos de se exercer o poder e se lutar pelo poder, com cacoetes e intenções autocratas.
Mesmo nos EUA e sua história, isso também se dá. A Guerra de Independência e Revolução Americana se deu com motivação de se passar do estado de colônia para o estado de soberania e gestão republicana liberal-iluminista, mas a escravidão continuou existindo. Posteriormente, a Guerra de Secessão foi o embate entre o modelo liberal capitalista e o modelo agrícola e tradicionalista mais autocrata. Ainda assim, com a vitória do Norte, liberal-capitalista sobre o Sul, mais agrícola e tradicionalista autocrata, fez-se um pacto político onde os direitos civis dos negros só foram plenamente concedidos em igualdade de condições de cidadania institucional um século depois na década de 60 do século XX com o Movimento dos Direitos Civis. Ainda assim, no atual mundo contemporâneo, o exercício do poder tanto nos EUA, como no Brasil, está intimamente ligado aos interesses nacionais e internacionais do capital. Portanto, a escravidão hoje em dia não é mais expressa nos EUA por etinia, embora, historicamente, o processo de acúmulo de riqueza das gerações humanas esteja ligado a tal fator por origens históricas mais antigas.
No Brasil, conforme mencionei antes, nossa história ficou mais estagnada. Mas os EUA, também tiveram e tem seus contratempos, mas sem dúvida que uma sociedade e exercício do poder que propicie direitos básicos e fundamentais igualitários, independente da etinia, tende a permear bem mais democraticamente tais oportunidades no cumprimento premisso do papel do Estado e suas diversas representações institucionais expressas em diversas áreas e níveis.
Felicidades e boas energias.
Valeu "Tucanalha Marginal" solidário.O anônimo coxinha reacionário e infantilóide , é, de fato, e por confissão inconsciente, mau caráter , babaca, lambe botas, idiota e claramente alienado político, além de sugerir hábitos que talvez ele mesmo pratique/praticou , como :sentar no colo de alguém e ajeitar o colarinho rsrs.Nada contra, nem a favor.Mal sabe ele que não existe falar ou escrever difícil.Só existe escrever bem, mal ou com excelência ou talento.Quem escreve difícil é quem não foi bem alfabetizado ou não respeita (porque não conhece) as normas cultas da língua e mata , a tecladas, o vernáculo rs.Eu mesmo não sou professor de língua portuguesa e só digito razoavelmente (dá pra o gasto ou o gosto de semelhantes rs).
Para Freud, " Quando Pedro me fala sobre Paulo, sei mais de Pedro que de Paulo", ou seja, é pura projeção. A projeção é um mecanismo de defesa psicológico em que determinada pessoa "projeta", inconscientemente, seus próprios pensamentos, motivações, desejos e sentimentos indesejáveis numa ou mais pessoas. Para alguns psicanalistas e psicólogos trata-se de um processo muito comum que todas as pessoas utilizam em certa medida, para o bem e para o mal. Projeção é definida por Peter G., como "a operação de expulsar os sentimentos ou desejos individuais considerados totalmente inaceitáveis, ou muito vergonhosos, obscenos e perigosos, atribuindo-lhes a outra pessoa."
Perfeito, Henrique...como sempre compartilhando, contribuindo com argumentações sólidas e verificáveis e dando um banho de conhecimento, oportunismo e sagacidade.Sou seu admirador. Desde sempre percebi esta evidência solar, não só entre os familiares, amigos , conhecidos, colegas de trabalho, vizinhos, e na sociedade como um todo. Como em tudo, há raras exceções. E o Journal of Psycholocgical Science acrescentou o óbvio:“As ideologias conservadoras representam um elo crítico através do qual a inteligência na infância pode prever o racismo na fase adulta. Em termos psicológicos, a relação entre inteligência e preconceitos podem ser derivadas de qual a probabilidade de indivíduos com baixas habilidades cognitivas apoiarem com ideologias de direita, conservadoras, porque eles oferecem uma sensação de estabilidade e ordem “. Os (poucos e desimportantes e deslocados) )direitistas reacionários que vociferam suas sandices - sem argumentação consistente ou comprovável - neste excelente blogue, são a prova inconteste desta pesquisa, não é mesmo?Abração.:
Justiça seja feita: o control c deste fórum é o Henrique
Valeu grande Henrique...você como sempre irretocável. É um prazer ler seus achados, pesquisas, dados, referência, enfim, não dá ponto sem nó rs. Infelizmente tem uma gentalha (ainda bem que raros) que, alucinadamente, tenta embolar o meio de campo do goleador Davis. Só conseguem exporem-se ao ridículo e nisto, o Davis, mais uma vez acerta: permite a exposição das entranhas pútridas de quem vive no breu das brenhas kkkk. Abraço
Paulo Acácio
"...sem argumentação consistente ou comprovável..."
Esse são os direitistas paneleiros e os filósofos 'pondés' que vociferam por aí.
Valeu Marcos Lúcio - o blogue do Davis é realmente excelente.
Abraço.
Henrique
Como eu escrevi acima.....Petralha não estuda e não trabalha.....Seus argumentos reafirmam a minha escrita....E o Hospício vai fechar....chegaram no Lula Lá (na cadeia), mas Petralha bom é Petralha bobo.....Agora podem escrever escrotidões à vontade, mas não destruam a gramática, Petralhas.
E outra coisa: A pesquisa afirmava que pessoas não destras (canhotas ou esquerdas) são mais inteligentes, mas Petralha não estuda, não lê e não trabalha, confunde-se com com seus dois neurônios (E neurônios são células e não o nome de um objeto adjeto em sua mãos, caso o Petralha não saiba). A verba furta cor do SECOM vai acabar e o Hospício vai fechar.
Pois discordo. Afinal, o maior blogueiro jornalista articulista que a Laura já leu, apenas bolou um título bom. Os negros, a escravidão e uma, apenas uma opinião. Li isto, e só. E achei bom. Estava magnânimo. Pois na sequência o maior jornalista articulista blogueiro que a Laura já leu faz um control c de si mesmo, repetindo o repetido e , ainda que subliminarmente, mais uma vez é candidato ao maior rolo de papel higiênico que se tem confabulado.
O Henrique é batalhador, deve ter emprego fixo, pagar imposto, mas não é o rei, perdoe-me a discordância, do control c.
É no máximo no máximo, o bobo da corte.
No mais, sou contra o fora Dilma.
E sou contra o maior jornalista articulista blogueiro que a Laura já leu, virar ministro das Comunicações. Pois se isto ocorresse, ele regulamentaria a mídia.
E seria obrigado a tirar o blog das redes.
babalu
Enviado ao JM, em control c, naturalmente:
Pois discordo. Afinal, o maior blogueiro jornalista articulista que a Laura já leu, apenas bolou um título bom. Os negros, a escravidão e uma, apenas uma opinião. Li isto, e só. E achei bom. Estava magnânimo. Pois na sequência o maior jornalista articulista blogueiro que a Laura já leu faz um control c de si mesmo, repetindo o repetido e , ainda que subliminarmente, mais uma vez é candidato ao maior rolo de papel higiênico que se tem confabulado.
O Henrique é batalhador, deve ter emprego fixo, pagar imposto, mas não é o rei, perdoe-me a discordância, do control c.
É no máximo no máximo, o bobo da corte.
No mais, sou contra o fora Dilma.
E sou contra o maior jornalista articulista blogueiro que a Laura já leu, virar ministro das Comunicações. Pois se isto ocorresse, ele regulamentaria a mídia.
E seria obrigado a tirar o blog das redes.
babal
Mauro Pires de Amorim.
Sinceramente gente, sei que a expressão é uma liberdade importante, mas vocês ficarem com discussões ofensivas por razões político-partidárias que fogem a temática da postagem, penso que não tem nada a ver. Mas a liberdade de expressão é uma garantia importante.
A verdade é que não é possível haver partido algum de cunho socialista ou nomenclatura socialista em um modelo liberal capitalista, pois o modelo econômico socialista preconiza a abolição do sistema tributário, vez que, o sistema tributário existe para fazer a passagem da produção de riqueza privada para o orçamento do Estado, sendo o maior e quase total alimentador do orçamento público e em países socialistas, o Estado já é o dono e controlador dos meios de produção de riqueza, consistindo no monopolista desse meio.
Ser o monopolista do mercado e controlador dos meios de produção de riqueza é também o objetivo dos conglomerados liberais capitalistas, segundo vários escritos de Karl Marx, idealizador do socialismo e posteriormente do comunismo, inclusive em sua mais conhecida obra, O Capital. Sendo tal motivação que levou Marx a tal conclusão, embora administrar-se um mega conglomerado empresarial e econômico em termos de eficiência e eficácia, ainda que tal gestão seja pública é um desafio hercúleo. Empresas e conglomerados privados, afeitos a sua produção de riqueza já sofrem prejuízos e até falências por erros e concorrência de origem em termos de eficiência e eficácia em suas áreas de atuação. Quem dirá em termos de gestão total dos meios de produção de riqueza, afinal em termos administrativos avaliativos, o público e o privado se equivalem e o socialismo não é uma cornucópia mágica da abundância infinita só porque tem a sigla de "Socialista".
Mas os desafios de se alcançar o socialismo são inúmeros, até porque, os conglomerados liberais capitalistas não vão querer entregar seus meios de produção de riqueza de mão beijada, muito pelo contrário e isso invariavelmente descambará para o conflito armado e até intervenção estrangeira, como ocorreu na URSS, primeiro país socialista do mundo após a chegada ao poder dos bolcheviques em 1917, resultando numa sangrenta guerra civil até 1923, deixando mais de 5 milhões de mortos, inúmeros feridos e desaparecidos em ambos os lados.
Por isso, quando vejo uma sigla de partido socialista em país liberal-capitalista, procuro encara-lo como um partido socialdemocrata, pois não acredito que se aventará uma clonagem e diretriz de poder nos moldes revolucionários do passado, pois seria algo "utópico" nos dias de hoje, para não dizer suicida, trágico, dado o entrelaçamento e poder dos conglomerados e mercados capitalistas em nossa realidade contemporânea e as consequências de uma medida dessa.
Portanto, espero que os ânimos se apaziguem, afinal, somos todos brasileiros e independente do partido que esteja no poder, temos um sistema democrático e espero eu que, se governe pensando em pontos de equilíbrio para nossa realidade e em nossa gente, povo, pois a verdade é que precisamos de todos, mesmo com diferenças socioeconômicas.
Felicidades e boas energias.
Os negros, os pobres sempre foram tratados à margem.
O pondé deve, somente, olhar para seus livros, teses de filosofia, doutrinas e/ou leis que, também, servem a qualquer coisa, até mesmo ao nazismo e outros.
O medo, a estupidez, a subserviência, o temor que o filósofo(?) pondé tem é que fazem com que ele fique cego, grosso, mal-educado.
Eu até respeito a opinião dele pois somos humanos, cidadãos.
Mas o pondezinho, com sua excreta bucal preconceituosa, a sua idiotice filosófica, representa aquele humano frágil, tosco, fracassado,..., que ainda não sabe – apesar da sua cultura(?) – que nós, humanos cidadãos, só, e tão somente, precisamos dar chance a todos.
A igualdade de oportunidades ou, pelo menos, uma chance, parece que nunca passou na vã filosofia(?) do pondezinho!
Henrique
O problema de haver debate respeitoso neste forum deste maravilhoso blog é que o nível intelectual e a educação de gente como greik, babalu e jorge marcelo deixam muito a desejar. Suas mensagens são politicamente e moralmente lamentáveis. É uma pena, porque o Palavra Livre não merecia este tipo de coisa. Agora o Henrique, o Mauro Pires de Amorim, o Marcos Lúcio, o Marcelo Migliaccio, o Rapa Capa, o Paulo Blanc, a Laura, entre outros são dignos de meu respeito e admiração, porque presam o debate e só reagem à altura dessas pessoas de pensamentos fascistoides e pueris quando provocados. O Davis Sena Filho é uma mente brilhante e democrática. Merecia mais consideração daqueles que não convergem com os seus pensamentos. De qualquer forma, é ótimo abrir a internet e ler o blog Palavra Livre. PS: E, para quem não sabe, Davis Sena Filho é um talentoso poeta.
Gentalha? Esse Paulo Acácio assiste ao seriado Chaves, que bonitinho. Pipipipipipipipipipipi
Cala a boca, Madga!
Jorge Marcelo, você não está falando com a sua mãe. Se você aprendeu essa patifaria com o seu pai, realmente eles criaram um cafajeste. Lamentável esse poltrão. Além de burro e reacionário, não passa de um covarde.
Não aprendi com o meu pai não. Aprendi esse bordão no seriado Sai de Baixo
Nossa, que interessante...
Bacana...
Jorge Marcelo Poltrão, kkkkkkkkk. Poltrão, assim esse pulha será chamado. Kkkkkkkkk
Boletim médico: José Dirceu melhora e já recebe propina sem ajuda de aparelhos.
Mas antes do Chaves do SBT do que o da Venezuela. Não acha?
Valeu Poltrão! Daqui a pouco veremos Furnas, trensalao, metrosalao, HSBC, mensalao tucano, privataria, compra de eleição do vagabundo FHC, P-36, aecioporto, helicóptero com 500 kg de cocaina, caso banestado, sathiaragra, entre muiyod outras badidagens tucanas. Valeu Poltrão! Ou quer ser chamado como sempre de vagabundo? Lembro pra quem não sabe o Poltrão é o Jorge Marcelo, o Poltrão! kkkkkk
JORGE MARCELO É O POLTRÃO! HAHAHAHAHAHA!
Obrigado Magda.
Me fizestes lembrar do "Espaço Bico de Pena", do poeta Davis e de um, dentre vários escritos do poeta Davis Sena Filho, que eu guardei:
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Simplicidade e paz de espírito
Espaço Bico de Pena — Blog Palavra Livre
Quanto mais os anos passam mais me aproximo da minha infância e a reflito no rosto do meu querido filho, que já tem cinco anos de idade. Olho para seus olhos de uma pureza profunda e de uma luminosidade e transparência que me comovem e me fazem ter a certeza que as crianças são anjos sem asas e alicerces de nossa sobrevivência. Sem a criança na face da terra, a vida fica sem sentido e a luta de nós, adultos, torna-se inócua, pífia, sem emoção.
Um abraço e um beijo do meu filho afastam de mim todos os problemas que tenho: dívidas, trabalho cansativo e rotineiro, carência afetiva e incompreensões. É como se o tempo parasse o meu coração de poeta. É como se Deus desse uma trégua ao meu espírito atormentado e triste. É como se eu fosse feito de paz e esperança, pois, quando estou com meu filho, só sinto amor.
Meu temperamento sensível e minha personalidade forte não permitem que eu tenha paz. Não é uma questão de postura, de sociabilidade, de arrogância ou humildade. É uma questão de se encontrar com a simplicidade perante a vida e os homens. É uma questão de me encontrar com a minha infância, humilde materialmente e simples espiritualmente. Quero me encontrar, portanto, comigo mesmo.
Enquanto isso não acontece, espelho-me em meu filho, por saber que ele é simples, humilde (sem ser subserviente) e, acima de tudo, amoroso. Pedro resgata a minha infância. E, por eu conhecer o Pedro, sei que vou reaprender a ser simples de espírito, apesar de ser até hoje humilde materialmente.
Davis Sena Filho — 15/05/1996
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Abraço Magda.
Henrique
POLTRÃO É O JORGE MARCELO. POLTRAO. NUNCA UM NOME CAIU TÃO BEM PRA ESTE BOQUIRROTO. KKKKK
O que dizer do comentarista Jorge Marcelo cuja referência "cultural" é Sai de Baixo? Credo! Bem, parece que ele não sai...e por isto ele "não pode alcançar os astros, pois leva a vida de rastros, é poeira de chão" kkkkkkt
Obrigado Magda.
Muito bem lembrado por ti - o grande poeta Davis.
Tenho saudades do "Espaço Bico de Pena" - o espaço das poesias do Davis.
Abraço Magda
Henrique
Poltrão, kkkkkkkk! Poltrão é o Jorge Marcelo. KKKKKk. Poltrão!
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