Por Davis Sena Filho — Blog Palavra Livre
A fúria do Bonner e a arrogância da Poeta
serviu para uma coisa: mostrar o quão eles são empregados paus-mandados de seus
patrões, bem como o quão eles são irrelevantes quanto à importância que eles
pretendem ter no que é relativo a influenciar nas eleições em prol do candidato
dos conservadores, o tucano playboy do PSDB, Aécio Neves, e a candidata
cooptada pela direita, a quase barroca em seu linguajar desconcatenado, Marina
Silva.
Contudo, a presidenta
trabalhista, Dilma Rousseff, apesar da virulência do William Bonner e da
grosseria da Patrícia Poeta, saiu-se bem, porque apesar de ser interrompida
pela dupla empregada dos Marinho e subordinada aos ditames políticos do diretor
de jornalismo da Globo, Ali Kamel, manteve a calma e respondeu às perguntas com
precisão e objetividade, mesmo sendo interrompida 21 vezes, o que é um absurdo,
pois Bonner, propositalmente, cortava sua fala para que ela não respondesse às
interrogações.
William Bonner sempre
foi um indivíduo arrogante, além de se considerar mais importante do que
propriamente ele o é. Não é a primeira vez que tal jornalista dos interesses
dos Marinho se conduz dessa forma. Já bancou o político sem mandato outras
vezes, e o fez com o Lula e a Dilma, em 2010, quando, na bancada do JN, atuou
mais uma vez como um inquisidor e não como um profissional de jornalismo que
quer tirar as dúvidas e repassar os fatos e as realidades como eles o são para
os telespectadores.
Todavia, o editor-chefe
e âncora do Jornal Nacional, que há muito tempo transformou sua bancada em um
partido político de oposição e de direita, recusa-se a entrevistar, porque
optou por não ouvir o entrevistado a cargo político que sua empresa midiática
considera adversário, o que se traduz em um fato surreal, porque se o
jornalista não ouve as propostas de uma candidata, no caso a atual presidenta,
o público eleitor também não vai saber o que ela pensa, bem como o que propõe
para governar o Brasil.
Por seu turno, a
candidata trabalhista, Dilma Rousseff, percebeu a armadilha de entrevistadores
que deveriam se comportar apenas como jornalistas, que esperam respostas para
suas perguntas, inclusive as mais delicadas ou que possam deixar a candidata na
defensiva. Entretanto, quando dois jornalistas, chefes do jornal mais visto e
ouvido do País, resolvem ser extremamente grosseiros, sem educação e despidos
de qualquer civilidade e respeito à principal autoridade democraticamente
eleita do País pelo povo brasileiro é sinal que empresários magnatas
bilionários de imprensa mandaram os escrúpulos às favas e resolveram baixar o
nível, para que seus candidatos a Presidência da República sejam beneficiados.
Para isso, a família
Marinho conta com gente da estirpe de William Bonner e Patrícia Poeta, dois
porta-vozes ferozes e furiosos que não entendem nada de economia e muito menos
de setores importantes, a exemplo da saúde e educação, como ficou óbvio a quem
assistiu o confronto. A "entrevista" de Bonner e Poeta foi uma
lástima, de uma ignorância atroz, bem como de uma total falta de sensibilidade,
no que diz respeito à cidadania, porque interromperam uma cidadã brasileira no
decorrer de toda entrevista, além de se reportarem a ela com voz altissonante e
dedo em riste.
É uma maluquice. E
ainda tem patrões de jornalistas e colunistas desprovidos de civilidade, que
afirmam que o Governo Trabalhista do PT quer censurar a imprensa ou efetivar no
Brasil uma ditadura de esquerda. Usam e abusam e ainda chamam o governo mais
democrático que eu tive a oportunidade de observar de autoritário e leniente,
com todo tipo de mazela e malfeitos, quando a verdade os mandatários eleitos
pelo PT foram os que implementaram o Portal da Transparência, fortaleceram e
deram independência à Controladoria-Geral da União (CGU), esvaziada no Governo
FHC, aumentaram, e muito, o efetivo da Policia Federal, realizaram concursos
públicos e deram liberdade ao Ministério Público e ao STF para apresentarem
listas tríplices para escolha de procurador-geral da República e ministro do
Supremo.
Por sua vez, a
corrupção tão decantada e repercutida pela imprensa de negócios privados também
atinge essa mesma imprensa empresarial e de todas as mídias, que sonega
impostos, não paga dívidas firmadas com os bancos governamentais e preconiza,
se tiver oportunidade, golpes de estado, nunca foi tão combatida. Até porque os
governantes petistas nunca se intrometeram ou jamais intervieram para que
autores de malfeitos não fossem investigados, presos, acusados e por fim
julgados.
Lula e Dilma são republicanos,
como o foram os trabalhistas Getúlio Vargas, João Goulart e Leonel Brizola.
Sempre respeitaram o estado democrático de direito e a Constituição de 1988.
Esta realidade é visível e só não enxerga quem não quer, por conveniência
partidária e ideológica, luta política ou simplesmente alienação, quiçá,
burrice.
Pelo contrário, quem
nomeou o procurador Geraldo Brindeiro, chamado de engavetador geral da
República, foi o ex-presidente neoliberal do PSDB, Fernando Henrique Cardoso,
que, inclusive, quando sentou na cadeira da Presidência, a primeira ação que
fez foi extinguir a comissão de combate à corrupção criada pelo presidente
Itamar Franco, verdadeiro pai do Plano Real. Afinal, o sociólogo ídolo da
burguesia e da imprensa-empresa era apenas seu subordinado e quem autoriza
planos econômicos e programas sociais para serem realizados são os presidentes
da República. Ponto!
FHC — o Neoliberal I
—, com o intuito de efetivar a alienação ou a venda do patrimônio público
brasileiro, tratou de eliminar instrumentos de combate á corrupção por
intermédio do Decreto 1376/95, que tinha por finalidade criar a comissão para
investigar denúncias de corrupção no governo. O PT fez melhor: fortaleceu e deu
liberdade à CGU e é por isto e por causa disto que nunca se prendeu, afastou e
investigou tantos funcionários públicos que incorreram em malfeitos, bem como
também inúmeros empresários ou corruptores em geral foram afastados de
processos de licitação ou simplesmente processados pelo estado para responder à
Justiça.
Esta é a realidade
dos fatos. Notícias que não cabem dentro dos noticiários de televisões, rádios,
internet e outros veículos de comunicação social, como jornais impressos e
revistas. Mas, como sempre fazem, todos esses avanços são jogados na lixeira
pelos homens e mulheres da imprensa de mercado, que, a soldo de seus patrões,
tornam-se piores do que seus pagadores de salários e torcem o rabo da verdade,
pois o propósito é fazer com que os interesses políticos e empresariais dos
magnatas bilionários de imprensa e a quem eles representam sejam, de fato,
concretizados.
William Bonner e
Patrícia Poeta, do alto de suas ignorâncias e da ausência de cortesia e
respeito devido à entrevistada e candidata, Dilma Rousseff, dedicaram-se a
perguntas longas, sendo que a primeira durou um minuto e meio. A verdade é que
não foi uma pergunta. Bonner já veio com essa estratégia da redação da Globo e
apenas a aplicou para que a presidenta da República não tivesse a oportunidade
de responder, pontualmente, às questões formuladas por tal brucutu das
palavras, que demonstrou não ter responsabilidade alguma com os
telespectadores, porque não permitiu que eles ouvissem, de forma linear, as
respostas de Dilma Rousseff.
Propositalmente e
claramente atuou como opositor político, à procura do embate, a fim de
confundir o público e não ouvir a candidata, como o faria qualquer jornalista
que leva o jornalismo a sério. As perguntas podem ser duras e até mesmo
inconvenientes, sem, contudo, perder-se o respeito. Isto é jornalismo, pois
quem tem o poder de avaliar e ponderar sobre o que vê e ouve é o eleitor — o
cidadão brasileiro, o maior interessado em saber sobre o destino do Brasil.
Todavia, não foi o
que aconteceu, indubitavelmente. Ocorreu uma saraivada de interrupções, gestos
corporais abruptos, mãos frenéticas e nervosas, além de expressões ríspidas,
como se fosse algo pessoal contra a presidenta. Deu a impressão de que os dois
mal educados estivessem a se vingar de Dilma Rousseff, por ela estar no poder e
pertencer a uma vertente política brasileira combativa e histórica denominada
trabalhista. E se tem uma coisa que a direita deste País herdeira da escravidão
odeia é um político trabalhista a ocupar a cadeira da Presidência da República.
Está aí a história
que comprova e que não me deixa mentir ou enganar ninguém. Afinal, basta o
leitor pensar em Getúlio, Jango, Brizola e Lula, dentre outros, que foram
vítimas de golpes de estado e que pagaram com a morte, o exílio, a perseguição,
a infâmia e o maldizer pela ousadia de vencerem eleições, todas democráticas.
Políticos reconhecidos e amados pelo povo brasileiro como presidentes ou
governador de dois estados, a exemplo de Leonel Brizola, político gaúcho
trabalhista, corajoso, que sofreu o exílio mais longo infligido a um
brasileiro, pois que durou a eternidade de 15 anos.
Bonner e Poeta, com
pontos nos ouvidos, deviam estar muito preocupados sobre o que seu chefe Ali
Kamel e a famiglia Marinho pensam sobre suas atuações, afinal eles não poderiam
falhar como algozes de uma presidenta que os recebeu, com gentileza e educação,
no Palácio do Planalto. Dos 15 e alguns segundos de entrevista, falaram por
mais de cinco minutos, a interromperam 21 vezes e no final a mandatária não
pôde se dirigir ao público telespectador.
Contudo, Dilma
Rousseff poderia ser mais assertiva ao falar de casos de corrupção
exemplificados nos escândalos recentes da Alston e da Siemens (trensalão e
metrosão), bem como explanar sobre números relativos ao combate à corrupção nos
governos Lula e Dilma e fazer comparações com os governos tucanos. Além disso,
ela poderia citar o mensalão do PSDB, que Bonner e Poeta, por conveniência
política e jornalística, não se lembram, porque sofrem de falta de memória, uma
amnésia tão forte e predadora quanto a um bando de leoas quando saem à caça.
O PT, a candidata
Dilma e o seu mais poderoso cabo eleitoral, o ex-presidente Lula, têm de fazer
essas comparações, porque não é possível que os governos que mais combateram a
corrupção no Brasil nos últimos anos fiquem com a pecha de corruptos sem sê-los.
É simplesmente inadmissível essa situação mequetrefe imposta pela imprensa
burguesa e artificialmente propalada pelas diferentes mídias pertencentes às
oligarquias midiáticas. Esse monopólio tem de ser combatido e as comunicações
no Brasil têm de ser democratizadas.
Já que é para falar
de corrupção, vamos tentar atenuar a fúria e a arrogância do Mauricinho Bonner
e da Patricinha Poeta, além de cooperar para que os dois tenham mais subsídios
quando entrevistarem o(s) candidato(s) do PSDB ou veicularem notícias sobre
corrupção no "Jornal Transnacional", com rebarbas para o "Jornal
Terror da Noite" e o "Mau Dia Brasil".
Veja alguns
escândalos dos Governos do PSDB:
Caso Sivam: Também no
início do seu primeiro mandato, surgiram denúncias de tráfico de influência e
corrupção no contrato de execução do Sistema de Vigilância e Proteção da
Amazônia (Sivam/Sipam). O escândalo derrubou o brigadeiro Mauro Gandra e serviu
para FHC "punir" o embaixador Júlio César dos Santos com uma
promoção. Ele foi nomeado embaixador junto à FAO, em Roma, "um exílio
dourado". A empresa ESCA, encarregada de incorporar a tecnologia da
estadunidense Raytheon, foi extinta por fraude comprovada contra a Previdência.
Não houve CPI sobre o assunto. FHC bloqueou.
Pasta Rosa: Em
fevereiro de 1996, a Procuradoria-Geral da República resolveu arquivar
definitivamente os processos da pasta rosa. Era uma alusão à pasta com
documentos citando doações ilegais de banqueiros para campanhas eleitorais de
políticos da base de sustentação do governo. Naquele tempo, o procurador-geral,
Geraldo Brindeiro, ficou conhecido pela alcunha de "engavetador geral da
República".
Compra de votos: A
reeleição de FHC custou caro ao País. Para mudar a Constituição, houve um
pesado esquema para a compra de voto, conforme inúmeras denúncias feitas à
época. Gravações revelaram que os deputados Ronivon Santiago e João Maia, do
PFL do Acre, ganharam R$ 200 mil para votar a favor do projeto. Eles foram
expulsos do partido e renunciaram aos mandatos. Outros três deputados acusados
de vender o voto, Chicão Brígido, Osmir Lima e Zila Bezerra, foram absolvidos
pelo plenário da Câmara. Como sempre, FHC resolveu o problema abafando-o e
impedido a constituição de uma CPI.
Vale do Rio Doce:
Apesar da mobilização da sociedade em defesa da CVRD, a empresa foi vendida num
leilão por apenas R$ 3,3 bilhões, enquanto especialistas estimavam seu preço em
ao menos R$ 30 bilhões. Foi um crime de lesa-pátria, pois a empresa era
lucrativa e estratégica para os interesses nacionais. Ela detinha, além de
enormes jazidas, uma gigantesca infra-estrutura acumulada ao longo de mais de
50 anos, com navios, portos e ferrovias. Um ano depois da privatização, seus
novos donos anunciaram um lucro de R$ 1 bilhão. O preço pago pela empresa
equivale hoje ao lucro trimestral da CVRD.
Privatização da
Telebrás: O jogo de cartas marcadas da privatização do sistema de
telecomunicações envolveu diretamente o nome de FHC, citado em inúmeras
gravações divulgadas pela imprensa. Vários "grampos" comprovaram o
envolvimento de lobistas com autoridades tucanas. As fitas mostraram que
informações privilegiadas foram repassadas aos "queridinhos" de FHC.
O mais grave foi o preço que as empresas privadas pagaram pelo sistema
Telebrás, cerca de R$ 22 bilhões. O detalhe é que nos dois anos e meio
anteriores à "venda", o governo investiu na infra-estrutura do setor
mais de R$ 21 bilhões. Pior ainda, o BNDES ainda financiou metade dos R$ 8
bilhões dados como entrada neste meganegócio. Uma verdadeira rapinagem contra o
Brasil e que o governo FHC impediu que fosse investigada.
Ex-caixa de FHC: A
privatização do sistema Telebrás foi marcada pela suspeição. Ricardo Sérgio de
Oliveira, ex-caixa das campanhas de FHC e do senador José Serra e ex-diretor do
Banco do Brasil, foi acusado de cobrar R$ 90 milhões para ajudar na montagem do
consórcio Telemar. Grampos do BNDES também flagraram conversas de Luiz Carlos
Mendonça de Barros, então ministro das Comunicações, e André Lara Resende,
então presidente do Banco, articulando o apoio da Previ para beneficiar o
consórcio do Opportunity, que tinha como um dos donos o economista Pérsio
Arida, amigo de Mendonça de Barros e de Lara Resende. Até FHC entrou na
história, autorizando o uso de seu nome para pressionar o fundo de pensão. Além
de "vender" o patrimônio público, o BNDES destinou cerca de R$ 10
bilhões para socorrer empresas que assumiram o controle das estatais
privatizadas. Em uma das diversas operações, ele injetou R$ 686,8 milhões na
Telemar, assumindo 25% do controle acionário da empresa.
Juiz Lalau: A
escandalosa construção do Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo levou para
o ralo R$ 169 milhões. O caso surgiu em 1998, mas os nomes dos envolvidos só
apareceram em 2000. A CPI do Judiciário contribuiu para levar à cadeia o juiz
Nicolau dos Santos Neto, ex-presidente do TRT, e para cassar o mandato do
senador Luiz Estevão, dois dos principais envolvidos no caso. Num dos maiores
escândalos da era FHC, vários nomes ligados ao governo surgiram no emaranhado
das denúncias. O pior é que FHC, ao ser questionado por que liberara as verbas
para uma obra que o Tribunal de Contas já alertara que tinha irregularidades,
respondeu de forma irresponsável: "Assinei sem ver".
Farra do Proer: O
Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Sistema Financeiro Nacional (Proer)
demonstrou, já em sua gênese, no final de 1995, como seriam as relações do
governo FHC com o sistema financeiro. Para ele, o custo do programa ao Tesouro
Nacional foi de 1% do PIB. Para os ex-presidentes do BC, Gustavo Loyola e
Gustavo Franco, atingiu 3% do PIB. Mas para economistas da Cepal, os gastos
chegaram a 12,3% do PIB, ou R$ 111,3 bilhões, incluindo a recapitalização do
Banco do Brasil, da CEF e o socorro aos bancos estaduais. Vale lembrar que um
dos socorridos foi o Banco Nacional, da família Magalhães Pinto, a qual tinha
como agregado um dos filhos de FHC.
Desvalorização do
real: De forma eleitoreira, FHC segurou a paridade entre o real e o dólar
apenas para assegurar a sua reeleição em 1998, mesmo às custas da queima de
bilhões de dólares das reservas do país. Comprovou-se o vazamento de
informações do Banco Central. O PT divulgou uma lista com o nome de 24 bancos
que lucraram com a mudança e de outros quatro que registraram movimentação
especulativa suspeita às vésperas do anúncio das medidas. Há indícios da
existência de um esquema dentro do BC para a venda de informações privilegiadas
sobre câmbio e juros a determinados bancos ligados à turma de FHC. No bojo da
desvalorização cambial, surgiu o escandaloso caso dos bancos Marka e
FonteCindam: "Graciosamente" socorridos pelo Banco Central com R$ 1,6
bilhão. Houve favorecimento descarado, com empréstimos em dólar a preços mais
baixos do que os praticados pelo mercado.
Sudam e Sudene: De
1994 a 1999, houve uma orgia de fraudes na Superintendência de Desenvolvimento
da Amazônia (Sudam), ultrapassando R$ 2 bilhões. Ao invés de desbaratar a
corrupção e pôr os culpados na cadeia, FHC extinguiu o órgão. Já na
Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), a farra também foi
grande, com a apuração de desvios de R$ 1,4 bilhão. A prática consistia na
emissão de notas fiscais frias para a comprovação de que os recursos do Fundo
de Investimentos do Nordeste foram aplicados. Como fez com a Sudam, FHC
extinguiu a Sudene, em vez de colocar os culpados na cadeia.
PS: A lista não acaba
por aí. Tem outros casos de escândalos que aconteceram no decorrer dos governos
do neoliberal FHC. Isto é apenas um aperitivo de casos públicos e notórios,
veiculados e abafados pela própria imprensa alienígena que os repercutiu.
É isso aí, Dilma.
Fonte:
JB
11 comentários:
a corrupção tão decantada e repercutida pela imprensa de negócios privados também atinge essa mesma imprensa empresarial e de todas as mídias, que sonega impostos, não paga dívidas firmadas com os bancos governamentais e preconiza, se tiver oportunidade, golpes de estado, nunca foi tão combatida. Até porque os governantes petistas nunca se intrometeram ou jamais intervieram para que autores de malfeitos não fossem investigados, presos, acusados e por fim julgados.
Lula e Dilma são republicanos, como o foram os trabalhistas Getúlio Vargas, João Goulart e Leonel Brizola. Sempre respeitaram o estado democrático de direito e a Constituição de 1988. Esta realidade é visível e só não enxerga quem não quer, por conveniência partidária e ideológica, luta política ou simplesmente alienação, quiçá, burrice.
Pelo contrário, quem nomeou o procurador Geraldo Brindeiro, chamado de engavetador geral da República, foi o ex-presidente neoliberal do PSDB, Fernando Henrique Cardoso, que, inclusive, quando sentou na cadeira da Presidência, a primeira ação que fez foi extinguir a comissão de combate à corrupção criada pelo presidente Itamar Franco, verdadeiro pai do Plano Real. Afinal, o sociólogo ídolo da burguesia e da imprensa-empresa era apenas seu subordinado e quem autoriza planos econômicos e programas sociais para serem realizados são os presidentes da República. Ponto!
Davis, você está cada vez melhor. Você é leitura obrigatória para quem quer conhecer política e sociologia a fundo, sem mentiras e manipulações. A Globo um dia colherá o que plantou, ou seja, desprezo, derrota e nenhuma credibilidade.
Esculhambar os outros com blog moderado é moleza. Tá devendo a alguém?
Que horror. Arrogância é apenas dos fanáticos de esquerda que adulam ditadores sula-mericanos e fecham os olhos para a corrupção "à lá" soviética, né?
Para a agressividade ou falta de educação/caráter exibida pelos patéticos entrevistadores coxinhas da rede esgoto de telê, até que a presidenta se saiu bem, não perdeu a pose, nem a compostura.Foi digna equilibrada, além do bom português tão criticado no seu digno antecessor. Os entrevistadores foram , de fato, escrotos.Quanto à evangélica e messiânica e confusa Tucarina (muda de partido como quem muda de calcinha rs) e ao aecim (clone do antigo playboyzão Collor?!)...prefiro comentar em outra ocasião, para não ser deselegante, pois considero-os, antes de tudo, insuportáveis, cínicos e naaaaaaaaaaaaaada confiáveis, portanto, perigosos. Tomara que eu esteja enganado (será?!). Sempre oportuno lembrar os escândalos da era corrupta e corruptível FHC.Se post , para variar, irretocável e lucidíssimo.
Tyr, e você é arrogante? Será porque você é um fanático de direita?
Vamos lembrar que o Ex Presidente Luiz Inácio Lula da Solva, perdoou a divida da Globo no seu primeiro mandato, argumentando que a Globo era patrimônio público. Período em que a mesma rede de TV, defendia a politica Petista. Acredito num jogo de interesses mutuo alguém pagou mais que o PT nesta eleição. Mesmo porque o que foi falado é verdade, vivemos num pais de escândalos, são raros políticos que não respondem processos. Isso tem que acabar. 12 anos de PT sem melhorias para o Brasil, Uma presidente trabalhista que não fez nada pelo trabalhador, quero saber das melhorias que ocorreram efetivamente em seu mandato. Dar esmola ao povo e dizer tirou da linha da pobreza só porque agora ele compra um saco de feijão. E condições de moradia, alimentação digna, transporte, educação de qualidade,segurança e saúde,vamos falar sobre isso o que foi feito?.... Quem saiu da linha da pobreza?... Vamos ser realistas e verdadeiros sem partidarismos que não levam a lugar nenhum. O Brasil esta pior que nunca, a criminalidade piorou nos últimos anos, a educação despencou nos índices internacionais, a saúde é inexistente basta entrar em qualquer hospital público para verificar isso. Não adianta falar que é problemas estaduais ou municipais como a Ilustríssima tentou, pois o repasse de verba é federal. As politicas públicas são federais, o cuidado com as fronteiras para evitar a entrada de drogas é federal, o incentivo a pesquisa cientifica é federal. Então precisamos de governo federal que se importe em melhorar o Brasil não em fazer porto em Cuba e doar refinaria pra Bolívia, enquanto que para o Brasileiro é apenas esmola.
olha, eu voto Dilma por considerar melhor opção mas convenhamos, se pegaram pesado com o Aécio não deveriam esperar menos com ela. e a pessoa tem que estar preparada para todo tipo de pergunta, fácil ou não.
Priscila, menina, não viaje na maionese!
Que besteirol! Não dá para aproveitar nada do que você disse.
O que você diz não tem qualquer fundamento nos fatos. Por ora pelo menos, você não passa de um mero papagaio do PIG (Partido da Imprensa Golpista), ainda que não se dê conta disso.
Você já ouviu falar do programa Minha Casa Minha Vida? Já ouviu falar do programa Luz para Todos? Já ouviu falar do Brasil Sorridente? Já ouviu falar da obra de transposição do rio São Francisco? Ouviu falar do pré-sal? Já ouviu falar do programa de cisternas no Nordeste? Já ouviu falar do Pronatec, do Fies, do Prouni, do Reuni? Ouviu falar do Mais Médicos? Já ouviu falar da política de valorização sistemática do salário mínimo, iniciada pelo governo Lula e à qual Dilma de continuidade? Você não sabe que o Brasil hoje está vivendo uma época de pleno emprego ou de quase pleno emprego, enquanto os Estados Unidos e principalmente a Europa estão há vários anos com graves problemas de desemprego? Você não sabe os trabalhadores brasileiros jamais ganharam tanto quanto ganham hoje? De 2008, quando começou a grande crise econômica internacional, até 2013 o Brasil, num ranking entre as vinte maiores economias do mundo, foi o terceiro país que mais cresceu, ficando atrás apenas da China e da Índia. Há MUITOS, MUITOS mesmo, programas sociais e econômicos em andamento pelo governo Dilma, de um modo geral muito bem sucedidos. E você vem falar que a Dilma não fez nada pelo trabalhador! Que piada de mau gosto! Posso lhe garantir, sem medo de errar ou de estar exagerando, que ninguém jamais trouxe tantos benefícios ao trabalhador brasileiro, ao povo brasileiro e ao progresso do Brasil quanto a Dilma e o Lula, exceto, talvez, outro grande presidente trabalhista, Getúlio Vargas. Informe-se melhor, reflita melhor sobre o que você lê, escuta, assiste. Acorde, menina!
Bonner foi imparcial, pra os ignorantes .. foi qualquer coisa q lhes convenham !! Na verdade achei até q pegou leve com Dilma.. viram as entrevistas com Aécio, Campos e o Pastor... hahaha.. Por exemplo ainda estou indeciso.. mas blogueiro não vem com essa!!! kkk .. Talvez a sua tv esteja passando outra coisa....
Aplausos, Luiz. Falou e disse!
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