segunda-feira, 21 de agosto de 2017

Brasil abre suas selvas e fronteiras aos EUA por ter um governo ilegítimo, pária, colonizado, subalterno, covarde e de ladrões

Por Davis Sena Filho — Palavra Livre


Se é verdade que uma tropa do exército dos Estados Unidos participará de exercício militar, que, de acordo com os analistas e observadores de segurança militar e de territórios as ações militares serão de dez dias, realmente e definitivamente passa não ser necessário explicar sobre o porquê de o desgoverno de *mi-shell temer, o mais fracassado, incompetente em todos os segmentos de atividades humana e o mais entreguista da história da República, chegou ao fundo do poço, como a maior praga que assolou, desmoralizou e humilhou o povo brasileiro — a Nação.

Jamais, em tempo algum, o Brasil se subordinou tanto, ao ponto de dobrar seus joelhos e não conseguir se levantar. Trata-se da entrega total do País por parte de ladrões e bandoleiros, que tomaram de assalto o Palácio do Planalto, como fazem os bandidos e delinquentes nas ruas, nas lojas e nas residências das cidades. Quadrilheiros de colarinhos brancos que já foram fotografados, filmados, gravados, confiscados documentos e provas e contraprovas de delatores, igualmente bandidos celerados, contra a escória que tomou de vez os poderes da República, para transformar o Brasil em terra de ninguém, sendo que sua posição nos índices de violência é uma das maiores do mundo.

Agora o golpista e usurpador pária, que traiu e trai a Nação, cujo vulgo é *mi-shell temer, enfia goela abaixo do povo brasileiro uma gringada yankee violenta, ladra, colonizadora e imperialista para tomar fé do território da Amazônia, conhecer o território brasileiro in loco, bem como fazer exercícios de guerra contra um povo e país irmãos, que são os venezuelanos e a Venezuela.

O fantoche do Planalto, o pau mandado, o apátrida e bastardo do povo, assim como desprovido de sentimento de nacionalidade e soberania, trai a eleita e constitucional Dilma Rousseff, assume o poder de forma ilegítima, sem quaisquer votos e legitimidade e resolve mais uma vez fazer um monte de merda, como se aliar à repressão e à opressão dos EUA, quando não têm seus interesses econômicos e geopolíticos atendidos e concretizados.

*mi-shell temer e seu capataz do Itamaraty, o tucano Aloysio Nunes Ferreira, além de instalarem a "diplomacia do tirar os sapatos e abaixar as calças" para os EUA e os países colonialistas da Europa, agora os golpistas fundamentalistas do mercado inauguram a "diplomacia prostituída", a fim de fazer com que o Brasil se torne, insofismavelmente, um país anão, insignificante, bananeiro, cucaracha, dependente, subalterno, atrasado e com vocação para o retrocesso, o fracasso, a miséria e a pobreza.

Tudo isto para manter o Brasil como "michê" de estimação, a ser uma Nação ad aeternum ultrajada e humilhada para que os golpistas e seus associados do empresariado, do Judiciário e do Congresso mantenham seus privilégios e benefícios eternamente, de forma que o Estado nacional seja um instrumento de cooperação dos interesses da casa grande brasileira e da plutocracia internacional. O Brasil, como todo país colonizado, foi adicionado à "diplomacia do porrete" dos norte-americanos.  

Esse processo terrível e vexatório que afundou o Brasil, pois praticado por um desgoverno de direita capitaneado por um sujeito sem moral e que diuturnamente entrega o Brasil e retira direitos e benefícios conquistados pelo povo brasileiro no decorrer de décadas a fio, e, por sua vez, permite que tropas estrangeiras do país que mais faz guerras no mundo e assassina milhares de pessoas todo o ano, a destruir economias inteiras de países que não rezaram por sua cartilha homicida e de interesse exploratório, consolide sua presença física, por intermédio de tropas militares alienígenas aos interesses estratégicos de defesa do Brasil e da América do Sul.

Porém, a submissão do governo fantoche e colonizado aos EUA não surpreende. Quando os golpistas de direita tomaram de assalto a Presidência da República, o sorrateiro e traiçoeiro José Serra (PSDB/SP), autor do projeto que entrega a Petrobras e o Pré-Sal à gringada pirata, malandra e esperta, deu início à expulsão da Venezuela do Mercosul. Isto mesmo, o capacho dos yankees começou a política de enfrentamento contra o governo de esquerda a soberano de Nicolás Maduro, a fazer com que o país do norte da América do Sul fosse isolado economicamente e culturalmente, de forma a favorecer o processo de golpe de estado contra o governo daquele país soberano, que jamais aceitou a interferência estrangeira em seus assuntos e decisões internos.

Diferente do Brasil, um país que se tornou pigmeu diplomático e satélite do círculo de influência dos Estados Unidos, que por meio do presidente de extrema direita, Donald Trump, ameaçou a Venezuela de invasão nas barbas do Brasil e de sua diplomacia subalterna e subserviente, que virou piada internacional, a humilhar todos os brasileiros que tenham um pingo de vergonha na cara e que fazem oposição ao desgoverno da escumalha ou da corja que transformou o Palácio do Planalto em um covil de patifes e bandoleiros, que têm irremediavelmente profundo desprezo e ódio ao povo brasileiro, o mesmo que sustenta a opulência e a riqueza da casa grande, que, desgraçadamente, não possui projeto de soberania e desenvolvimento para o País, porque jamais teve a dignidade de pensá-lo.   
   
O Brasil praticamente abandonou os Brics, seu poderoso banco, o NDB, o G-20, a Unasul e o Mercosul. Não luta mais para integrar o Conselho de Segurança da ONU, abandonou a diplomacia Sul-Sul, a se integrar com a África, diminuiu suas relações com os países árabes, bem como não tem mais voz ativa e não é levado a sério por seus parceiros comercias, que juntos são cerca de 50% da população mundial, com economia internas gigantescas e portadoras de forças militares que dominam o setor nuclear.

O Brasil, até a pouco tempo, era protagonista e líder da diplomacia latino-americana, com grande força em âmbito mundial e a ser parte importante de decisões dos principais fóruns internacionais. Após o golpe dos ratos e das ratazanas, com vocações para a subalternidade digna de cucurachas da Banânia, o Brasil e seu desgoverno controlado por ladrões e corruptos de monta, origem e ordem, transforma-se em apenas um território gigante com milhões de pessoas, que estão a perder seus direitos e garantias. O Brasil, morbidamente, deixou de ser uma Nação.

Contudo, o que realmente impressiona é a vocação para o suicídio coletivo de parte de milhões de brasileiros, que foram partícipes do golpe bananeiro, que transformou o Brasil em uma republiqueta terceiro-mundista, controlada por uma quadrilha, que, inacreditavelmente, tem o apoio do Judiciário, que é repleto de coxinhas de direita, que não têm quaisquer ligações com a sociedade e com seus interesses, porque de mentalidades pequeno-burguesas e, consequentemente, completamente dissociados das realidades e dificuldades da maioria da população, pois se trata realmente de um Judiciário burguês, de casaca ou fraque e punhos de renda.

Agora estamos aí, a descarrilar ladeira abaixo e o Brasil a se juntar aos fantoches e subalternos tradicionais e antigos dos Estados Unidos, a exemplo da Colômbia e o Peru, este último com menor intensidade. Trata-se da aliança de direita que tem por finalidade derrubar o governo de Nicolás Maduro, com a participação do Brasil e do Exército Brasileiro, cujos generais estão a ver todos seus planos estratégicos de modernização das Forças Armadas irem para o beleléu.

A verdade é que quando um País tem um golpista de dimensão diminuta e limitada, a exemplo de Raul Jungmann como ministro de Defesa, é porque, verdadeiramente, a mediocridade tomou conta do País e a irresponsabilidade passa ser a tônica e a reflexão de que realmente o Brasil chegou ao fundo do poço como colônia de um potência que somente recebe recursos e ainda impõe a política diplomática que o governo pária e usurpador de *temer deve implementar.

É vergonhoso para o Exército ter de se submeter a uma força militar estrangeira. Não sei como os generais do Exército e seu comandante principal aceitaram uma desfaçatez e humilhação dessa. Nem os generais da ditadura militar aceitariam uma imposição desmoralizante, a concordar, de cabeça baixa, que golpistas ordinários e desprovidos de legitimidade e de moral, a fim de consolidar seus negócios, permitam a entrada, volto a ressaltar, de tropas estrangeiras, sendo que militares estadunidenses liderem, em novembro, os exercícios militares dentro do território brasileiro, na Amazônia, a provocar e fustigar um país vizinho e irmão, que possui interesses comuns ao Brasil muito mais do que os Estados Unidos.

Trata-se de um soco no estômago. Arruinaram a economia do País, entregaram o patrimônio público, acabaram com o mercado interno, extinguiram dezenas de programas de inclusão social, desempregaram 20 milhões de trabalhadores, desindustrializaram o País para beneficiar a indústria estrangeira, retiraram 40% dos recursos orçamentários das Forças Armadas e sufocaram os programas estratégicos civis e militares de independência e soberania, porque deram mais um golpe de estado contra os interesses do povo brasileiro.

Esta é a obra de demolição do Estado nacional e de destruição de esperanças para que sobre apenas a falta de solidariedade, o egoísmo, a intolerância e a violência. O Brasil está à deriva e a violência campeia em todas suas regiões de forma exponencial. E agora o País tem de se submeter à presença de militares norte-americanos, a nos transformar em território aberto à exploração do grande capital, que tem interesse em derrubar o legítimo governo da Venezuela.

O Brasil, onde age como traidor o presidente pária e usurpador, transforma-se em um País exportador de golpes de estado em sua própria região, a ter como seu "chefe" os Estados Unidos e seu Exército multiplicador de guerras, invasões, piratarias e mortes, no decorrer de 150 anos. Muitas mortes... Mortes em profusão. Os Estados Unidos impuseram a presença de suas tropas em território brasileiro por meio das pressões do embaixador Peter McKinsey, sendo que a intenção é viabilizar o teatro de operações no sul da Venezuela.

Como ocorreu na Líbia, um dos países mais desenvolvidos da África, cujo estado financiava a moradia, a saúde e a educação, de forma desenvolvida, e que foi transformado em um país pária, ingovernável e com muitas favelas e grande pobreza por causa da invasão militar de países europeus e dos Estados Unidos. O objetivo ou a estratégia do consórcio internacional golpista é ocupar uma porção do território venezuelano, onde, segundo as forças de segurança do Brasil e, principalmente da Colômbia e dos Estados Unidos, afirmam que tal território é ocupado por traficantes, mercenários e organizações paramilitares. Uma "boa" desculpa para exercitar a prepotência, a arrogância e a fome ensandecida pelo petróleo e outras riquezas da nação bolivariana.   

Assim também foi feito na Líbia, sendo que a Síria hoje tem seu território ocupado por inúmeras forças, regulares e irregulares, que tentam abocanhar fatias de poder e derrubar o presidente sírio, que tem o apoio da Rússia e os Estados Unidos como inimigos e acusados de serem o financiadores de grupos terroristas, realidade que foi comprovada com a morte de diplomata americano junto aos grupos armados que combatem o governo de Bashar al-Assad.  

Ocupar o território conhecido como Cabeça de Cachorro por intermédio da tríplice aliança de direita formada por Brasil-Peru-Colômbia é tudo que os Estados Unidos querem, após Donald Trump afirmar que uma solução militar para a Venezuela não estava descartada. O propósito é desestabilizar ainda mais e internamente o governo venezuelano, que reagiria com mais dureza e disposição a qualquer tentativa de golpe por parte dos direitistas venezuelanos.

No país de Hugo Chávez não basta apenas colocar coxinhas tresloucados e celerados de classe média nas ruas e contar com campanhas insidiosas, mentirosas e sistemáticas por parte da imprensa de negócios privados, a exemplo da Globo e suas assemelhadas, que contaram ainda com a lamentável cumplicidade do Judiciário brasileiro e do Congresso, que também conspiraram e participaram da derrubada do Governo trabalhista e democrático de Dilma Rousseff, bem como ainda dão continuidade ao golpe em prol da caçada política e ideológica ao presidente Lula, pois a finalidade é afastá-lo das eleições presidenciais de 2018.

Não mesmo... A violência política na Venezuela é mais radical, porque nesse país existe um governo forte, eleito e reeleito pela força das urnas, com direito à sabotagem da oposição de direita, que até hoje não aceita ter perdido a hegemonia política e o dinheiro do petróleo, que sustentou durante mais de um século as bilionárias oligarquias venezuelanas, que, como as do Brasil, tratam seus povos como esparros, cujos únicos deveres são servi-los como mãos de obra barata, sem ter direito a reclamar e a ter acesso aos direitos trabalhistas e previdenciários.

Os EUA, na verdade, querem transformar a Venezuela em uma Líbia para desestabilizá-la. Uma Líbia, só que maior, mais populosa, rica e mais forte militarmente. Enviar tropas norte-americanas para invadir a Venezuela para roubar petróleo e matar seu povo seria temerário, ou seja, tiros nos pés dos Estados Unidos, que, certamente, teriam problemas com a Rússia, com a China e o recrudescimento da histórica antipatia contra os yankees na América Latina, com exceção dos coxinhas analfabetos políticos, colonizados e sem noção alguma de soberania por faltar-lhes totalmente o sentimento de nacionalidade, além da ausência de orgulho telúrico e da própria identidade nacional. Complexo de vira-lata! Cabeça colonizada! Alma entreguista e subserviente!

Os Estados Unidos estão a ser, por total irresponsabilidade, tal qual como fazem no mundo, os fiadores e financiadores de guerra entre países da América do Sul após 140 anos de paz. Ponto. De acordo com a imprensa venezuelana e setores de inteligência do país bolivariano, as forças especiais terão 800 homens do exército estadunidense denominadas Seal. A aventura militar, no qual o desgoverno irresponsável e incompetente de *temer se meteu, será em novembro e praticamente coincide com as eleições de dezembro nas províncias venezuelanas.

A verdade é que as manobras militares de interesses colonizadores por parte dos EUA, Brasil, Colômbia e Perú significam, hipoteticamente, a invasão da Venezuela e o Brasil, mesmo a se tratar de manobras, é parte de um consórcio militarmente colonizador e politicamente de direita, que pretende derrubar um governo autêntico e legítimo, que não é o caso do desgoverno do pigmeu moral, *mi-shell temer, que, absolutamente, já deveria estar a planejar sua medíocre vidinha ordinária e de traidor de dentro de uma cadeia.

O general Vilas-Boas, comandante do Exército Brasileiro, de acordo com informações que repercutem na imprensa e nos segmentos de decisão e poder das Forças Armadas, está insatisfeito e a reagir contra as operações militares lideradas pelos Estados Unidos em território nacional. Não é possível que os chefes das Forças Armadas estejam a favor de manobras que visam entrar em confronto com as forças armadas da Venezuela e seu povo, que é irmanado com o povo brasileiro, principalmente o amazônico. 

Os comandantes das Forças Armadas não têm o direito de cometer tão grave equívoco contra um país vizinho e irmão, mas o dever constitucional de proteger o território nacional contra as forças imperialistas e agressoras, no caso os militares dos EUA, acostumados a invadir países em todo o planeta. A Venezuela não é inimiga do desenvolvimento e da independência do Brasil. O governo da Venezuela não quer invadir o Brasil. A verdade é que todo mundo sabe, até mesmo os mortos, os recém-nascidos e os extraterrestres que os inimigos e interventores da soberania de inúmeras nações são os Estados Unidos. Quem não sabe disso? Talvez os coxinhas amigos do Mickey, que adoram dar uma de Pateta e apoiar golpe de estado contra seus próprios direitos e garantias, além de serem massa de manobra do status quo.  

É inaceitável! Um despropósito! É covardia! Trata-se de imbecilidade e idiotice totais e praticadas por golpistas que tomaram o poder de assalto no Brasil e não param de fazer merda atrás de merda, porque são completamente irresponsáveis, levianos e tirânicos. É simplesmente imperdoável se o Brasil e suas Forças Armadas entrarem em um guerra draconiana e covarde contra um país pobre, de povo pobre e que há séculos é explorado violentamente, como acontece no Brasil, por oligarquias e oligopólios que não se importam com nada, a não ser ganhar dinheiro e roubar cada vez mais para manter seus privilégios e benefícios eternamente.

Não cabe e não é de forma alguma aceitável que os militares brasileiros invadam o território do país irmão, a autonomia e a independência de outros povos. Se os Estados Unidos estão acostumados a matar e a sujar suas mãos de sangue, que sujem suas mãos sozinhos. O Brasil é de paz e na paz o Brasil sempre edificará seu presente e seu futuro com todas as nações, principalmente as sul-americanas e as latino-americanas.

As Américas não são apenas dos Estados Unidos. As Américas pertencem e são de todos os países e povos americanos. O lugar apropriado dos golpistas e usurpadores do desgoverno *temer é a cadeia! É na cadeia que esses sem vergonhas e golpistas deveriam brincar de governar. É isso aí.


2 comentários:

Jorge Marcelo disse...

Brics não serva pra nada, Davis. Passa amanhã.

Esculachador de coxinhas disse...

Hahahahah O ordinário Jorge Marcelo continua plantando bananeira em cima da privada e cagando pela boca!!! Seu merrrdaaaaaaa!!!!