Por Davis Sena Filho — Palavra Livre
Se é verdade que uma
tropa do exército dos Estados Unidos participará de exercício militar, que, de
acordo com os analistas e observadores de segurança militar e de territórios as
ações militares serão de dez dias, realmente e definitivamente passa não ser
necessário explicar sobre o porquê de o desgoverno de *mi-shell temer, o mais fracassado,
incompetente em todos os segmentos de atividades humana e o mais entreguista da
história da República, chegou ao fundo do poço, como a maior praga que assolou,
desmoralizou e humilhou o povo brasileiro — a Nação.
Jamais, em tempo algum, o
Brasil se subordinou tanto, ao ponto de dobrar seus joelhos e não conseguir se
levantar. Trata-se da entrega total do País por parte de ladrões e bandoleiros,
que tomaram de assalto o Palácio do Planalto, como fazem os bandidos e delinquentes
nas ruas, nas lojas e nas residências das cidades. Quadrilheiros de colarinhos
brancos que já foram fotografados, filmados, gravados, confiscados documentos e
provas e contraprovas de delatores, igualmente bandidos celerados, contra a
escória que tomou de vez os poderes da República, para transformar o Brasil em
terra de ninguém, sendo que sua posição nos índices de violência é uma das
maiores do mundo.
Agora o golpista e
usurpador pária, que traiu e trai a Nação, cujo vulgo é *mi-shell temer, enfia
goela abaixo do povo brasileiro uma gringada yankee violenta, ladra, colonizadora
e imperialista para tomar fé do território da Amazônia, conhecer o território
brasileiro in loco, bem como fazer exercícios de guerra contra um povo e país
irmãos, que são os venezuelanos e a Venezuela.
O fantoche do Planalto, o
pau mandado, o apátrida e bastardo do povo, assim como desprovido de sentimento
de nacionalidade e soberania, trai a eleita e constitucional Dilma Rousseff,
assume o poder de forma ilegítima, sem quaisquer votos e legitimidade e resolve
mais uma vez fazer um monte de merda, como se aliar à repressão e à opressão
dos EUA, quando não têm seus interesses econômicos e geopolíticos atendidos e
concretizados.
*mi-shell temer e seu
capataz do Itamaraty, o tucano Aloysio Nunes Ferreira, além de instalarem a "diplomacia
do tirar os sapatos e abaixar as calças" para os EUA e os países
colonialistas da Europa, agora os golpistas fundamentalistas do mercado
inauguram a "diplomacia prostituída", a fim de fazer com que o Brasil
se torne, insofismavelmente, um país anão, insignificante, bananeiro,
cucaracha, dependente, subalterno, atrasado e com vocação para o retrocesso, o
fracasso, a miséria e a pobreza.
Tudo isto para manter o
Brasil como "michê" de estimação, a ser uma Nação ad aeternum
ultrajada e humilhada para que os golpistas e seus associados do empresariado,
do Judiciário e do Congresso mantenham seus privilégios e benefícios
eternamente, de forma que o Estado nacional seja um instrumento de cooperação
dos interesses da casa grande brasileira e da plutocracia internacional. O Brasil, como todo país colonizado, foi adicionado à "diplomacia do porrete" dos norte-americanos.
Esse processo terrível e
vexatório que afundou o Brasil, pois praticado por um desgoverno de direita capitaneado
por um sujeito sem moral e que diuturnamente entrega o Brasil e retira direitos
e benefícios conquistados pelo povo brasileiro no decorrer de décadas a fio, e,
por sua vez, permite que tropas estrangeiras do país que mais faz guerras no mundo
e assassina milhares de pessoas todo o ano, a destruir economias inteiras de
países que não rezaram por sua cartilha homicida e de interesse exploratório, consolide
sua presença física, por intermédio de tropas militares alienígenas aos interesses
estratégicos de defesa do Brasil e da América do Sul.
Porém, a submissão do
governo fantoche e colonizado aos EUA não surpreende. Quando os golpistas de
direita tomaram de assalto a Presidência da República, o sorrateiro e
traiçoeiro José Serra (PSDB/SP), autor do projeto que entrega a Petrobras e o
Pré-Sal à gringada pirata, malandra e esperta, deu início à expulsão da
Venezuela do Mercosul. Isto mesmo, o capacho dos yankees começou a política de
enfrentamento contra o governo de esquerda a soberano de Nicolás Maduro, a
fazer com que o país do norte da América do Sul fosse isolado economicamente e
culturalmente, de forma a favorecer o processo de golpe de estado contra o
governo daquele país soberano, que jamais aceitou a interferência estrangeira
em seus assuntos e decisões internos.
Diferente do Brasil, um
país que se tornou pigmeu diplomático e satélite do círculo de influência dos
Estados Unidos, que por meio do presidente de extrema direita, Donald Trump,
ameaçou a Venezuela de invasão nas barbas do Brasil e de sua diplomacia
subalterna e subserviente, que virou piada internacional, a humilhar todos os
brasileiros que tenham um pingo de vergonha na cara e que fazem oposição ao
desgoverno da escumalha ou da corja que transformou o Palácio do Planalto em um
covil de patifes e bandoleiros, que têm irremediavelmente profundo desprezo e
ódio ao povo brasileiro, o mesmo que sustenta a opulência e a riqueza da casa
grande, que, desgraçadamente, não possui projeto de soberania e desenvolvimento
para o País, porque jamais teve a dignidade de pensá-lo.
O Brasil praticamente abandonou os Brics, seu
poderoso banco, o NDB, o G-20, a Unasul e o Mercosul. Não luta mais para integrar o
Conselho de Segurança da ONU, abandonou a diplomacia Sul-Sul, a se integrar com
a África, diminuiu suas relações com os países árabes, bem como não tem mais voz ativa e não é levado a sério por seus
parceiros comercias, que juntos são cerca de 50% da população mundial, com
economia internas gigantescas e portadoras de forças militares que dominam o
setor nuclear.
O Brasil, até a pouco tempo, era protagonista e
líder da diplomacia latino-americana, com grande força em âmbito mundial e a
ser parte importante de decisões dos principais fóruns internacionais. Após o
golpe dos ratos e das ratazanas, com vocações para a subalternidade digna de
cucurachas da Banânia, o Brasil e seu desgoverno controlado por ladrões e
corruptos de monta, origem e ordem, transforma-se em apenas um território
gigante com milhões de pessoas, que estão a perder seus direitos e garantias. O Brasil, morbidamente, deixou de ser uma Nação.
Contudo, o que realmente impressiona é a vocação
para o suicídio coletivo de parte de milhões de brasileiros, que foram
partícipes do golpe bananeiro, que transformou o Brasil em uma republiqueta
terceiro-mundista, controlada por uma quadrilha, que, inacreditavelmente, tem o
apoio do Judiciário, que é repleto de coxinhas de direita, que não têm
quaisquer ligações com a sociedade e com seus interesses, porque de mentalidades
pequeno-burguesas e, consequentemente, completamente dissociados das realidades
e dificuldades da maioria da população, pois se trata realmente de um
Judiciário burguês, de casaca ou fraque e punhos de renda.
Agora estamos aí, a descarrilar ladeira abaixo e o
Brasil a se juntar aos fantoches e subalternos tradicionais e antigos dos
Estados Unidos, a exemplo da Colômbia e o Peru, este último com menor
intensidade. Trata-se da aliança de direita que tem por finalidade derrubar o
governo de Nicolás Maduro, com a participação do Brasil e do Exército Brasileiro,
cujos generais estão a ver todos seus planos estratégicos de modernização das
Forças Armadas irem para o beleléu.
A verdade é que quando um País tem um golpista de
dimensão diminuta e limitada, a exemplo de Raul Jungmann como ministro de
Defesa, é porque, verdadeiramente, a mediocridade tomou conta do País e a
irresponsabilidade passa ser a tônica e a reflexão de que realmente o Brasil
chegou ao fundo do poço como colônia de um potência que somente recebe recursos
e ainda impõe a política diplomática que o governo pária e usurpador de *temer
deve implementar.
É vergonhoso para o Exército ter de se submeter a
uma força militar estrangeira. Não sei como os generais do Exército e seu
comandante principal aceitaram uma desfaçatez e humilhação dessa. Nem os
generais da ditadura militar aceitariam uma imposição desmoralizante, a concordar, de cabeça baixa, que golpistas ordinários e desprovidos de
legitimidade e de moral, a fim de consolidar seus negócios, permitam a entrada,
volto a ressaltar, de tropas estrangeiras, sendo que militares estadunidenses
liderem, em novembro, os exercícios militares dentro do território brasileiro,
na Amazônia, a provocar e fustigar um país vizinho e irmão, que possui interesses comuns
ao Brasil muito mais do que os Estados Unidos.
Trata-se de um soco no estômago. Arruinaram a
economia do País, entregaram o patrimônio público, acabaram com o mercado
interno, extinguiram dezenas de programas de inclusão social, desempregaram 20
milhões de trabalhadores, desindustrializaram o País para beneficiar a
indústria estrangeira, retiraram 40% dos recursos orçamentários das Forças Armadas e sufocaram os programas estratégicos civis e militares de independência e
soberania, porque deram mais um golpe de estado contra os interesses do povo
brasileiro.
Esta é a obra de demolição do Estado nacional e de
destruição de esperanças para que sobre apenas a falta de solidariedade, o
egoísmo, a intolerância e a violência. O Brasil está à deriva e a violência
campeia em todas suas regiões de forma exponencial. E agora o País tem de se
submeter à presença de militares norte-americanos, a nos transformar em
território aberto à exploração do grande capital, que tem interesse em derrubar
o legítimo governo da Venezuela.
O Brasil, onde age como traidor o presidente pária e usurpador,
transforma-se em um País exportador de golpes de estado em sua própria região,
a ter como seu "chefe" os Estados Unidos e seu Exército multiplicador
de guerras, invasões, piratarias e mortes, no decorrer de 150 anos. Muitas
mortes... Mortes em profusão. Os Estados Unidos impuseram a presença de suas
tropas em território brasileiro por meio das pressões do embaixador Peter
McKinsey, sendo que a intenção é viabilizar o teatro de operações no sul da
Venezuela.
Como ocorreu na Líbia, um dos países mais
desenvolvidos da África, cujo estado financiava a moradia, a saúde e a educação,
de forma desenvolvida, e que foi transformado em um país pária, ingovernável e
com muitas favelas e grande pobreza por causa da invasão militar de países
europeus e dos Estados Unidos. O objetivo ou a estratégia do consórcio internacional
golpista é ocupar uma porção do território venezuelano, onde, segundo as forças
de segurança do Brasil e, principalmente da Colômbia e dos Estados Unidos,
afirmam que tal território é ocupado por traficantes, mercenários e organizações
paramilitares. Uma "boa" desculpa para exercitar a prepotência, a arrogância e a fome ensandecida pelo petróleo e outras riquezas da nação bolivariana.
Assim também foi feito na Líbia, sendo que a Síria
hoje tem seu território ocupado por inúmeras forças, regulares e irregulares,
que tentam abocanhar fatias de poder e derrubar o presidente sírio, que tem o
apoio da Rússia e os Estados Unidos como inimigos e acusados de serem o financiadores de grupos terroristas, realidade que foi comprovada com a morte de diplomata americano
junto aos grupos armados que combatem o governo de Bashar al-Assad.
Ocupar o território conhecido como Cabeça de
Cachorro por intermédio da tríplice aliança de direita formada por
Brasil-Peru-Colômbia é tudo que os Estados Unidos querem, após Donald Trump
afirmar que uma solução militar para a Venezuela não estava descartada. O
propósito é desestabilizar ainda mais e internamente o governo venezuelano, que
reagiria com mais dureza e disposição a qualquer tentativa de golpe por parte dos
direitistas venezuelanos.
No país de Hugo Chávez não basta apenas colocar
coxinhas tresloucados e celerados de classe média nas ruas e contar com
campanhas insidiosas, mentirosas e sistemáticas por parte da imprensa de
negócios privados, a exemplo da Globo e suas assemelhadas, que contaram ainda
com a lamentável cumplicidade do Judiciário brasileiro e do Congresso, que
também conspiraram e participaram da derrubada do Governo trabalhista e
democrático de Dilma Rousseff, bem como ainda dão continuidade ao golpe em prol
da caçada política e ideológica ao presidente Lula, pois a finalidade é
afastá-lo das eleições presidenciais de 2018.
Não mesmo... A violência política na Venezuela é
mais radical, porque nesse país existe um governo forte, eleito e reeleito pela
força das urnas, com direito à sabotagem da oposição de direita, que até hoje
não aceita ter perdido a hegemonia política e o dinheiro do petróleo, que sustentou
durante mais de um século as bilionárias oligarquias venezuelanas, que, como
as do Brasil, tratam seus povos como esparros, cujos únicos deveres são
servi-los como mãos de obra barata, sem ter direito a reclamar e a ter acesso
aos direitos trabalhistas e previdenciários.
Os EUA, na verdade, querem transformar a Venezuela
em uma Líbia para desestabilizá-la. Uma Líbia, só que maior, mais populosa, rica
e mais forte militarmente. Enviar tropas norte-americanas para invadir a Venezuela
para roubar petróleo e matar seu povo seria temerário, ou seja, tiros nos pés dos
Estados Unidos, que, certamente, teriam problemas com a Rússia, com a China e o
recrudescimento da histórica antipatia contra os yankees na América Latina, com
exceção dos coxinhas analfabetos políticos, colonizados e sem noção alguma de
soberania por faltar-lhes totalmente o sentimento de nacionalidade, além da
ausência de orgulho telúrico e da própria identidade nacional. Complexo de vira-lata! Cabeça
colonizada! Alma entreguista e subserviente!
Os Estados Unidos estão a ser, por total
irresponsabilidade, tal qual como fazem no mundo, os fiadores e financiadores
de guerra entre países da América do Sul após 140 anos de paz. Ponto. De acordo
com a imprensa venezuelana e setores de inteligência do país bolivariano, as
forças especiais terão 800 homens do exército estadunidense denominadas Seal. A
aventura militar, no qual o desgoverno irresponsável e incompetente de *temer se
meteu, será em novembro e praticamente coincide com as eleições de dezembro nas
províncias venezuelanas.
A verdade é que as manobras militares de interesses
colonizadores por parte dos EUA, Brasil, Colômbia e Perú significam,
hipoteticamente, a invasão da Venezuela e o Brasil, mesmo a se tratar de
manobras, é parte de um consórcio militarmente colonizador e politicamente de
direita, que pretende derrubar um governo autêntico e legítimo, que não é o
caso do desgoverno do pigmeu moral, *mi-shell temer, que, absolutamente, já deveria estar a
planejar sua medíocre vidinha ordinária e de traidor de dentro de uma cadeia.
O general Vilas-Boas, comandante do Exército
Brasileiro, de acordo com informações que repercutem na imprensa e nos segmentos
de decisão e poder das Forças Armadas, está insatisfeito e a reagir contra as operações
militares lideradas pelos Estados Unidos em território nacional. Não é possível
que os chefes das Forças Armadas estejam a favor de manobras que visam entrar
em confronto com as forças armadas da Venezuela e seu povo, que é irmanado com o povo brasileiro,
principalmente o amazônico.
Os comandantes das Forças Armadas não têm o direito de cometer tão grave equívoco contra um país vizinho e irmão, mas o dever constitucional de proteger o território nacional contra as forças imperialistas e agressoras, no caso os militares dos EUA, acostumados a invadir países em todo o planeta. A Venezuela não é inimiga do desenvolvimento e da independência do Brasil. O governo da Venezuela não quer invadir o Brasil. A verdade é que todo mundo sabe, até mesmo os mortos, os recém-nascidos e os extraterrestres que os inimigos e interventores da soberania de inúmeras nações são os Estados Unidos. Quem não sabe disso? Talvez os coxinhas amigos do Mickey, que adoram dar uma de Pateta e apoiar golpe de estado contra seus próprios direitos e garantias, além de serem massa de manobra do status quo.
Os comandantes das Forças Armadas não têm o direito de cometer tão grave equívoco contra um país vizinho e irmão, mas o dever constitucional de proteger o território nacional contra as forças imperialistas e agressoras, no caso os militares dos EUA, acostumados a invadir países em todo o planeta. A Venezuela não é inimiga do desenvolvimento e da independência do Brasil. O governo da Venezuela não quer invadir o Brasil. A verdade é que todo mundo sabe, até mesmo os mortos, os recém-nascidos e os extraterrestres que os inimigos e interventores da soberania de inúmeras nações são os Estados Unidos. Quem não sabe disso? Talvez os coxinhas amigos do Mickey, que adoram dar uma de Pateta e apoiar golpe de estado contra seus próprios direitos e garantias, além de serem massa de manobra do status quo.
É inaceitável! Um despropósito! É covardia! Trata-se
de imbecilidade e idiotice totais e praticadas por golpistas que tomaram o
poder de assalto no Brasil e não param de fazer merda atrás de merda, porque
são completamente irresponsáveis, levianos e tirânicos. É simplesmente
imperdoável se o Brasil e suas Forças Armadas entrarem em um guerra draconiana
e covarde contra um país pobre, de povo pobre e que há séculos é explorado
violentamente, como acontece no Brasil, por oligarquias e oligopólios que não
se importam com nada, a não ser ganhar dinheiro e roubar cada vez mais para
manter seus privilégios e benefícios eternamente.
Não cabe e não é de forma alguma aceitável que os
militares brasileiros invadam o território do país irmão, a autonomia e a independência de outros
povos. Se os Estados Unidos estão acostumados a matar e a sujar suas mãos de
sangue, que sujem suas mãos sozinhos. O Brasil é de paz e na paz o Brasil sempre edificará seu presente e seu futuro com todas as nações, principalmente as
sul-americanas e as latino-americanas.
As Américas não são apenas dos Estados Unidos. As
Américas pertencem e são de todos os países e povos americanos. O lugar
apropriado dos golpistas e usurpadores do desgoverno *temer é a cadeia! É na
cadeia que esses sem vergonhas e golpistas deveriam brincar de governar. É isso aí.
2 comentários:
Brics não serva pra nada, Davis. Passa amanhã.
Hahahahah O ordinário Jorge Marcelo continua plantando bananeira em cima da privada e cagando pela boca!!! Seu merrrdaaaaaaa!!!!
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