Por Davis Sena Filho — Palavra
Livre
"Há um pacto quase diabólico".
(Lula ao fazer críticas à mídia, ao juiz Moro da Lava Jato, à PF, ao STF e ao
MPF, que atuam e agem em conjunto contra ele, sem nunca terem apresentado
quaisquer provas de crimes, além do powerpoint mentiroso e manipulado dos
procuradores obsessivos)
"Nas democracias, as decisões do
eleitorado se respeitam e se cumprem". (José Serra, ministro golpista e
cínico das Relações Exteriores, que não respeitou a decisão do eleitorado
brasileiro ao comentar sobre a vitória eleitoral do republicano Donald Trump,
nos EUA, cuja vitória, para o tucano entreguista, seria terrível)
"No Brasil, não se respeita nada e
ninguém". (DSF, cidadão brasileiro, que considera inaceitável ver
golpistas e usurpadores associados a uma escória, a ocupar o Palácio do
Planalto, os ministérios, as estatais, sem ter votos e a fingir que são bons
pais de família)
O magistrado do STF e presidente do TSE, juiz
Gilmar Mendes, do PSDB do Mato Grosso, já está a esfregar as mãos de tanto
contentamento e satisfação por Dilma Rousseff ter sido derrubada por um golpe
de terceiro mundo, por Lula ser ferozmente perseguido, e, quiçá, preso, e pelo
golpista *mishell temer estar à mercê de ser apeado do poder usurpado por ele,
por ter sido denunciado e acusado de ser corrupto, pois receptador de propinas
pagas por empreiteiras.
Só falta o juiz-político dar pulinhos
discretos, lógico, para não chamar muita a atenção, até porque "chamar a
atenção" é o que Gilmar Mendes, a herança maldita de FHC — o Neoliberal
Golpista I —, gosta mais de fazer, como tem demonstrado, indubitavelmente,
nesses anos todos, em que ele cooperou para transformar o Supremo Tribunal
Federal em um partido político conservador, onde pululam as vaidades e as
soberbas, mas nem sempre unido.
Gilmar mostrou ser fiel e leal ao status quo,
para quem ele trabalha. O político tucano se tornou um magistrado de confiança
da casa grande, que aposta agora todas suas fichas na cassação da chapa
Dilma/Temer, sendo que o cheque nominal de R$ 1 milhão destinado ao presidente
golpista e usurpador é o trunfo que o PSDB necessita para de forma indireta,
como faziam os generais da ditadura para eleger presidentes da República,
colocar um tucano sentado na cadeira da Presidência, após serem afastados pela
força do voto popular por longos 14 anos.
O PSDB já está no poder, pois ocupa cargos importantes e
estratégicos no governo golpista formado por uma escumalha associada para
ferrar com o povo e vender o Brasil. O poder "conquistado" por meio
de um golpe de estado travestido de legítimo e legal. O ano de 2017 será
decisivo para que os tucanos golpistas e entreguistas possam, por intermédio da
maioria no Congresso, preparar-se para as eleições diretas de 2018, se elas
acontecerem, porque golpistas são golpistas, criminosos são criminosos, e que
eu saiba esse tipo de gente bandoleira não respeita regras, normas e leis, como
comprovaram ao derrubar do poder uma presidente constitucional, que não cometeu
crimes, assim como teve 54,5 milhões de votos.
A atuar e agir estrategicamente dentro do
Judiciário (STF, PGR-MPF e PF), além de influenciar em outros tribunais
superiores como o STJ e o TSE, Gilmar Mendes se tornou o político sem votos
mais poderoso do sistema de capitais e do País, a fazer política
deliberadamente, a falar sistematicamente fora dos autos e a se reunir diversas
vezes com políticos do PSDB e do DEM, partidos inimigos do PT, que assumiram o
poder por meio de um golpe parlamentar de estado, além de atacar os presidentes
Lula e Dilma, no decorrer de seus mandatos, bem como emitiu opinião a favor da
cassação do registro do Partido dos Trabalhadores, o mais importante partido da
história do Brasil. Só isso...
A acusação é que o PT recebeu supostamente
propinas de empreiteiras, via Petrobras, para eleger Dilma, sendo que o PSDB,
partido preferido de Gilmar, também recebeu dinheiro das mesmas fontes. Porém,
a agremiação tucana jamais foi questionada pelo MPF e pela Justiça. Pelo
contrário, apesar de ter recebido igual ou mais dinheiro para suas campanhas do
que o PT, o PSDB, cujas lideranças tem seus nomes em quase todas as listas de
inúmeras construtoras, inacreditavelmente é este partido que pede a anulação e
a cassação da chapa Dilma/*mishell, para que os tucanos fiquem definitivamente
livres e possam, por meio dessa manipulação digna de gângsteres, vencer as
eleições presidenciais de 2018, se acontecerem, porque a aposta dos tucanos no
momento são as eleições indiretas, pois, juntamente com seus aliados, garantem
a maioria no Congresso.
O influente político de direita do STF,
Gilmar Mendes, tem sangue tucano e seu partido, evidentemente, é o PSDB. Além
disso, com a comprovação de que o golpista Amigo da Onça — vulgo *mishell temer
— recebeu um cheque no valor de R$ 1 milhão da construtora Andrade Gutierrez,
que, diga-se de passagem, é a empreiteira mais tucana de todas as empreiteiras,
que sempre teve relações muito próximas com o senador do PSDB, Aécio Neves,
ex-governador de Minas Gerais, ficou difícil consolidar a sedição e a traição
dos usurpadores, que tomaram de assalto o Palácio do Planalto para não serem
presos, impor o programa neoliberal derrotado e ultrapassado do PSDB, vender as
estatais para desmontar o Estado nacional e extinguir ao máximo os programas de
inclusão social.
Sabemos os motivos da traição e da sedição,
porque a verdade é que esse golpe é contra os avanços do povo brasileiro. Os
golpistas e seus apoiadores coxinhas não querem, de forma alguma, dividir
espaços com os pobres e muito menos deixar de usufruir da mão de obra barata e
secular, exemplificada em domésticas, faxineiras, cozinheiras, babás,
cuidadoras, porteiros, zeladores, vigias, guardadores e terceirizados de
inúmeras profissões, que sempre atenderam demandas, necessidades e foram
explorados pela burguesia e pequena burguesia.
Essa gente foi às ruas porque odiou ver
negros, nordestinos e pobres melhorar um pouco de vida. Preferem ser roubados
pela casa grande de direita e aturar sua roubalheira a ter de conviver em
alguns espaços com a chamada plebe. Aguentam tudo, menos ver pobre de perto, a
não ser para servi-lo. Esta é a verdade, bem como, a partir de junho de 2013,
quando começaram os protestos, sabemos, sem sombra de dúvida, que no Brasil
vive uma das sociedades mais cruéis, violentas, sectárias, egoístas e
preconceituosas do planeta. Não vai dar mais para essa gente tergiversar e
dissimular seus abjetos e torpes sentimentos, que traduzem seus valores e
princípios plenos de perversidades e intolerâncias.
O golpe malfadado de direita e de terceiro
mundo infernizará o Brasil durante muitos anos, além de prejudicá-lo
gravemente, tanto nos âmbitos institucional e constitucional quanto em termos
políticos e econômicos, porque as crises, em todos os setores e segmentos,
sucedem-se sem parar, diuturnamente, de forma que o Brasil está há quase quatro
anos em frangalhos, sendo que, certamente, com a retirada de direitos e
garantias, além da crise econômica que foi propositada para que a direita
conquistasse a Presidência da República sem vencer as eleições presidenciais,
chegássemos a esse processo revolucionário, que só terminará após uma guerra
civil ou ações violentas próximas de uma conflagração armada e de quebra-quebra
generalizado.
Resido no Rio de Janeiro, e praticamente todo dia tem protestos de trabalhadores e estudantes dos setores públicos e privados, nas áreas rurais e urbanas, nas comunidades dominadas por traficantes e milícias, assim como as ruas se tornaram ringues para todo tipo de conflito social, onde as pessoas se entranham, a ter a intolerância e a violência como seus combustíveis plenos de mau humor e violência.
O Brasil está a passar por um processo de
mudanças profundas, que atinge o humor dos brasileiros, ao ponto de eu perceber
que estamos a passar a linha do que é sensato e civilizado, para chegarmos ao
campo do confronto, porque o povo brasileiro, em suas diferentes classes
sociais e razões está muito a fim de sangue, pois, independente de ideologias e
partidarismos, se a pessoa é de direita ou de esquerda ou que o valha,
percebe-se e compreende-se, nitidamente e claramente, que o brasileiro mudou e
que o Brasil nunca mais voltará a ser o mesmo. Esta mudança, volto a ressaltar,
iniciou-se em junho de 2013. Nunca mais o País descansou e parou para respirar
e se tranquilizar, com o propósito de dialogar.
Está todo mundo furibundo, colérico e o
brasileiro deixou de se "amar", se algum dia realmente se amou,
porque a realidade de hoje não deixa dúvidas de que a conhecida e tradicional
"cordialidade" do brasileiro não passa de uma farsa ou dissimulação
de tempo centenário. A realidade é que o País verde e amarelo mandou para o
espaço a fraternidade e a solidariedade. Rasgou a seda e se armou para
"entrar na porrada", como se fala no jargão popular.
É cada um por si e Deus contra todos, a ter o
governo ocupado por golpistas de toda monta a fazer uma administração de arrasa
quarteirão, de lesa-pátria e de um incomensurável desprezo pelos pobres e
remediados, que é a grande maioria do povo brasileiro. Não existe
"elite" mais escrota do que a brasileira, pois totalmente
desvinculada dos interesses do Brasil e de seu povo. Trata-se de uma casa
grande pária, provinciana, mas que se considera globalista e que admira
profundamente aqueles que são seus colonizadores.
Oligarquias sem vergonhas, pois nos países
desenvolvidos pelo menos elas têm noção de nacionalismo e defendem a preservação
de seus negócios, mercados e consideram seus estados necessários para defender
seus negócios e territórios. No Brasil, as burguesias fazem questão de
enfraquecer o Estado nacional, vender milhares de quilômetros de terras a
estrangeiros, entregar as riquezas, vender as estatais e tirar tudo o que possa
beneficiar o povo brasileiro, dentro do possível, pois espertas o suficiente
quando percebem que têm de parar. Pobre do País que possui uma burguesia e
pequena burguesia vira-latas e colonizadas como essas. Simplesmente enxergam o
Brasil sempre como subalterno e submisso, porque não pensam o País, pois sem
projeto para libertar e desenvolver a Nação.
A casa grande e sua aliada coxinha expuseram,
pela primeira vez sem sentir vergonha ou arrependimento, seus lados sectários,
racistas e sexistas, a demonstrar também todo seus preconceitos enraizados
quanto às origens de classe social, além de incluir mais um ingrediente
explosivo no caldeirão das desavenças, dissensões e zangas, que se traduzem
também na fortíssima militância religiosa, a ter os evangélicos a liderar tal
processo, que se mescla à política, a se contrapor à Constituição, no que
concerne à laicidade.
O mau humor, o rancor e o ódio se espalharam
pelas capitais e pelos rincões do País. O brasileiro se mostra e se apresenta
mais duro e intolerante do que os norte-americanos quando brigavam pelos
direitos civis nos Estados Unidos nas décadas de 1950 e 1960, que, a despeito
de seus problemas raciais e de classe e castas, suas diferenças também profundas
e graves não chegam perto da gravidade das escaramuças que acontecem no Brasil,
que há quase quatro anos está em conflito, o que é muito tempo, mas que não tem
hora e data para parar ou encerrar.
Além disso, milhares de jovens estão em
conflito com a Justiça e a polícia, a andarem armados, inclusive com granadas e
fuzis, realidade esta que nos EUA é localizada, porém, não disseminada, como
ocorre nas favelas e periferias brasileiras, extremamente populosas, onde
vicejam a pobreza e o desejo de crescerem na vida por intermédio do tráfico de
drogas, além de outras modalidades de crimes, que "empregam" centenas
de milhares de jovens brasileiros, geralmente negros ou pobres. Nos EUA têm
violência. De repente, um maluco fuzila as pessoas em escolas, comércio e
igrejas, mas nada parecido como acontece e ocorre no Brasil.
O Judiciário, o Congresso, o empresariado,
especialmente a Fiesp e a Firjan estão envolvidos com o crime de golpe de
estado, sendo que o principal porta-voz do golpe, em termos publicitários,
foram os magnatas bilionários de imprensa e seus empregados, monstrinhos
criados em redações. A propaganda diuturna de criminalização da política a
levou à sua judicialização, e, com efeito, partiu a sociedade ao meio, a ter a
participação, inconteste, dos coxinhas de classe média, que, ao irem às ruas,
repercutiram a "insatisfação" em forma de lavagem cerebral.
E por que, como se explica? Porque,
metodicamente e sistematicamente, a imprensa de mercado, no decorrer de 13
anos, ratifico, combateu o PT e criminalizou a política. E deu no que deu:
coxinhas nas ruas até Dilma cair. Depois, cinicamente, esqueceram a corrupção e
hoje estão a ser cúmplices dos ladrões, que, reunidos em uma cambada, tomaram
de assalto o Palácio do Planalto e seus ministérios. Hipocrisia aplicada
diretamente nas veias.
A insatisfação do brasileiro chegou a tal
grau que daqui para frente não se sabe o que vai acontecer. O que se sabe é que
a Vara Seletiva do Sérgio Não Vem ao Caso Moro, do PSDB do Paraná, e sua Lava
Jato Parcial, a PGR do procurador-geral Rodrigo Não Devo Nada a Ninguém Janot e
o STF de juízes sediciosos, que conspiraram e asseguraram o golpe parlamentar e
bananeiro contra a presidente constitucional Dilma Roussef, estão a terminar o
trabalho de retirar os obstáculos do caminho para que um dos líderes do PSDB
assuma a Presidência da República.
Geraldo Alckmin é o tucano primeiro da fila, mas José Serra é matreiro, sorrateiro e inconfiável, assim como Aécio Neves, o precursor do golpe, está a trabalhar para ser candidato a presidente novamente, ainda mais se Lula for preso ou ficar afastado da luta eleitoral. Aécio, se tivesse um mínimo de civilidade e responsabilidade, aprenderia com Hillary e Obama a ser civilizado ao invés de ser um selvagem com verniz muito superficial de "sofisticação", coisa que passa longe de tal bárbaro, que destratou Dilma Rousseff com total e cruel desrespeito, além de ser o golpista de carteirinha número um. Ou todo mundo se esqueceu?
Aumentam as incertezas sobre o futuro do
mandato do presidente usurpador e golpista *mishell temer. Otávio Azevedo, da
Andrade Gutierrez que o diga, além da rapaziada gatuna do Porto de Santos.
*mishell — o Amigo da Onça — é traidor dos quatro costados e está a lutar para
permanecer no poder, que não é de seu direito. O cheque recebido pelo
mandatário que é tratado como pária em reuniões de chefes de estado recebeu
propina como se fosse doação. Está tudo documentado, agora resta o Brasil saber
como vão proceder o STF, a PGR, o MPF de Curitiba e o juiz Moro — o Paladino da
Justiça Seletiva e Parcial.
A materialidade do crime é comprovada e separar a chapa Dilma/*mishell seria um atentado praticado e articulado contra a inteligência e a sensatez de todos os brasileiros que não se consideram idiotas de televisão e das trampolinices de procuradores, delegados e juízes, que se utilizam das mídias para fazerem uma novela rocambolesca e da mau gosto sobre como não deve se comportar o Poder Judiciário, que, inclusive, está irritado com o projeto que combate os super salários, sendo que o Judiciário é o poder mais beneficiado e privilegiado dos poderes, além de ser uma verdadeira caixa preta.
A queda de *mishell e seus abutres consta no
roteiro dos tucanos belicistas e golpistas, evidentemente. Eles são os
neoliberais do século XX, do século passado. Não mudam, mesmo até o FMI emitir
nota e verbalizar por meio de sua presidenta, Christine Lagarde, ter dito que
as "receitas" econômicas da instituição não surtiram o efeito
desejado, no que tange aos péssimos resultados verificados no terceiro mundo,
nos países emergentes e, posteriormente, nos países desenvolvidos,
principalmente a partir de 2008.
Realidades notórias e que ainda, ao que
parece, não convenceram os atrasadíssimos tucanos, que, no poder usurpado,
estão a retroceder às décadas de 1980 e 1990, a efetivar projetos neoliberais
que fracassaram redondamente no mundo e no Brasil, tanto que o ex-presidente
FHC — o Neoliberal Golpista I — foi ao FMI três vezes, de joelhos, humilhado e
com o pires nas mãos, porque quebrou o Brasil três vezes, além de ter arrasado
as reservas internacionais do País sul-americano de língua portuguesa. E aí,
camarada, o Brasil volta a ficar à mercê de gente incompetente e que administra
com má-fé o patrimônio brasileiro, como o faz o golpista tucano Pedro Parente,
subordinado de José Serra, no que é relativo aos interesses da Petrobras e do
povo brasileiro.
Se *mishell temer for colocado para escanteio
pelo TSE, até porque ele não passa de um fantoche para ser usado, além de ser
um político veterano que nunca construiu nada, um medíocre sem votos e que
ninguém o respeita, certamente que a "solução" para os insurgentes e
golpistas será colocar alguém "palatável" no poder por via indireta.
Falam do Nelson Jobim, que virou banqueiro. Vejam só: banqueiro do BTG Pactual.
Não é estranho esse sujeito virar banqueiro?
Entretanto, a "tucanagem" gostaria mesmo é que FHC
— o Príncipe da Privataria — voltasse. Questão de nostalgia
"aristocrática" pueril. Mas, não dá... O grão-tucano tem 85 anos e,
se mesmo assim assumisse a Presidência, aí, sim, ele poderia ainda em vida pegar
sua biografia e, com as própria mãos, enterrá-la antes mesmo de morrer
fisicamente. Ficaria muito mal ver quaisquer demotucanos assumir o poder
central com a aquiescência do Congresso. Seriam chamados de golpistas até
as eleições de 2018, além de a história para o resto da vida reserva-lhes um
lugar chamado também de lixeira. Por isso que falam em Jobim, aquele que não é
nada e coisa alguma, pois camaleônico.
Enquanto isso o Lula, que não roubou, não foi
cooptado pelo sistema de capitais e jamais abandonou os movimentos sociais e
sindicais, porque honrado e coerente, é perseguido da forma mais covarde e
perversa possível. Durma-se com um barulho desse. O brasileiro quer guerra e
vai realizá-la. É apenas uma questão de tempo. As ruas, as praças, os
logradouros públicos estão com atmosferas ruins. Percebe-se. A intolerância e a
grosseria campeiam nas cidades. O brasileiro não é mais o mesmo. Dividido, vai
à luta, à guerra e nunca mais será considerado gentil e por demais alegre. A
cordialidade mequetrefe e dissimulada de séculos deu a vez à intolerância e aos
preconceitos. Somos agora assim... É isso aí.
*mishell temer - o nome de tal peçonha é sempre escrito em minúsculo, por se tratar de um pigmeu moral, político, citadino e golpista.
*mishell temer, além de ter seu nome sempre
escrito em minúsculo, a partir de agora terá seu primeiro nome escrito com as
letras s-h-e-l-l. Portanto, o nome de tal desditosa peçonha passa a ser escrito
no Palavra Livre como *mishell temer. PS: sempre em minúsculo.
*mishell é também conhecido pelo vulgo Amigo
da Onça — o Usurpador Traidor.
*Golpista é palavra sinônima de *mishell
temer
4 comentários:
Fora mishell, Gilmar, e toda a quadrilha que deu um golpe no Brasil.
Viu só o que deu roubar nas urnas eletrônicas a vitória de Aécio.
Ainda tinha Pasadena. E como bem o sr disse, o PSDB também recebeu de empreiteiras.
E foi o PT quem chamou o PMDB para a vice. Dilma e Michel se entenderam.
Agora vem chiar.
Perdeu de lavada de um boneco de cera em Sampa.
Não fez um importante no país.
A esperança é Lula derrubadíssimo, Suplicy ou o melhor, Ruy Falcão.
E a culpa é do Moro, do Gilmar, do Renan...
Roubou quem não tinha o direito de roubar, ou ao menos, ser desmascarado...
Pena PT.
Pena do povo
Além de anônimo é pleno de má fé e burro.
o brasil está caminhando a passos largos para se tornar a nação mais IDIOTA do mundo. e com essa imprensa IRRESPONSAVEL que temos,o caminho além de ser esse,será o do confronto.
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