segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

O povo brasileiro acredita na Veja, no Tuma ou no Lula?

Por Davis Sena Filho - Blog Palavra Livre
TUMINHA, À DIREITA, ÓBVIO, ESCREVEU LIVRO CONTRA LULA JUNTO COM FLEURY, DE BRANCO.
A Veja – a Última Flor do Fáscio – não tem credibilidade. Trata-se de uma revista panfletária, de extrema direita e que não tem compromisso com o jornalismo e muito menos com a verdade e o País. Ninguém a leva a sério, nem mesmo os outros veículos de comunicação pertencentes aos magnatas bilionários de imprensa, a não ser a Ku Klux Klan, os skinheads, o Tea Party, a TFP, o Grupo Guararapes, a UDR, a Fenaban, os “quatrocentões” de São Paulo e os coxinhas reacionários desde sempre, que foram às ruas em junho por serem contra “tudo o que está aí”, único item da pauta dessas pessoas, que se aproveitaram das reivindicações do Movimento Passe Livre (MPL), uma entidade de esquerda, que protestava contra os aumentos das passagens dos ônibus.

Como se percebe, os conservadores foram às ruas porque se aproveitaram do pleito do MPL, que luta pelo passe livre para os estudantes em todo o Brasil. E deu no que deu: cinco meses seguidos de quebra-quebra, incêndios e conflitos entre grupos mascarados e a polícia, que quando reagia à violência a imprensa de mercado prontamente a criticava, porque o que interessava à grande mídia conservadora era desgastar os governos dos estados e principalmente o Governo Federal.Os coxinhas do Anonymous e os que foram às ruas no início se divertir com os protestos perceberam logo que o “bicho ia pegar” e sorrateiramente correram para a segurança de suas casas e passaram a ver os conflitos pelas televisões, como sempre fizeram em suas vidas. Coxinha é coxinha e nada mais. Rosna pela vida afora, mas na hora de morder prefere a segurança azul ou rosa de seus lares e de seus cotidianos.

Eis que a Última Flor do Fáscio – a Revista Porcaria - continua em seu périplo reacionário e voltado à queda do Governo Dilma e de qualquer governante trabalhista que conquiste o poder, de qualquer jeito, sem se importar com nada, a não ser com seus interesses ideológicos, políticos e empresariais, além de se mancomunar durante anos com uma organização criminosa liderada pelo bicheiro Carlinhos Cachoeira, “editor” e “pauteiro” de Veja, cujo subordinado era o jornalista Policarpo Jr., profissional que está “sumido” para o bem e a conveniência da família Civita, que pensa que o Brasil de mais de 200 milhões de habitantes e a sexta maior economia do mundo é o quintal da casa dela. Ledo engano, porque não é.

Entretanto e para a surpresa de ninguém, a Fina Flor da Mentira e do Jornalismo de Esgoto se volta novamente à caça ao Lula, ex-presidente da República que saiu do poder com 87% de aprovação, índices mais altos do que os do recém-falecido Nelson Mandela quando deixou o poder, além de o petista ser o político brasileiro mais reconhecido e famoso no mundo, sempre convidado para dar palestras, bem como dar conselhos a presidentes e primeiros-ministros sobre economia e política, porque seus dois governos foram um sucesso e sua sucessora continua a trilhar os mesmos caminhos de Lula e, conseqüentemente, com reais chances de ser reeleita. E é exatamente isto que mata a direita de ódio, rancor e inveja.

Veja se comporta e age como se o popular político trabalhista e do PT ficasse preocupado com o livreco recheado de acusações de um delegado que já cometeu diversos desatinos e malfeitos em sua vida pregressa, no que tange às questões profissionais. O filho de Romeu Tuma resolveu escrever um livro, que mais parece um panfleto de mágoas, rancores, invejas e vinganças. Nada mais peculiar à direita escravocrata do Brasil. Logo o Tuminha, filho do Tuma, um dos dois delegados líderes do Dops, órgão policial famoso por sua atuação na ditadura militar, bem como homem ligado ao SNI.

Romeu Tuma e o delegado Sérgio Paranhos Fleury, o mais conhecido matador e torturador da ditadura eram parceiros e juntos, cada um ao seu tempo, mandaram no Dops, sendo que o delegado Tuma, além de ter sido senador por muitos anos, foi também superintendente da Polícia Federal no Governo do ex-presidente José Sarney. Agora, Robson Tuma, um homem de direita e que sempre se mostrou um bate-pau de alta patente da burguesia paulista, paulistana e brasileira, resolve escrever um livro em que afirma ser o Lula um delator do regime militar. Absurdos dos absurdos, pois Lula foi perseguido, ameaçado de morte, realizou greves históricas em plena ditadura e para, enfim, ser preso e visitado por políticos da grandeza de Tancredo Neves, Leonel Brizola e Ulysses Guimarães.

Trata-se, nada mais e nada menos, da direita herdeira da escravidão, leviana, golpista, pois traidora, violenta e feroz. A direita cheia de ódio racial e de classe social e que não se conforma com a ascensão dos trabalhistas no poder, fato este que aconteceu também com o estadista Getúlio Vargas e o trabalhista herdeiro de Getúlio, o presidente deposto João Goulart – o Jango. Os dois sofreram na carne, no coração e na mente as diatribes da direita brasileira, a pior do mundo e que escravizou seres humanos por quase 400 anos – a escravidão mais longa da história da humanidade.

E aí vem o Tuminha com seu livrinho cheio de ódio e rancor, com o apoio e a capa de Veja – a Última Flor do Fáscio, que há anos enlameia o jornalismo, associa-se a criminosos para desestabilizar governos e governantes trabalhistas eleitos legitimamente pelo povo brasileiro e a fazer acusações infundadas, porque nunca comprovadas, questão esta que jamais vai ser uma preocupação de tal pasquim de péssima qualidade editorial, até porque o jornalismo panfletário publicado por esse veículo mequetrefe e rastaqüera não merece atenção e muito menos respeito dos leitores que têm sensatez e discernimento para perceber que a Veja é um covil de chumbetas, como já disse na tribuna do Senado o senador Fernando Collor.

E quando um político que conhece os bastidores como conhece o Collor é porque realmente a Veja é uma porcaria e por isso é useira e vezeira em dar prestígio e fé a livrinhos vingativos escritos por uma pessoa que é totalmente vinculada à direita, ao establishment e que sempre trabalhou como guarda pretoriano dos interesses do mundo empresarial.

O Tuminha, o mesmo delegado que os editores da Última Flor do Fáscio detonaram e espezinharam em diversas publicações, a fim de desconstruir sua imagem ao chamá-lo de muambeiro, “necrose moral" e “personagem espantoso no País que não se espanta com nada”, conforme afirmou o jornalista Augusto Nunes, que atualmente tem a companhia de outros dois escrevinhadores da direita midiática brasileira, o Reinaldo Azevedo e o Eurípides Alcântara. Seria cômico se não fosse trágico tanto devaneio publicitário e incongruência, porque se alguém dependesse de coerência para ser salvo morreria logo, pois o que essa gente não tem e nunca o terá é coerência e discernimento para fazer jornalismo e comentar sobre política. Oportunismo na veia e intolerância em toda sua plenitude. É isto o que eles fazem e por isso não têm credibilidade.

Por seu turno, Romeu Tuma Júnior, o Tuminha, volta para seu berço, o leito da direita, após, entre 2007 e 2010, ser o secretário nacional de Justiça e acusado de ter se envolvido com a máfia chinesa de São Paul, acusação que lhe rendeu grande desgaste e que certamente cooperou para ele sair de importante cargo do Ministério da Justiça. Todavia, os editores e colunistas de Veja mudaram de idéia, bem como os herdeiros do Robert Civita. Agora o livro do Tuma, “Assassinato de Reputações – Um crime de Estado”, é visto como uma bomba pela Veja, o panfleto de extrema direita.

Antes Romeu Tuma Júnior era figura nefasta e que deveria ser exonerado solenemente e sumariamente. No entanto, quando Tuminha escreve um livro repleto de acusações sem provas e que tem, na verdade, a intenção de macular a imagem de Lula, os urubus de Veja passam a considerá-lo uma pessoa séria e que suas acusações merecem tanta credibilidade que Lula deveria ser convocado para dar depoimento na Comissão da Verdade, talvez junto com o coronel Brilhante Ustra, velho conhecido do pai do Romeu Tuma Júnior, o delegado e senador já falecido Romeu Tuma. 

A Veja – a Última Flor do Fáscio – realmente é um caso sério, que faz um jornalismo de esgoto. O ódio da direita é porque Lula nunca foi cooptado e seu governo trabalhista fez muito mais sucesso e teve melhores resultados do que o governo entreguista, subserviente e colonizado do tucano Fernando Henrique Cardoso - o Neoliberal I. Tuminha voltou oficialmente para o ninho conservador e foi perdoado pelos seus detratores de direita iguais a ele. 

O livro de Romeu Tuma Júnior sai em um momento em que o PSDB pede o afastamento do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. É que os tucanos não querem que a Polícia Federal investigue os escândalos bilionários da Alstom e da Siemens, bem como acusam o Governo trabalhista de usar os escândalos de corrupção para interesses políticos. Quando é o PT, vale tudo. Quando é o PSDB, eles se dizem perseguidos, como se fosse direito de político tucano errar e cometer malfeitos sem ser investigado e denunciado. Agora a pergunta que não quer calar: o povo brasileiro acredita na Veja, no Tuma ou no Lula? É isso aí.     


21 comentários:

Jorge Marcelo disse...

De novo esse blábláblá de perseguição da imprensa. O cara não muda o disco. Se o Romeu Tuma Jr falou que o Lula foi informante do Dops, reclama com o próprio Romeu, ora bolas. Acho que o sonho do Davis era trabalhar na Veja ou na Globo. É aquela tal confusão entre o ódio e o amor

Milton de Sá Ferreira ou Comedor de Coxinha disse...

Eu sempre achei esse João Marcelo de direita, insensato e até mesmo mal informado. Mas não. Esse cara é um tremendo de um burro. Como pode um boçal desse falar tanta merda em tão poucas frases. Aí, cara, vaza e pague uma pros caras da Veja. Ou pro Tuma.

Cissa disse...

Davis, em alguns momentos no texto, você troca o nome de Romeu Tuma Jr. por Robsom Tuma.

Henrique R disse...

Tuma Júnior no DOPS???????

Leiam o livro “Habeas Corpus – Que se apresente o corpo”, do jornalista Carlos Azevedo. Ao desnudar a “operação limpeza” que apagava os vestígios das mortes decorrentes de tortura em órgãos como os DOI/Codi, do Exército, o livro aponta o papel do DOPS e de seu chefe e diretor de 1966 a 1983, o falecido senador Romeu Tuma, na produção de atestados de óbito com nomes falsos, na simulação de “suicídios” e “tiroteios” em inquéritos, na ocultação dos fatos que levaram à morte de dezenas de desaparecidos e no sumiço de seus corpos, prova material do crime.

Tuma Júnior investigador de polícia aos 16? ?????

Só mesmo o 'coito de bandidos' (veja) para publicar um lixo desses!
Logo, 'o coito de bandidos' ressucita o seu redator-chefe - o cachoeira!

Henrique R disse...

Tuma Júnior no DOPS???????

“Desde a entrega dos arquivos do DOPS ao governo de São Paulo, em 1991, sabíamos que Tuma era o agente de ocultação dos corpos da ditadura militar, mas o livro (“Habeas Corpus – Que se apresente o corpo”) da Secretaria de Direitos Humanos é essencial porque oficializa as acusações e traz novas revelações”, diz Suzana Lisboa, do Comitê dos Familiares dos Mortos e Desaparecidos Políticos.

Tuma Júnior investigador de polícia aos 16 ?????
A obsessão do 'coito de bandidos' é doentia!

Henrique R disse...

Tuma Júnior no DOPS???????

O relatório “Retorno dos exilados”, de 1978, documento que se tornaria conhecido como o “listão do Tuma”. “Eles fizeram o documento para se preparar para a anistia e junto aos nomes dos alvos da ditadura havia anotações dizendo onde estavam.
No caso de Luiz Eurico (desaparecido em 1972) estava escrito ‘morreu em setembro de 1972’. Ou seja, Tuma mentiu para o juiz”, diz Suzana (esposa do desaparecido?)
Em 1980, o juiz pediu ao DOPS que localizasse cartas endereçadas a Luiz Eurico – com o nome verdadeiro ou “frio” – que haviam sido apreendidas com ele quando foi detido, em setembro de 1972. “Tuma respondeu que não constava nenhum documento em nome de Nelson Bueno nem de Luiz Eurico.”

Tuma Júnior investigador de polícia aos 16 ?????

Tuma pai - mente.
Tuma filho - segue o pai e mente.
Coito de Bandidos - só mentiras.

Henrique R disse...

Tuma Júnior no DOPS????????

O livro “Habeas Corpus” mostra a atuação de Tuma na ocultação de homicídios sob tortura e no falseamento de informações que poderiam levar à localização de corpos de desaparecidos em vários casos, entre eles o de Flávio de Carvalho Molina, Ruy Berbert, Márcio Beck e de Maria Augusta Thomaz – os dois últimos presos em Goiás. E traz pistas sobre a atuação do delegado na ocultação de cadáveres também fora do Estado de São Paulo.

Tuma Júnior investigador de polícia aos 16 ?????

Credo!

Henrique R disse...

Romeu Tuma Junior no DOPS???

Tuma Júnior investigador de polícia aos 16 ?????

Acho que vai nevar em Teresina!

Anônimo disse...

Como o Tuminha, " um homem de direita e que sempre se mostrou um bate-pau de alta patente da burguesia paulista, paulistana e brasileira, resolve escrever um livro em que afirma ser o Lula um delator do regime militar"...nada mais sensato do que processá-lo por calúnia. Pena que a justiça no Brasil é lamentável e nada confiável e perseguidora/caçadora...principalmente dos petistas.
Marcos Lúcio
Marcos Lúcio

Anônimo disse...

De novo esse blablablá contra do Davis.O J.Marcelo não muda o disco. Não sei se ele ama ou odeia este blogue.Pela lógica, é um amor patológico...do tipo mulher de malandro que apanha, é mal tratada e continua...no cafofo ou no blogue.Freud explicaria...facilmente.Rita Lee , se fosse o Davis...cantaria assim:"diga que me odeia, mas diga que não vive sem mim".

Davis Sena Filho disse...

Acontece, minha prezada. Os caras são irmãos. Mas já corrigi. rsss. Abraço.

Henrique R disse...

Corroborando o seu comentário, a respeito da justiça no Brasil, e só para lembrar:

- a Lei da Imprensa vigorava quando Paulo Francis caluniou diretores da Petrobras. Mas estes, sabendo o quanto ela era inoperante, foram processar Francis na justiça americana, uma vez que ele fizera as acusações em solo dos Estados Unidos. Francis ficou desesperado ao lidar com uma justiça que exigia provas para assassinato de caráter, e que cobrava pesado pela ausência delas. Morreu disso, segundo os amigos.

"Pena que a justiça no Brasil é lamentável e nada confiável e perseguidora/caçadora...principalmente dos petistas."
Como diz o Davis: "É isso aí" Marcos Lúcio.

Anônimo disse...

Para não ficar dúvida de sombra, nem sombra de dúvida rs...quanto às asquerosas ou fétidas REPORCAGENS DA FAMIGERADA revistinha VEJA - a preferida dos incutos e incultos rs- , reproduzo parte de excelente matéria do grande Luís Nassif, a seguir:

O caso de Veja -> A mudança de comando


(...)

Uma característica do jornalismo de Veja é que todas as matérias passam pelo diretor ou diretor adjunto. A imagem do “prego arranhando vinil” é antiga na revista, e serve para identificar os “cacos” que são plantados em reportagens por diretores pouco sutis. Em linguagem não jornalística, "cacos" são as modificações introduzidas no texto da reportagem original.

Dentre todos os diretores que Veja teve, nenhum praticou “cacos” tão ostensivamente grosseiros quanto Sabino. É capaz de assinar pessoalmente críticas recheadas de elogios ao último livro de Otávio Frias Filho, diretor da "Folha", ou de Ali Kamel, diretor de "O Globo. E enfiar um prego no comentário do crítico da revista, cometendo ataques gratuitos e não assinados contra colegas, como fez contra Mário Rosa ou outro jornalista cultural, Daniel Piza, por ocasião do lançamento de seu livro sobre Machado de Assis (clique aqui).
(...)

O macartismo como blindagem

Passo relevante para entender o que se passou com Veja é se debruçar sobre a natureza do macartismo. Trata-se de um clima de guerra, onde se tolera tudo em nome da vitória sobre o inimigo.

É o cenário ideal para criar blindagens, porque permite jogar tudo no mesmo balaio, atacar indiscriminadamente pessoas como se fossem inimigas, defender interesses obscuros, tudo em nome da guerra santa.

Era o que faltava para a direção da revista romper com um dos pontos centrais da auto-regulação no jornalismo: os critérios jornalísticos para a publicação de matérias, o filtro técnico. É esse filtro que impede manipulações.

No macartismo, pode-se atropelar qualquer lógica em nome da guerra contra o inimigo externo. Sem filtros técnicos, o jornalismo pode ser manipulado e esconder-se atrás de supostas posturas ideológicas para praticar toda sorte de lobby.

Durante algum tempo, Veja se revestiu desse poder. Através de Eurípides e Sabino, usou e abusou da truculência. Criou um clima de noite de São Bartolomeu, em que tudo foi permitido, de ataques a políticos, artistas e jornalistas, até uma campanha inusitada contra um intelectual da USP, José Miguel Wisnik, por pura implicância de um editor.

À medida que a queda de padrão da revista começava a despertar críticas, Eurípides e Sabino desenvolveram uma tática de intimidação em cima dos jornalistas. Ataques a Alberto Dines, Luiz Weiss, Observatório da Imprensa. Depois, extravasando para outros jornalistas, como Kennedy Alencar, Eliane Catanhede, Luiz Garcia, Tereza Cruvinel, Franklin Martins. O recado estava implícito: nós temos um canhão; não se metam com a gente.

Mas, ainda assim, apenas a análise jornalística não explicava o que estava ocorrendo.

Em meio a tiroteios contra Lula, "aloprados", dólares de Cuba, olhares mais atentos percebiam características novas na revista. Como a ostensiva influência que passou a ter o publicitário Eduardo Fischer. Especialmente nos episódios chamados de "guerras das cervejas".
Abraço,
Marcos Lúcio

Marcos Lúcio disse...

A preferida dos incautos e incultos, desculpe o erro de digitação.

Anônimo disse...

ACREDITAR EM VC OU NA VEJA ??? VC É O FAMOSO QUEM ?????? FILIADO AO PARTIDO QUE "NÃO ROUBA E NÃO DEIXA ROUBAR " ????????

Rapa Capa disse...

ANÔNIMO FILHO DA PUTA ACREDITE NA VEJA. VOCÊ É UM SAFADO E DELINQUENTE E TÃO VAGABUNDO COMO OS QUE ESCREVEM NA VEJA.

Henrique R disse...

A revista 'coito de bandidos', ops, veja, já havia arrendado uma quadrilha para produzir 'flagrantes' que dessem sustentação a materias prontas contra o governo, o PT, os movimentos sociais e agendas progressistas.
As revelações do caso Cachoeira, foi a ferida de morte da veja qua sangra em praça pública.
O coito de bandidos, ops, veja, só sobrevive por causa dos mais de R$52 milhões "doados", do Tesouro Paulista, pelo gov/PSDB/SP - tudo comprovado pelo Diário Oficial do Estado/SP.

E o seu rebanho continua alienado!

Anônimo disse...

Sei que o tema é outro, embora interligado. Mais uma semana sem que a população - anônimos, coxinhas, intelectuais, bêbados, jornalistas, povão - se mexa contra a bárbarie que o País comete com José Genoino e José Dirceu. Não vejo nem abaixo assinado pela soltura - ou no mínimo, pena condizente - direitos e justiça para com eles.

Anônimo
PS Que por sinal, respeita admira e concorda com a postura do dono do blog, Davis Sena Filho.
E aqui, anonimamente, inicia um abaixo assinado público pela soltura imediata de José Genoino e José Dirceu.

Darlon Moura disse...

Cara, qual é o teu problema? Você é um foragido da Justiça? Pára com essa postura de anonimato. Você é um otário.

Anônimo disse...

Darlon, você é analfabeto. Para não tem acento, otário...

Anônimo disse...

DAVIS, VOCE E DAQUELES QUE GANHA UMA BOLADA POR MES, DESVIADO DOS COFRES PUBLICOS, PARA ESCREVER ESTE MONTE DE ASNEIRAS. VAMOS FAZER UMA COMISSÃO DA VERDADE DE VERDADE PARA INCRIMINAR E BOTAR NA CADEIA ESTE LULA MANDANTE DOS CRIMES DE CELSO DANIEL E TONINHO DO PT.