Prólogo: Os patetas da oposição foram “salvar” a Venezuela do Governo Bolivariano. Exatamente o governo do presidente Nicolás Maduro, e, anteriormente, o do revolucionário Hugo Chávez, que livrou o povo da exploração e da roubalheira da oligarquia venezuelana ligada ao petróleo e aos bancos. Mais ridículo e insensato não poderia ser. Os nomes dos trapalhões da direita brasileira golpista e irresponsável, bem como iradamente inconformados com a quarta derrota eleitoral para o PT: Aécio Neves (PSDB-MG), Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), Aloysio Nunes (PSDB-SP), Agripino Maia (DEM-RN), Ronaldo Caiado (DEM-GO), Sérgio Petecão (PSD-AC) e Ricardo Ferraço (PMDB-ES).
O desatino, a arrogância e o despropósito desses
políticos foram tão cabotinos e surreais, que ainda voaram para o País
bolivariano em um avião da Força Aérea Brasileira (FAB), com o intuito de
efetivarem a molecagem e a irresponsabilidade de confrontar um governo
democrático, em solo estrangeiro, além de criarem uma quizumba e pataquada
diplomática, que contou ainda com a cumplicidade e o apoio de uma mídia de
mercado e partidarizada, que, imediatamente, tratou de repercutir a bazófia
demotucana, como se tais senadores realmente representassem os interesses do
Brasil, no que concerne à diplomacia com a Venezuela. Durma-se com um barulho
desses.
A pergunta, então, é esta: o que esses homens tem
em comum, além de serem ideologicamente de direita? Resposta: são reacionários;
politicamente conservadores; não tem programas de governo e projeto de País
para apresentar aos brasileiros; recusam-se, terminantemente, a pensar o
Brasil, e, para finalizar, são títeres ou testas de ferro dos interesses das
grandes corporações empresariais nacionais e internacionais, bem como
subordinados e subservientes aos governos dos Estados Unidos e de meia dúzia de
países da combalida Europa, que há sete anos enfrenta uma crise econômica tão
séria, que emprego em certos países daquele continente se tornou um
acontecimento comemorativo para quem consegue encontrá-lo, pois raro.
O inacreditável dessa palhaçada liderada por Aécio
Neves, o playboy do Leblon, é que a imprensa dos magnatas bilionários dá uma
conotação de crise entre os dois países, quando, na verdade, não existe crise
alguma, a não ser o movimento tucano, que cria situações políticas em forma de
farsa, porque farsantes. A verdade é que a metade ou mais das pessoas que se
informam pelas mídias comerciais e privadas dos magnatas bilionários são mal
informadas, porque recebem notícias que distorcem os fatos e as realidades,
quando não, simplesmente, mentirosas.
Duvido que a classe média coxinha brasileira, por
exemplo, saiba, de fato, quem é o empresário venezuelano e político, Henrique
Capriles, bem como saiba, com conhecimento de causa, quem é o extremado à
direita, Leopoldo López, que está preso por ter liderado um movimento político
e armado violentíssimo, que causou dezenas de mortes de ativistas políticos
pró-governo e de oposição, além de dezenas de agentes públicos terem sido
também assassinados.
A Venezuela, de Maduro, teve de conviver com a
violência e mortes, bem como sofreu prejuízos econômicos e financeiros de
altíssimas montas, ao ponto de a economia do País entrar em recessão, além de
experimentar a diminuição da oferta de alimentos nas prateleiras dos mercados
e, por conseguinte, ter de o governo lutar, incessantemente, para estancar a
inflação.
Para quem não compreende o que ocorre naquela
nação, desde que Hugo Chávez chegou ao poder na Venezuela, nos idos da década
de 1990, as tentativas de golpes são constantes e violentas, razão pela qual se
torna muito difícil governar, assim como tratar de desenvolver o país, apesar
dos altos índices de alfabetização, de melhoria na saúde e dos avanços sociais
que acontecem em todos os segmentos, porque o dinheiro do petróleo, que era
destinado a privilegiar e beneficiar os inquilinos da casa grande venezuelana e
os trustes internacionais, agora parte dele é direcionado para promover o
desenvolvimento social e econômico de sua população.
Enquanto isto, as famílias midiáticas da Venezuela,
do Brasil e, evidentemente, da América Latina e Estados Unidos, continuam a
manipular e distorcer as notícias sobre a Venezuela, por intermédio de uma
propaganda sistemática e perniciosa, que transforma a mentira em verdade e a
desinformação como algo digno de ter crédito, ao ponto de as pessoas tecerem
críticas absurdas e encolerizadas contra o governo bolivariano, sem ao menos
ouvir o outro lado ou ter pelo menos a sensatez de viajar para Caracas e
verificar in loco como se encontra a situação do povo venezuelano, bem como
tentar compreender os embates políticos e armados que por lá acontecem desde
que a oligarquia petrolífera foi apeada do poder.
Acreditar apenas nas palavras e nas opiniões de
jornalistas, empresários e políticos brasileiros de perfis conservadores, sem
se dar o trabalho de ouvir o outro lado para pensar e ponderar é a mesma coisa
que dar comida a lobos esfaimados, sem se valer de proteção para quem alimenta
as feras não fique sem as mãos. E assim caminha a humanidade, no caso de Aécio
Neves e seus gogoboys da política rasteira e espertalhona, que visa apenas
bagunçar ainda mais o que já está difícil de administrar em termos
governamentais, tanto aqui, no Brasil, quanto na Venezuela.
Leopoldo López, a quem Aécio Neves e seus gogoboys
foram “libertar” é líder de grupos que cometeram assassinatos e rasgaram a
Constituição para cometer ações de assaltos ao poder. Literalmente. A cara de
pau e a desfaçatez dessa gente são inenarráveis, pois o despropósito é
incomensurável, porque essa trupe realmente não tem limites. Aécio, o playboy
que foi impedido de ganhar seu brinquedo do Papai Noel de 2014, a Presidência
da República, afirmou que foi à Venezuela para fazer “aquilo que o governo
brasileiro deveria ter feito há muito tempo”. Nunca ouvi nada mais tosco e
imbecil.
Então o Itamaraty, com a aquiescência da mandatária
trabalhista, Dilma Rousseff, deveria se intrometer em assuntos internos de tal
país, além de passar um pito no presidente Nicolás Maduro. Talvez enviar tropas
brasileiras para ocupar o presídio onde está preso um delinquente perigoso e
fascista, como o é Leopoldo López, que tentou derrubar um presidente eleito
legalmente e constitucional, além de ser um testa de ferro dos Estados Unidos,
inclusive ligado à CIA.
Apesar disso, Aécio e seus gogoboys da política
rasteira e inconsequente, recebem apoio da imprensa golpista brasileira, que dá
à sua movimentação política tão suja como uma pocilga uma conotação legal, mas,
sobretudo, equivocada, porque até mesmo um completo débil mental ou analfabeto
político sabe, de antemão, que Aécio Neves não iria libertar ninguém, bem como
as narrativas de enfrentamento e despreendimento desse grupo que foi fazer uma
pantomima irresponsável em Caracas, com a finalidade de produzir fakes para que
a imprensa dos Marinho, dos Civita, dos Mesquita e dos Frias e dos Sirotsky
tenha mais uma oportunidade de fazer política baixa e tentar, mais uma vez,
pressionar o governo e, por sua vez, desconstruir sua imagem.
Essa viagem do mineiro-carioca derrotado por Dilma
em 2014 passou de todas as medidas. Uma vergonha e embromação que realmente faz
muita gente pensar do que esse playboy seria capaz se tivesse assumido a
Presidência da República, a ter como seu ministro da Fazenda outro playboy, que
atende pelo nome de Armínio Fraga, o pupilo do megainvestidor George Soros.
Vaiados por populares, os “capriles” e “leopoldos”
brasileiros deram, ridiculamente, uma de heróis. Além de “libertar” um
assassino golpista da dimensão de Leopoldo Lopez, os valentões da terra
brasilis disseram também que iriam resgatar a liberdade de expressão e garantir
eleições livres na Venezuela. Demagogia e bazófia pura e aplicada nas veias
dessas personas mequetrefes e rastaqueras.
A verdade é que as eleições da Venezuela são
realmente diretas e onde viceja a democracia popular e não a representativa,
como ocorre no Brasil. O povo venezuelano decide o que quer, inclusive a parte
da população que vota contra o governo bolivariano. Referendos e plebliscitos
foram realizados aos montes naquele país do norte da América do Sul.
Enquanto no Brasil, quando o governo informou que
tinha a intenção de organizar um plebiscito para que o povo desse sua opinião e
votasse sobre a questão da reforma política, a imprensa corporativa e seus
áulicos da Judiciário, do MP e do Congresso trataram imediatamente de abrir a
boca e combater quaisquer chances de o plebiscito ser efetivado. Ponto.
A verdade é a seguinte: a farsa da viagem de Aécio
Neves e seus gogoboys teve apenas uma finalidade: fazer da Venezuela um motivo
para colocar o Governo Dilma na parede, agora em âmbito internacional, bem como
pautar o debate político no Brasil, além de manter a agenda da oposição em pé
de guerra. Aécio e seus gogoboys fizeram molecagem na Venezuela e abraçaram a
causa golpista e violenta do assassino Leopoldo López. Esta é a alma da direita
brasileira.
PS: O Globo, antes mesmo de a comitiva circense de
Aécio Neves e seus gogoboys tentarem “libertar” Leopoldo Lopez, informou que
tais “heróis” das causas “libertárias”, a exemplo de Agripino Maia, Ronaldo
Caiado e Cássio Cunha Lima, foram impedidos de entrar na Venezuela pelo seu
governo “ditatorial e perverso” — o que foi facilmente desmentido.
O Globo mentiu, descaradamente, para o público
brasileiro e mundial, o que é crime para muitos juristas. Quem editou tal
notícia publicada no Globo mentiu, e ninguém é processado. Bem feito! Quem
manda o Brasil ainda não ter efetivado o marco regulatório para setor midiático,
conforme reza a Constituição.
PS 2: Leopoldo López foi o responsável mais
importante pelas “guarimbas”, que vem a ser os movimentos de ordem política e
paramilitar, que mataram 43 pessoas e feriram outras centenas, muitas dessas
vítimas gravemente.
López é um dos envolvidos no golpe de estado de
2002, que sequestrou o presidente Hugo Chávez, com o intuito de derrubá-lo do
poder. O golpista truculento é também um dos signatários do decreto do golpe,
que tratava, inclusive, de dissolver todas as instituições democráticas da
Venezuela. Se algum desavisado e desinformado ou simplesmente reacionário não
acredita, que pesquise e leia o decreto de essência ditatorial. É isso aí. Fim.
13 comentários:
Davis apoiando a ditadura venezuelana. Que bonitinho...
O seu comentário demonstra a sua ignorância ou não leu o texto. Mais um midiota....
Davis, mais uma vez vemos o palhaço do Aecio ultrapassar todos os limites. De candidato a presidente a bobona da corte. Seu texto demonstra isto sem dúvida, além de conhecimento da política interna da Venezuela. Facínoras são presos e bobalhões dão uma de libertários de fascistas e assassinos como o Lopez. E a imprensa suja sempre apoiando essa tucanalha corrupta. Parabéns por ter escrito este informativo e ótimo artigo.
Aécio continua sua caminhada histérica rumo ao golpe. Irresponsável quando jovem continua a fazer deleiquencias agora velho.
Já está passando da hora de o Estado Brasileiro tomar providências contra esses canalhas e contra os criminosos da mídia.
Jorge Marcelo, você está no mundo e não consegue entender o que se passa no planeta? Vá estudar, se informar em fontes confiáveis. Agora, se você está sendo agraciado de alguma maneira para dizer imbecilidades ...
Grande articulista Davis Sena Filho, mais um amplo artigo de sua lavra. Foi uma das maiores palhacadas que esses tucanalha rola-bosta fizeram na Venezuela. Saíram às pressas, apenas pra tirar fotos e depois causar confusão com a repercussão da imprensa corrupta. Vou repercutir seu artigo pelas redes sociais. Um grande abraço.
Assim é o mico e a patetice do PSDB
“Ficou uma situação muito difícil, porque toda a vida a gente votou favoravelmente à Lei de Responsabilidade Fiscal, a gente sempre entendeu que não adianta ficar apostando no quanto pior, melhor”, afirma. Se você adota uma postura mais sensata, é tida como uma pessoa que está traindo o partido, que não está respondendo o que a sociedade quer, e eu não vou me submeter a isso”. (senadora Lúcia Vânia (GO) não é mais do PSDB, depois de 20 anos)
É como escreve o Davis: “são reacionários; politicamente conservadores; não tem programas de governo e projeto de País para apresentar aos brasileiros; recusam-se, terminantemente, a pensar o Brasil,”
Mark Twain escreveu: “Nunca discuta com pessoas burras, elas vão te arrastar ao nível delas e ganhar de você por ter mais experiência em ser ignorante”.
E aí, Henrique, blz? Copiando e colando muito as suas baboseiras? Kkkkk...Não fique triste não, em breve vai rolar uma homenagem a você aqui
Peido. Um estrondoso peido é o máximo que a Dilma "estado brasileiro" pode fazer.
Mais um texto esclarecedor, realista e justo.Irretocável, como sempre. Este Aecin, o playboy "mineiroca", não foi , não é e não será flor que se cheire.Portanto de figueiras aecistas, só podemos esperar figos podres, como neste caso.à guisa de compartilhamento e colaboração, mais um: "Aécio e mais três patetas pagam o mico do milênio
Miguel do Rosário, via O Cafezinho em 18/6/2015
Direto de Caracas.
É o mico do século, quiçá do milênio!
Aécio Neves é tão incompetente, tão preguiçoso, que desistiu de visitar Leopoldo Lopez, o terrorista & golpista venezuelano, porque ficou – acredite se quiser – preso num engarramento!
Fontes do governo me disseram que, se Aécio tivesse vontade real de visitar Leopoldo, havia duas outras vias que poderiam ser seguidas pela van que levava os senadores. Ou então poderiam ter ido de helicóptero, já que um dos amigos de Leopoldo é dono da maior frota aérea de Caracas.
Eu fico me perguntando: se tivesse interesse real na situação de Lopez, Aécio poderia perfeitamente ter insistido um pouco mais, não?
A troco de que ele fugiu tão rápido?
Ainda aguardo informações mais detalhadas sobre o que aconteceu. Daqui a algumas horas, tudo será esclarecido. Seja como for, Aécio se meteu num mato sem cachorro. Invadiu um país democrático, onde se realizam, periodicamente, manifestações contra e a favor do governo, usando um avião militar brasileiro para fins partidários, o que é um crime gravíssimo!
Uns dizem que havia protestos contra o governo venezuelano, fechando uma estrada de acesso do aeroporto à Caracas. Outros que se limpava um túnel. Outros que houve protestos contra Aécio por populares apoiadores de Chavez.
O governo venezuelano tinha total interesse que o encontro tivesse acontecido, justamente para desmascarar esse jogo sujo de acusações contra o país, tentando pintar uma das democracias mais avançadas do continente como “violadora de direitos humanos”.
Como é um irresponsável, Aécio – com ajuda da mídia golpista brasileira – já começou a querer transformar o seu fiasco internacional num acidente diplomático.
Por favor, alguém explique a Aécio que ele perdeu as eleições e, portanto, não pode ditar as relações internacionais do Brasil com nenhum outro país!
Se foram protestos contra Aécio, podem culpar o próprio Cafezinho e a delegação brasileira, porque desde que chegamos demos várias entrevistas denunciando essa ridícula e hipócrita agressão de um punhado de senadores reaças do Brasil, todos acusados de corrupção, a um país irmão, uma democracia amiga.
Hoje mesmo eu e o professor Magalhães (UFMG) demos entrevista a um canal privado, de oposição, Globovision, denunciando a hipocrisia dessa comitiva de senadores.
Aécio, Ronaldo Caiado, Agripino Maia, todos sempre desrespeitaram a liberdade de imprensa e expressão em seus estados. Não tem moral nenhuma para invadir outros países exigindo o que eles não fazem em casa.
A Constituição Brasileira determina o respeito à soberania dos povos, a busca pela paz, etc, o que é exatamente o contrário do que deseja Aécio.
Se ele tentar insuflar o senado e a opinião pública brasileira contra a Venezuela, para desviar a atenção do seu fracasso patético, então é um bandido internacional!
Mais uma modesta contribuição:
Novos detalhes da viagem dos senadores a tornam cada vez mais uma molecagem.
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Postado em 22 jun 2015por : Kiko Nogueira
A Liga da Justiça na Venezuela
A visita dos oito senadores à Venezuela vai deixando de se parecer com uma farsa para se configurar numa molecagem internacional. Folha e Estadão publicaram a versão do Itamaraty para o episódio. Os paladinos da liberdade não tiveram o cuidado para dar verniz de credibilidade ao factoide.
Aécio Neves, Ronaldo Caiado, Aloysio Nunes, Petecão (Petecão!!) et caterva já sabiam desde o início que o embaixador Ruy Pereira não os acompanharia em Caracas na missão para evitar problemas diplomáticos. Tratava-se, afinal, de um grupo abertamente oposicionista ao regime.
O ministro diplomata Eduardo Saboia, na Venezuela, teria anunciado a ausência de Pereira. De acordo com as fontes ouvidas pelo Estadão, no momento em que os políticos desembarcaram, ao saber que Pereira não estaria com eles, Aécio disse a Saboia que agradecia a recepção dele e que “entendia as limitações de prosseguir com o grupo”.
Não teria havido também objeção da ministra de relações exteriores venezuelana, Delcy Rodríguez, que deu a autorização para o vôo oficial. A programação do pacote foi entregue às autoridades brasileiras só três horas antes da chegada.
A histeria foi insuflada pelos parlamentares desde o primeiro momento. Aécio e Aloysio venderam a história de que o passeio não foi autorizado. Caiado, o Louro José de Aécio, aprimorou sua mitomania. Antes da resposta (ou já ciente dela?), sugeriu em entrevistas uma “uma moção de repúdio pedindo a exclusão da Venezuela do Mercosul e rompendo todos os acordos legislativos do Brasil com esse país”.
Uma vez lá, o mesmo Caiado inventou que a van foi “apedrejada” por militantes e que postaria o vídeo, mas a internet era “ruim”. As imagens do apedrejamento nunca viram a luz do sol.
À medida em que novos detalhes vêem à tona, a palhaçada diplomática toma contornos mais ridículos. Como já escrevi, não há, a rigor, diferença alguma, em matéria de tática, entre isso e o que o líder dos Revoltados On Line fez em Salvador ao invadir um congresso petista esperando que o pior acontecesse.
Em sua coluna de hoje, Aécio insiste no tema: “O que não nos deixaram ver na Venezuela nos dá uma ideia do que é viver hoje em condições de democracia ameaçada onde não há lugar para vozes dissonantes, para o diálogo e o confronto legítimo de opiniões. Onde a verdade pertence ao governo, como em velhos manuais aposentados pela história”.
Haverá um limite para a patetice e a compulsão de confundir? Não, e a nossa Liga da Justiça está aí para encantar o mundo com seu talento e sua classe.
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